Formado no Benfica, seria como membro do plantel sénior do Estoril Praia, embora na condição de “emprestado” pelo emblema das “Águias”, que Vitinha surgiria no radar da Federação Portuguesa de Futebol. Com a “camisola das quinas”, o extremo-direito seria chamado aos trabalhos do patamar sub-20 e a 17 de Maio de 1979, pela mão de Peres Bandeira, conseguiria estrear-se no conjunto luso. Depois do particular frente a Espanha, o atacante ainda voltaria a representar Portugal e, com mais um par de participações no referido escalão e um golo frente ao Japão, coloriria o seu currículo com 3 internacionalizações.
Depois da entrada no António Coimbra da Mota na campanha de 1978/79 e logo para ser orientado pelo mítico José Torres, as 4 temporadas passadas no emblema da Linha de Cascais, com o interregno de um ano durante o qual seria cedido pelo Benfica ao União de Lamas, dariam a Vitinha o traquejo suficiente para ser aferido como um elemento valioso em qualquer plantel primodivisionário. As campanhas feitas ao serviço dos “Canarinhos” no escalão máximo português teriam continuidade, a partir da época de 1983/84, na margem direita do Rio Sado. No Vitória Futebol Clube, ao conservar na passagem pela cidade de Setúbal um número elevado de partidas disputadas na 1ª divisão, Vitinha encontraria no treinador Manuel de Oliveira uma fonte inspiradora.
Apesar de ter acompanhado o Vitória na despromoção que, na temporada de 1986/87, levaria os “Sadinos” a disputar o escalão secundário, Vitinha não perderia o ímpeto competitivo dos palcos maiores e, um ano volvido sobre a descida, já o avançado regressava ao convívio dos “grandes”. No Algarve, onde, na segunda campanha ao serviço do Farense, voltaria a encontrar-se com o seu antigo treinador em Setúbal, o inglês Malcolm Allison, o avançado somaria mais 3 campanhas ao currículo sénior. Com as duas primeiras a militar na 1ª divisão, curiosamente seria na última época no sul do país, a tal longe do patamar principal, que o atacante viveria um dos grandes momentos da carreira. Ao galgar as eliminatórias da Taça de Portugal, os “Leões de Faro” chegariam aos derradeiros desafios da prova. Mesmo sem entrar em campo na final, nem na finalíssima, o atleta contribuiria para as passagens nas rondas precedentes e desse modo, veria o seu nome arrolado como um dos intérpretes de tão importante feito.
Numa caminhada profissional com um total de 9 temporadas de cariz primodivisionário, os últimos anos como futebolista, trariam ao trajecto de Vitinha outros emblemas. O regresso ao Estoril Praia, o Amora, o Barreirense e o Fanhões antecederiam a última aventura do atacante. No Grupo Desportivo Negro Rubro, ao lado de nomes conhecido do futebol luso, como o paraguaio Sotil ou Hermano, antigo avançado com presença na 1ª divisão ao serviço do Sporting da Covilhã, o jogador acabaria por experimentar e vencer o Campeonato de Macau.
Depois da entrada no António Coimbra da Mota na campanha de 1978/79 e logo para ser orientado pelo mítico José Torres, as 4 temporadas passadas no emblema da Linha de Cascais, com o interregno de um ano durante o qual seria cedido pelo Benfica ao União de Lamas, dariam a Vitinha o traquejo suficiente para ser aferido como um elemento valioso em qualquer plantel primodivisionário. As campanhas feitas ao serviço dos “Canarinhos” no escalão máximo português teriam continuidade, a partir da época de 1983/84, na margem direita do Rio Sado. No Vitória Futebol Clube, ao conservar na passagem pela cidade de Setúbal um número elevado de partidas disputadas na 1ª divisão, Vitinha encontraria no treinador Manuel de Oliveira uma fonte inspiradora.
Apesar de ter acompanhado o Vitória na despromoção que, na temporada de 1986/87, levaria os “Sadinos” a disputar o escalão secundário, Vitinha não perderia o ímpeto competitivo dos palcos maiores e, um ano volvido sobre a descida, já o avançado regressava ao convívio dos “grandes”. No Algarve, onde, na segunda campanha ao serviço do Farense, voltaria a encontrar-se com o seu antigo treinador em Setúbal, o inglês Malcolm Allison, o avançado somaria mais 3 campanhas ao currículo sénior. Com as duas primeiras a militar na 1ª divisão, curiosamente seria na última época no sul do país, a tal longe do patamar principal, que o atacante viveria um dos grandes momentos da carreira. Ao galgar as eliminatórias da Taça de Portugal, os “Leões de Faro” chegariam aos derradeiros desafios da prova. Mesmo sem entrar em campo na final, nem na finalíssima, o atleta contribuiria para as passagens nas rondas precedentes e desse modo, veria o seu nome arrolado como um dos intérpretes de tão importante feito.
Numa caminhada profissional com um total de 9 temporadas de cariz primodivisionário, os últimos anos como futebolista, trariam ao trajecto de Vitinha outros emblemas. O regresso ao Estoril Praia, o Amora, o Barreirense e o Fanhões antecederiam a última aventura do atacante. No Grupo Desportivo Negro Rubro, ao lado de nomes conhecido do futebol luso, como o paraguaio Sotil ou Hermano, antigo avançado com presença na 1ª divisão ao serviço do Sporting da Covilhã, o jogador acabaria por experimentar e vencer o Campeonato de Macau.
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