Apesar de ter estado ligado ao Vitória durante o começo da carreira, seria ao serviço do Esporte Bahia que Serginho Baiano alavancaria a caminhada profissional. Após 3 campanhas a defender o “Tricolor”, o avançado, para a temporada de 2000, transferir-se-ia para o ASA. Depois de, pelos dois primeiros clubes, ter trabalhado com os grupos que venceriam diferentes edições do “Estadual” Baiano, a escolha pelo novo emblema levaria o extremo a vencer também o Campeonato Alagoano.
Numa carreira que haveria de caracterizar-se por constantes mudanças de emblema, seria após outra transferência que o esquerdino chamaria a atenção de uma colectividade portuguesa. Contratado ao Corinthians Alagoano, a sua chegada ao Boavista aconteceria na temporada de 2001/02. Com os “Axadrezados” ainda no rescaldo da conquista do Campeonato Nacional do ano anterior, a “Champions” surgiria no horizonte do jogador e do clube como o próximo desafio a enfrentar. Tanto na referida competição, como nas restantes provas, Serginho Baiano conseguiria destacar-se como um elemento de grande importância. Rápido e com uma técnica bem acima da média, as suas incursões pelo flanco esquerdo ajudariam as “Panteras” a afrontar todos os adversários. Surpreendentemente, a época seguinte à da sua chegada à “Cidade Invicta” revelaria um atleta completamente diferente. Sem conseguir impor-se no “onze” do Bessa, a meio da campanha de 2002/03, o atacante mudar-se-ia para o Paços de Ferreira.
Mesmo depois de cumprir uma temporada algo atribulada, a verdade é que o FC Porto, no Verão de 2003, decidir-se-ia pela contratação do avançado. Todavia, o atleta nunca vestiria a camisola azul e branca em jogos oficiais. Diz-se que, desagrado com o excesso de peso do atacante, José Mourinho, à altura o treinador dos “Dragões”, terá dado instruções para a sua dispensa. Nesse sentido, seria por “empréstimo” que Serginho Baiano acabaria por ser apresentado como elemento do plantel de 2003/04 do Nacional da Madeira. Nos “Alvi-negros”, apesar de boas exibições, a sua passagem pela Choupana ficaria ensombrada por diversas polémicas, diferendos e castigos aplicados pelo clube. Pelo meio, uma curta passagem pelos sul-coreanos do Chunman Dragons.
O fim da ligação do atleta com o emblema madeirense aconteceria com abertura do “Mercado de Inverno” de 2006/07. Daí em diante, como já revelado neste texto, as constantes mudanças de clube acentuar-se-iam ao ponto de conseguirmos destacar o facto como um dos mais marcantes do trajecto profissional do jogador. Nessa errância, Serginho Baiano ainda teria mais algumas passagens por agremiações estrangeiras. Os japoneses do Oita Trinita e o regresso a Portugal para, na 1ª divisão, envergar a camisola do Leixões, tornar-se-iam nessas experiências. No entanto, a última meia-dúzia de anos da sua carreira cumprir-se-ia, em grande percentagem, no Brasil. Espantosamente, esse período, para além do colectivo nipónico e da equipa matosinhense, acabaria colorido por outras 10 agremiações.
Numa carreira que haveria de caracterizar-se por constantes mudanças de emblema, seria após outra transferência que o esquerdino chamaria a atenção de uma colectividade portuguesa. Contratado ao Corinthians Alagoano, a sua chegada ao Boavista aconteceria na temporada de 2001/02. Com os “Axadrezados” ainda no rescaldo da conquista do Campeonato Nacional do ano anterior, a “Champions” surgiria no horizonte do jogador e do clube como o próximo desafio a enfrentar. Tanto na referida competição, como nas restantes provas, Serginho Baiano conseguiria destacar-se como um elemento de grande importância. Rápido e com uma técnica bem acima da média, as suas incursões pelo flanco esquerdo ajudariam as “Panteras” a afrontar todos os adversários. Surpreendentemente, a época seguinte à da sua chegada à “Cidade Invicta” revelaria um atleta completamente diferente. Sem conseguir impor-se no “onze” do Bessa, a meio da campanha de 2002/03, o atacante mudar-se-ia para o Paços de Ferreira.
Mesmo depois de cumprir uma temporada algo atribulada, a verdade é que o FC Porto, no Verão de 2003, decidir-se-ia pela contratação do avançado. Todavia, o atleta nunca vestiria a camisola azul e branca em jogos oficiais. Diz-se que, desagrado com o excesso de peso do atacante, José Mourinho, à altura o treinador dos “Dragões”, terá dado instruções para a sua dispensa. Nesse sentido, seria por “empréstimo” que Serginho Baiano acabaria por ser apresentado como elemento do plantel de 2003/04 do Nacional da Madeira. Nos “Alvi-negros”, apesar de boas exibições, a sua passagem pela Choupana ficaria ensombrada por diversas polémicas, diferendos e castigos aplicados pelo clube. Pelo meio, uma curta passagem pelos sul-coreanos do Chunman Dragons.
O fim da ligação do atleta com o emblema madeirense aconteceria com abertura do “Mercado de Inverno” de 2006/07. Daí em diante, como já revelado neste texto, as constantes mudanças de clube acentuar-se-iam ao ponto de conseguirmos destacar o facto como um dos mais marcantes do trajecto profissional do jogador. Nessa errância, Serginho Baiano ainda teria mais algumas passagens por agremiações estrangeiras. Os japoneses do Oita Trinita e o regresso a Portugal para, na 1ª divisão, envergar a camisola do Leixões, tornar-se-iam nessas experiências. No entanto, a última meia-dúzia de anos da sua carreira cumprir-se-ia, em grande percentagem, no Brasil. Espantosamente, esse período, para além do colectivo nipónico e da equipa matosinhense, acabaria colorido por outras 10 agremiações.
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