Dividiria a formação entre o emblema da terra natal e o Barreirense. Terminadas as etapas nas camadas jovens, Albano voltaria ao Seixal na temporada de 1941/42, onde daria os primeiros passos no universo sénior. Encetadas as actividades na equipa principal da colectividade sediada na Margem Sul do Rio Tejo, nem o facto de o clube estar afastado dos principais palcos do desporto nacional impediria que as qualidades do “pequeno” atacante começassem a chamar a atenção. Ainda que dono de uma estampa pouco impressionante, a verdade é que a habilidade com bola nos pés servira, em grandes doses, para superar qualquer inferioridade física. Aferido como um grande promessa, um par épocas sobre o aludido regresso tornar-se-iam suficientes para que uma enorme oportunidade surgisse na carreira do jogador e no seu encalço surgiria um dos maiores nomes do futebol luso.
Contratado pelo Sporting para reforçar o plantel de 1943/44, Albano entraria no Estádio do Lumiar ao lado do irmão, também adquirido ao Seixal, o avançado Manuel Narciso Pereira. Ainda a alguns anos de estar completa a linha ofensiva que ficaria conhecida como os “Cinco Violinos”, o jovem extremo-esquerdo conquistaria um lugar de destaque no esquema táctico idealizado pelo treinador Joseph Szabo. O acréscimo de qualidade trazido pela sua inclusão no grupo de trabalho leonino, logo começaria a dar frutos e o jogador, na campanha da chegada aos “Verde e Brancos”, tornar-se-ia num dos principais intérpretes da conquista da principal prova portuguesa. Nesse contexto de vitórias, os anos vindouros seriam de igual importância para a glória colectiva. Com o clube a dominar o cenário futebolístico nacional, o jogador, nos 14 anos de ligação ao “Leões”, rechearia o palmarés com 8 Campeonatos Nacionais, 4 Taças de Portugal, 1 Taça Império e 3 Campeonatos de Lisboa.
Curiosamente, apesar da rápida ascensão de Albano com as cores do Sporting, a chegada do atacante à selecção nacional portuguesa ainda demoraria alguns anos. A estreia, sob a alçada de Tavares Silva, aconteceria num embate frente à Suíça, a 05 de Janeiro de 1947. A partida frente aos helvéticos, num empate 2-2 desenrodilhado no Estádio Nacional, para além da curiosidade de ter decorrido sob uma forte chuvada, abriria ao jogador uma boa série de partidas com a “camisola das quinas”. Nesse sentido, a somar ao jogo feito pelos “BB” lusos, o extremo canhoto arrecadaria para a caminhada competitiva um total de 15 internacionalizações feitas pelo principal conjunto da Federação Portuguesa de Futebol.
Muito apreciado entre os adeptos pela forma intrépida como avançava para cima de oponentes bem mais apetrechados fisicamente, os números que apresentaria ao longo da carreira ajudariam também a sublinhá-lo como um dos maiores nomes da história do Sporting Clube de Portugal. Os 335 jogos e os 161 golos concretizados ao serviço dos “Leões” transformar-se-iam em mais uma prova do valor do jogador. Outras facetas igualmente admiráveis acabariam por ser o bom humor e a humildade patente em vários aspectos da vida do atleta. No que diz respeito à modéstia, um dos melhores exemplos dessa qualidade emergiria já bem perto do fim da sua carreira e, mesmo sendo um nome consagrado do desporto português, Albano, já pouco utilizado na equipa principal, não mostraria qualquer vergonha em jogar pelas “reservas” do emblema lisboeta.
Contratado pelo Sporting para reforçar o plantel de 1943/44, Albano entraria no Estádio do Lumiar ao lado do irmão, também adquirido ao Seixal, o avançado Manuel Narciso Pereira. Ainda a alguns anos de estar completa a linha ofensiva que ficaria conhecida como os “Cinco Violinos”, o jovem extremo-esquerdo conquistaria um lugar de destaque no esquema táctico idealizado pelo treinador Joseph Szabo. O acréscimo de qualidade trazido pela sua inclusão no grupo de trabalho leonino, logo começaria a dar frutos e o jogador, na campanha da chegada aos “Verde e Brancos”, tornar-se-ia num dos principais intérpretes da conquista da principal prova portuguesa. Nesse contexto de vitórias, os anos vindouros seriam de igual importância para a glória colectiva. Com o clube a dominar o cenário futebolístico nacional, o jogador, nos 14 anos de ligação ao “Leões”, rechearia o palmarés com 8 Campeonatos Nacionais, 4 Taças de Portugal, 1 Taça Império e 3 Campeonatos de Lisboa.
Curiosamente, apesar da rápida ascensão de Albano com as cores do Sporting, a chegada do atacante à selecção nacional portuguesa ainda demoraria alguns anos. A estreia, sob a alçada de Tavares Silva, aconteceria num embate frente à Suíça, a 05 de Janeiro de 1947. A partida frente aos helvéticos, num empate 2-2 desenrodilhado no Estádio Nacional, para além da curiosidade de ter decorrido sob uma forte chuvada, abriria ao jogador uma boa série de partidas com a “camisola das quinas”. Nesse sentido, a somar ao jogo feito pelos “BB” lusos, o extremo canhoto arrecadaria para a caminhada competitiva um total de 15 internacionalizações feitas pelo principal conjunto da Federação Portuguesa de Futebol.
Muito apreciado entre os adeptos pela forma intrépida como avançava para cima de oponentes bem mais apetrechados fisicamente, os números que apresentaria ao longo da carreira ajudariam também a sublinhá-lo como um dos maiores nomes da história do Sporting Clube de Portugal. Os 335 jogos e os 161 golos concretizados ao serviço dos “Leões” transformar-se-iam em mais uma prova do valor do jogador. Outras facetas igualmente admiráveis acabariam por ser o bom humor e a humildade patente em vários aspectos da vida do atleta. No que diz respeito à modéstia, um dos melhores exemplos dessa qualidade emergiria já bem perto do fim da sua carreira e, mesmo sendo um nome consagrado do desporto português, Albano, já pouco utilizado na equipa principal, não mostraria qualquer vergonha em jogar pelas “reservas” do emblema lisboeta.
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