Ainda como júnior do Estoril Praia, Vieirinha logo começaria a dar sinais de uma qualidade competitiva acima da média. A prova dessa competência seria confirmada, em Novembro de 1968, pela sua chamada às jovens selecções de Portugal. Pelos sub-18 lusos, ao partilhar a experiência ao lado de outras promessas do futebol nacional, o defesa seria chamado a entrar em campo num “particular” frente à congénere francesa.
Na temporada a seguir à partida disputada com a “camisola das quinas”, a Vieirinha ser-lhe-ia dada a oportunidade de subir ao conjunto principal dos “Canarinhos”. Com a equipa ainda a disputar o 3º escalão nacional, os primeiros anos da carreira desportiva do lateral-direito passariam pelos patamares inferiores do futebol português. No entanto, tudo iria mudar para o defesa, com a chegada de Jimmy Hagan na campanha de 1973/74. A entrada do treinador inglês para o comando técnico do Estoril Praia como que serviria de tónico. Em 2 anos consecutivos, a colectividade sediada na “Linha de Cascais” subiria duas vezes de degrau e, desse modo, alcançaria a 1ª divisão.
Por altura do regresso do Estoril Praia ao escalão máximo, já Vieirinha era tido como uma das principais figuras do clube. Nem mesmo o Serviço Militar Obrigatório, nem o destacamento que o levaria até às pelejas da Guerra Colonial na Guiné-Bissau, afastariam o atleta duma das suas maiores paixões. De volta às actividades desportivas, o lateral agarraria um lugar no “onze” estorilista e ajudaria à conquista do Campeonato Nacional da 2ª divisão de 1974/75. Já como “actor” nos palcos principais do nosso futebol, o defesa sublinharia as capacidades que, anos antes, tinham posto os trabalhos das jovens selecções no seu caminho. Tal seria o destaque conseguido durante as 3 campanhas seguintes, com a qualidade exibicional revelada a elevá-lo à condição de um dos melhores a actuar na sua posição, que a sua carreira sofreria novo impulso. A mudança surgiria através do convite endereçado pelo FC Porto e, ao aceitar o repto lançado, a época de 1978/79 marcaria um dos episódios mais importantes da sua caminhada.
Sob a alçada do treinador José Maria Pedroto, a entrada de Vieirinha no Estádio das Antas, com uma competição interna bem renhida, traria ao quotidiano do jogador a natural dificuldade em assegurar as mesmas oportunidades que até aí tinha conseguido. Sem nunca ter sido avaliado como um dos indiscutíveis do “onze” do FC Porto, ainda assim a passagem do defesa pelos “Azuis e Brancos” seria preenchida por bons momentos. Para além da participação na Taça dos Clubes Campeões Europeus, tendo entrado em campo na eliminatória frente ao AEK de Atenas, o melhor dessa temporada de 1978/79 chegaria com a vitória no Campeonato Nacional. Já na época seguinte, o desempenho do defesa pautar-se-ia por aferições mais discretas e, nesse sentido, a relação entre o atleta e os “Azuis e Brancos” chegaria ao fim.
Após a saída do FC Porto, seguir-se-ia o Vitória Futebol Clube. Porém, um ano volvido sobre a chegada a Setúbal e com o regresso do Estoril Praia à 1ª divisão, Vieirinha retornaria ao emblema onde tinha passado a maior parte do percurso competitivo. As partidas disputadas nas 3 temporadas subsequentes, sempre no patamar máximo, contribuiriam para vincar, ainda mais, a inscrição do nome do atleta nos anais do clube. Nesse sentido, o total de 160 jogos disputados no escalão máximo, transformariam o lateral-direito no 3º atleta com mais partidas feitas no patamar maior do futebol português, na história dos “Canarinhos”.
Na temporada a seguir à partida disputada com a “camisola das quinas”, a Vieirinha ser-lhe-ia dada a oportunidade de subir ao conjunto principal dos “Canarinhos”. Com a equipa ainda a disputar o 3º escalão nacional, os primeiros anos da carreira desportiva do lateral-direito passariam pelos patamares inferiores do futebol português. No entanto, tudo iria mudar para o defesa, com a chegada de Jimmy Hagan na campanha de 1973/74. A entrada do treinador inglês para o comando técnico do Estoril Praia como que serviria de tónico. Em 2 anos consecutivos, a colectividade sediada na “Linha de Cascais” subiria duas vezes de degrau e, desse modo, alcançaria a 1ª divisão.
Por altura do regresso do Estoril Praia ao escalão máximo, já Vieirinha era tido como uma das principais figuras do clube. Nem mesmo o Serviço Militar Obrigatório, nem o destacamento que o levaria até às pelejas da Guerra Colonial na Guiné-Bissau, afastariam o atleta duma das suas maiores paixões. De volta às actividades desportivas, o lateral agarraria um lugar no “onze” estorilista e ajudaria à conquista do Campeonato Nacional da 2ª divisão de 1974/75. Já como “actor” nos palcos principais do nosso futebol, o defesa sublinharia as capacidades que, anos antes, tinham posto os trabalhos das jovens selecções no seu caminho. Tal seria o destaque conseguido durante as 3 campanhas seguintes, com a qualidade exibicional revelada a elevá-lo à condição de um dos melhores a actuar na sua posição, que a sua carreira sofreria novo impulso. A mudança surgiria através do convite endereçado pelo FC Porto e, ao aceitar o repto lançado, a época de 1978/79 marcaria um dos episódios mais importantes da sua caminhada.
Sob a alçada do treinador José Maria Pedroto, a entrada de Vieirinha no Estádio das Antas, com uma competição interna bem renhida, traria ao quotidiano do jogador a natural dificuldade em assegurar as mesmas oportunidades que até aí tinha conseguido. Sem nunca ter sido avaliado como um dos indiscutíveis do “onze” do FC Porto, ainda assim a passagem do defesa pelos “Azuis e Brancos” seria preenchida por bons momentos. Para além da participação na Taça dos Clubes Campeões Europeus, tendo entrado em campo na eliminatória frente ao AEK de Atenas, o melhor dessa temporada de 1978/79 chegaria com a vitória no Campeonato Nacional. Já na época seguinte, o desempenho do defesa pautar-se-ia por aferições mais discretas e, nesse sentido, a relação entre o atleta e os “Azuis e Brancos” chegaria ao fim.
Após a saída do FC Porto, seguir-se-ia o Vitória Futebol Clube. Porém, um ano volvido sobre a chegada a Setúbal e com o regresso do Estoril Praia à 1ª divisão, Vieirinha retornaria ao emblema onde tinha passado a maior parte do percurso competitivo. As partidas disputadas nas 3 temporadas subsequentes, sempre no patamar máximo, contribuiriam para vincar, ainda mais, a inscrição do nome do atleta nos anais do clube. Nesse sentido, o total de 160 jogos disputados no escalão máximo, transformariam o lateral-direito no 3º atleta com mais partidas feitas no patamar maior do futebol português, na história dos “Canarinhos”.
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