Natural de Benguela, seria descoberto pelo Benfica, ainda a jogar em Angola. A viagem para Lisboa, levá-lo-ia a ser integrado nas “escolas” das “Águias” e a partilhar o balneário com nomes como João Alves, Jordão ou Shéu. Nesses primeiros anos, ao destacar-se no sector mais recuado das jovens equipas “Encarnadas”, Alfredo Franque ver-se-ia puxado para os trabalhos das camadas de formação da Federação Portuguesa de Futebol. Com os sub-18 nacionais, seria orientado por Peres Bandeira na discussão da edição de 1971 do Torneio Internacional de Juniores da UEFA. Participaria em 4 das 5 partidas disputadas por Portugal na fase final e, como um dos titulares na derradeira peleja do certame disputado na antiga Checoslováquia, ajudaria a selecção a chegar ao 2º lugar do pódio.
Apesar de ser tido como um praticante promissor, a verdade é que na altura de subir a sénior, o defesa-esquerdo não veria emergir as esperadas oportunidades. Ao não conseguir mais do que marcar presença na equipa de “reservas” do Benfica, Franque encontraria no Boavista de 1972/73 a ocasião de apontar à estreia na 1ª divisão. Já um ano volvido sobre a sua chegada à “Cidade Invicta”, o regresso do lateral a Lisboa encetaria uma das ligações mais importantes da sua carreira. Contratado pelo Atlético, a passagem do jogador pelo emblema do popular bairro “alfacinha” começaria pelo escalão secundário. A promoção conseguida no final da campanha de 1973/74, devolvê-lo-ia às lides primodivisionárias e estabeleceria o atleta como uma digna personagem dos principais palcos do futebol luso. Aliás, os seus desempenhos, lado-a-lado com uma atitude de louvar, levá-lo-ia a ser visto como um digno exemplo para colegas e adversários e, por essa razão, chegaria a envergar a braçadeira de capitão dos alcantarenses.
Apesar da descida do Atlético em 1977, a qualidade patenteada por Franque levá-lo-ia a fugir à despromoção. Seguir-se-ia a passagem de 1 temporada pelo Marítimo, marcada pela estreia dos “Insulares” na 1ª divisão. Depois viria a ligação ao Estoril Praia. Curiosamente, seria pelo emblema sediado na “Linha de Cascais” que, na época de 1979/80, o lateral canhoto disputaria a última campanha no escalão maior. Sem razão para ver beliscada a sua habilidade competitiva, o certo é que o jogador, após a acompanhar o conjunto “canarinho” na queda ao 2º patamar, acabaria empurrado para uma nova etapa da caminhada profissional. Sem mais regressar ao degrau máximo, o seu trajecto tornar-se-ia um pouco mais errante. Juventude de Évora, Benfica de Castelo Branco, União de Tomar, União de Leiria, o regresso ao Atlético, Futebol Benfica e, para terminar, o Atlético da Malveira, tornar-se-iam nos emblemas dessa fase mais “saltitante”.
Afastado dos labores de praticante desde o final dos anos 80, Franque não abandonaria a modalidade. Sempre pronto a honrar o desporto que, durante mais de duas décadas preencheu a sua vida, o antigo defesa tem colaborado, assumindo o papel de dirigente, com o Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol.
Apesar de ser tido como um praticante promissor, a verdade é que na altura de subir a sénior, o defesa-esquerdo não veria emergir as esperadas oportunidades. Ao não conseguir mais do que marcar presença na equipa de “reservas” do Benfica, Franque encontraria no Boavista de 1972/73 a ocasião de apontar à estreia na 1ª divisão. Já um ano volvido sobre a sua chegada à “Cidade Invicta”, o regresso do lateral a Lisboa encetaria uma das ligações mais importantes da sua carreira. Contratado pelo Atlético, a passagem do jogador pelo emblema do popular bairro “alfacinha” começaria pelo escalão secundário. A promoção conseguida no final da campanha de 1973/74, devolvê-lo-ia às lides primodivisionárias e estabeleceria o atleta como uma digna personagem dos principais palcos do futebol luso. Aliás, os seus desempenhos, lado-a-lado com uma atitude de louvar, levá-lo-ia a ser visto como um digno exemplo para colegas e adversários e, por essa razão, chegaria a envergar a braçadeira de capitão dos alcantarenses.
Apesar da descida do Atlético em 1977, a qualidade patenteada por Franque levá-lo-ia a fugir à despromoção. Seguir-se-ia a passagem de 1 temporada pelo Marítimo, marcada pela estreia dos “Insulares” na 1ª divisão. Depois viria a ligação ao Estoril Praia. Curiosamente, seria pelo emblema sediado na “Linha de Cascais” que, na época de 1979/80, o lateral canhoto disputaria a última campanha no escalão maior. Sem razão para ver beliscada a sua habilidade competitiva, o certo é que o jogador, após a acompanhar o conjunto “canarinho” na queda ao 2º patamar, acabaria empurrado para uma nova etapa da caminhada profissional. Sem mais regressar ao degrau máximo, o seu trajecto tornar-se-ia um pouco mais errante. Juventude de Évora, Benfica de Castelo Branco, União de Tomar, União de Leiria, o regresso ao Atlético, Futebol Benfica e, para terminar, o Atlético da Malveira, tornar-se-iam nos emblemas dessa fase mais “saltitante”.
Afastado dos labores de praticante desde o final dos anos 80, Franque não abandonaria a modalidade. Sempre pronto a honrar o desporto que, durante mais de duas décadas preencheu a sua vida, o antigo defesa tem colaborado, assumindo o papel de dirigente, com o Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol.
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