Com a estreia como sénior a acontecer na temporada de 1978/79 ao serviço do Atlético Clube Marinhense, Luís Manuel David Sérgio ainda demoraria alguns anos para atingir o patamar maior do futebol português. Ao continuar na disputa da 2ª divisão, depois da campanha passada com o listado branco e negro dos “Vidreiros”, surgiria na sua curta carreira o Grupo de Desportivo de Bragança. No nordeste transmontano, longe dos principais holofotes do desporto luso, o defesa conseguiria destacar-se o suficiente para merecer a atenção de colectividades com objectivos mais ambiciosos.
O passo seguinte dá-lo-ia ao serviço do Rio Ave e com o emblema vilacondense a abrir-lhe as portas do escalão máximo. Com Mourinho Félix como o técnico responsável pela sua estreia na 1ª divisão, a temporada de 1981/82 correria de feição para o atleta. Ao granjear da preferência do aludido treinador, a falta de experiência ao mais alto nível não impediria Sérgio de conquistar um lugar no “onze”. Como um dos titulares na maioria das pelejas agendadas, destacando-se na direita do sector mais recuado, também seria dele a responsabilidade pelo honroso 5º lugar no Campeonato Nacional, que, a par da época 2017/18, ficaria registado como a melhor classificação de sempre do clube.
Na senda de episódios memoráveis, é impossível esquecer a campanha de 1983/84 e a excelsa prestação do emblema nortenho na Taça de Portugal. Depois de, nas eliminatórias precedentes, o Rio Ave afastar, a exemplo, o Vitória Sport Clube ou o Estoril Praia, calharia em sorte que, na final, tivessem de defrontar o FC Porto. Na partida agendada para o Estádio Nacional, Sérgio seria um dos escolhidos para integrar o alinhamento inicial. Infelizmente para si e para os seus colegas, o desenrolar dos 90 minutos da derradeira partida da apelidada “Prova Rainha”, traria a derrota para os de Vila de Conde e seriam os “Dragões”, após o apito final, a deixar o Jamor na posse do almejado troféu.
Ao manter-se, nas épocas seguintes, como elemento do plantel do Rio Ave, Sérgio passaria a ser visto como uma das grandes figuras do clube e, hoje em dia, é também tido como um dos históricos da colectividade. Claro está que nem só bons momentos ergueriam essa experiência com os “Rioavistas”. Nas 6 temporadas com a “caravela” ao peito, o lateral-direito acabaria também por provar o sabor amargo da descida. No entanto, a passagem pelo escalão secundário na temporada de 1985/86, rapidamente seria esquecida com a promoção alcançada no final da campanha. Para o defesa, a subida representaria o regresso ao convívio com os “grandes”, mas, por outro lado, revelaria a derradeira campanha passada com o emblema mais representativo da sua carreira de futebolista.
O verão de 1987 daria a Sérgio “Cafeteira”, alcunha cuja origem desconheço, outro rumo à caminhada profissional. Com o fim da ligação ao Rio Ave, o atleta com o registo da naturalidade a indicar-nos a vila de Sintra, tomaria a decisão de rubricar um vínculo contratual com a União de Leiria. Já numa fase descendente do percurso competitivo, as mudanças de emblema suceder-se-iam e o defesa, após passar a campanha de 1987/88 na “Cidade do Lis”, vestiria ainda a camisola do Beira-Mar, para, em 1990 e depois de representar o Feirense, dar por terminada a carreira.
O passo seguinte dá-lo-ia ao serviço do Rio Ave e com o emblema vilacondense a abrir-lhe as portas do escalão máximo. Com Mourinho Félix como o técnico responsável pela sua estreia na 1ª divisão, a temporada de 1981/82 correria de feição para o atleta. Ao granjear da preferência do aludido treinador, a falta de experiência ao mais alto nível não impediria Sérgio de conquistar um lugar no “onze”. Como um dos titulares na maioria das pelejas agendadas, destacando-se na direita do sector mais recuado, também seria dele a responsabilidade pelo honroso 5º lugar no Campeonato Nacional, que, a par da época 2017/18, ficaria registado como a melhor classificação de sempre do clube.
Na senda de episódios memoráveis, é impossível esquecer a campanha de 1983/84 e a excelsa prestação do emblema nortenho na Taça de Portugal. Depois de, nas eliminatórias precedentes, o Rio Ave afastar, a exemplo, o Vitória Sport Clube ou o Estoril Praia, calharia em sorte que, na final, tivessem de defrontar o FC Porto. Na partida agendada para o Estádio Nacional, Sérgio seria um dos escolhidos para integrar o alinhamento inicial. Infelizmente para si e para os seus colegas, o desenrolar dos 90 minutos da derradeira partida da apelidada “Prova Rainha”, traria a derrota para os de Vila de Conde e seriam os “Dragões”, após o apito final, a deixar o Jamor na posse do almejado troféu.
Ao manter-se, nas épocas seguintes, como elemento do plantel do Rio Ave, Sérgio passaria a ser visto como uma das grandes figuras do clube e, hoje em dia, é também tido como um dos históricos da colectividade. Claro está que nem só bons momentos ergueriam essa experiência com os “Rioavistas”. Nas 6 temporadas com a “caravela” ao peito, o lateral-direito acabaria também por provar o sabor amargo da descida. No entanto, a passagem pelo escalão secundário na temporada de 1985/86, rapidamente seria esquecida com a promoção alcançada no final da campanha. Para o defesa, a subida representaria o regresso ao convívio com os “grandes”, mas, por outro lado, revelaria a derradeira campanha passada com o emblema mais representativo da sua carreira de futebolista.
O verão de 1987 daria a Sérgio “Cafeteira”, alcunha cuja origem desconheço, outro rumo à caminhada profissional. Com o fim da ligação ao Rio Ave, o atleta com o registo da naturalidade a indicar-nos a vila de Sintra, tomaria a decisão de rubricar um vínculo contratual com a União de Leiria. Já numa fase descendente do percurso competitivo, as mudanças de emblema suceder-se-iam e o defesa, após passar a campanha de 1987/88 na “Cidade do Lis”, vestiria ainda a camisola do Beira-Mar, para, em 1990 e depois de representar o Feirense, dar por terminada a carreira.
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