Ao acompanhar, ainda em criança, a mudança dos pais para França, seria em emblemas gauleses que António Aparício daria continuidade à paixão pelo futebol. Após encetar o trajecto como praticante sénior, o seu currículo, durante várias temporadas, alimentar-se-ia das experiências vividas em diversas colectividades do país de acolhimento. Já com 25 anos de idade, depois de descoberto pelos responsáveis do Vitória Futebol Clube, regressaria a Portugal e, para a temporada de 1984/85, acabaria apresentado como um dos reforços do plantel “sadino”.
Sem ser um intérprete de predicados técnicos exuberantes, Aparício apresentar-se-ia como um atleta sagaz, com a capacidade de estar presente no lugar certo, no momento exacto. Esse atributo, aprimorado pelos anos trazidos das ligas gaulesas, afeririam o avançado como um elemento de grande utilidade ao grupo sediado no Estádio do Bonfim. Mesmo tendo em conta a sua competência, a verdade é que o avançado, durante a campanha de chegada a Setúbal, não conseguiria convencer o treinador Manuel de Oliveira a institui-lo como um dos habituais titulares. Ainda assim, a sua qualidade jamais seria posta em causa. Após duas campanhas um pouco discretas, as épocas seguintes fariam emergir números bem mais faustosos e as suas exibições transformá-lo-iam num dos futebolistas mais relevantes do Vitória.
A importância conquistada no clube, teria como reflexo a chegada do avançado aos trabalhos das equipas à guarda da Federação Portuguesa de Futebol. Com um trajecto durante o qual inscreveria partidas feitas pelos sub-21 e pelo conjunto olímpico, Aparício também teria a oportunidade de envergar a principal “camisola das quinas”. Chamado por Juca à Fase de Qualificação para o Euro 88, o jogador seria escolhido para disputar a partida forasteira frente a Malta. Com a peleja agendada para o Ta'qali National Stadium, a 20 de Dezembro de 1987, o atacante, na condição de suplente, entraria no decorrer do jogo. Contribuiria para a vitória por uma bola a zero e, desse modo, acrescentaria ao seu currículo 1 internacionalização “A”.
Após meia-dúzia de temporadas ao serviço do Vitória Futebol Clube, a sua ligação com a colectividade da margem norte do Rio Sado, na condição de futebolista, chegaria ao fim. Ainda na disputa da 1ª divisão, na temporada de 1990/91, seguir-se-ia a passagem pelo Sporting de Braga. A experiência no Minho marcaria, para o avançado, o final da caminhada primodivisionária. Depois, já na derradeira fase da carreira, os patamares secundários chegariam para preencher o seu quotidiano competitivo. Nacional da Madeira, Montijo, Leixões, Seixal e o Clube Recreativo “O Grandolense” acabariam por plenificar essa última etapa.
Perto de completar 39 anos de idade, decidiria “pendurar as chuteiras”, sem, contudo, deixar a modalidade. A ligação de Aparício ao “jogo da bola” conheceria ainda outros capítulos. Ao ter o primeiro teste como técnico aquando da passagem pela agremiação de Grândola, uns bons anos mais tarde aceitaria o convite para orientar os juniores do Vitória. Noutros papéis, destaque também para o cargo de director “sadino” ou ainda para o papel desempenhado na Associação Nacional de Treinadores de Futebol.
Sem ser um intérprete de predicados técnicos exuberantes, Aparício apresentar-se-ia como um atleta sagaz, com a capacidade de estar presente no lugar certo, no momento exacto. Esse atributo, aprimorado pelos anos trazidos das ligas gaulesas, afeririam o avançado como um elemento de grande utilidade ao grupo sediado no Estádio do Bonfim. Mesmo tendo em conta a sua competência, a verdade é que o avançado, durante a campanha de chegada a Setúbal, não conseguiria convencer o treinador Manuel de Oliveira a institui-lo como um dos habituais titulares. Ainda assim, a sua qualidade jamais seria posta em causa. Após duas campanhas um pouco discretas, as épocas seguintes fariam emergir números bem mais faustosos e as suas exibições transformá-lo-iam num dos futebolistas mais relevantes do Vitória.
A importância conquistada no clube, teria como reflexo a chegada do avançado aos trabalhos das equipas à guarda da Federação Portuguesa de Futebol. Com um trajecto durante o qual inscreveria partidas feitas pelos sub-21 e pelo conjunto olímpico, Aparício também teria a oportunidade de envergar a principal “camisola das quinas”. Chamado por Juca à Fase de Qualificação para o Euro 88, o jogador seria escolhido para disputar a partida forasteira frente a Malta. Com a peleja agendada para o Ta'qali National Stadium, a 20 de Dezembro de 1987, o atacante, na condição de suplente, entraria no decorrer do jogo. Contribuiria para a vitória por uma bola a zero e, desse modo, acrescentaria ao seu currículo 1 internacionalização “A”.
Após meia-dúzia de temporadas ao serviço do Vitória Futebol Clube, a sua ligação com a colectividade da margem norte do Rio Sado, na condição de futebolista, chegaria ao fim. Ainda na disputa da 1ª divisão, na temporada de 1990/91, seguir-se-ia a passagem pelo Sporting de Braga. A experiência no Minho marcaria, para o avançado, o final da caminhada primodivisionária. Depois, já na derradeira fase da carreira, os patamares secundários chegariam para preencher o seu quotidiano competitivo. Nacional da Madeira, Montijo, Leixões, Seixal e o Clube Recreativo “O Grandolense” acabariam por plenificar essa última etapa.
Perto de completar 39 anos de idade, decidiria “pendurar as chuteiras”, sem, contudo, deixar a modalidade. A ligação de Aparício ao “jogo da bola” conheceria ainda outros capítulos. Ao ter o primeiro teste como técnico aquando da passagem pela agremiação de Grândola, uns bons anos mais tarde aceitaria o convite para orientar os juniores do Vitória. Noutros papéis, destaque também para o cargo de director “sadino” ou ainda para o papel desempenhado na Associação Nacional de Treinadores de Futebol.
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