Com proveniência no Desportivo 1º de Maio de Lourenço Marques, seria do emblema da capital moçambicana que Abel Jambane partiria para Portugal e para representar o Sport Clube da Régua. No emblema sediado no Douro Vinhateiro, apesar da modéstia da colectividade, as exibições do médio, intérprete com características de armador de jogo, acabariam por merecer os devidos louvores. Nesse sentido, seria o Boavista a apostar na sua contratação e a temporada de 1960/61 representaria a mudança do atleta para o Bessa.
Com os “Axadrezados” fora das pelejas primodivisionárias, a chegada do jogador ao patamar máximo do futebol português dar-se-ia com a sua saída do emblema portuense e em direcção ao Feirense. Com a transferência a ocorrer para a campanha de 1962/63, a primeira época com os “Fogaceiros” revelaria Jambane como um dos elementos em destaque no plantel. Ainda assim, apesar dos bons índices individuais, as prestações colectivas devolveriam a equipa ao escalão secundário e a mais uma época do centrocampista longe da 1ª divisão lusa.
A contratação do jogador por parte da Sanjoanense na temporada de 1964/65, levaria Jambane a uma das melhores fases da sua carreira. Apesar das primeiras campanhas passadas com as cores da agremiação sediada em São João da Madeira terem decorrido longe dos principais palcos do desporto luso, essa caminhada de 2 temporadas, ainda assim, teria momentos altos. Para além da chegada aos quartos-de-final da Taça de Portugal, isto na campanha de chegada ao emblema do distrito de Aveiro, o regresso do médio à 1ª divisão tornar-se-ia noutro capítulo de monta para a caminhada competitiva do futebolista.
Após mais 3 temporadas cumpridas no Estádio Conde Dias Garcia e junto da elite futebolística portuguesa, campanhas que transformariam Jambane num dos elementos com mais partidas feitas pela Sanjoanense na 1ª divisão, o jogador regressaria à terra natal. De volta a Moçambique e à capital daquele país, seria no Ferroviário de Lourenço Marques que, nos anos seguintes, prosseguiria a carreira. Com os registos encontrados a ligar o atleta ao referido emblema entre a época de 1970 e a de 1973, também os troféus ganhos durante o aludido período, nomeadamente os títulos de campeão provincial de 1970 e a vitória no Campeonato Distrital de 1973, seriam merecedores de grande destaque.
Depois de retirado das lides de futebolista, Jambane manteria a sua ligação à modalidade. Com as “chuteiras penduradas”, o antigo atleta daria início à sua caminhada nas tarefas de treinador.
Com os “Axadrezados” fora das pelejas primodivisionárias, a chegada do jogador ao patamar máximo do futebol português dar-se-ia com a sua saída do emblema portuense e em direcção ao Feirense. Com a transferência a ocorrer para a campanha de 1962/63, a primeira época com os “Fogaceiros” revelaria Jambane como um dos elementos em destaque no plantel. Ainda assim, apesar dos bons índices individuais, as prestações colectivas devolveriam a equipa ao escalão secundário e a mais uma época do centrocampista longe da 1ª divisão lusa.
A contratação do jogador por parte da Sanjoanense na temporada de 1964/65, levaria Jambane a uma das melhores fases da sua carreira. Apesar das primeiras campanhas passadas com as cores da agremiação sediada em São João da Madeira terem decorrido longe dos principais palcos do desporto luso, essa caminhada de 2 temporadas, ainda assim, teria momentos altos. Para além da chegada aos quartos-de-final da Taça de Portugal, isto na campanha de chegada ao emblema do distrito de Aveiro, o regresso do médio à 1ª divisão tornar-se-ia noutro capítulo de monta para a caminhada competitiva do futebolista.
Após mais 3 temporadas cumpridas no Estádio Conde Dias Garcia e junto da elite futebolística portuguesa, campanhas que transformariam Jambane num dos elementos com mais partidas feitas pela Sanjoanense na 1ª divisão, o jogador regressaria à terra natal. De volta a Moçambique e à capital daquele país, seria no Ferroviário de Lourenço Marques que, nos anos seguintes, prosseguiria a carreira. Com os registos encontrados a ligar o atleta ao referido emblema entre a época de 1970 e a de 1973, também os troféus ganhos durante o aludido período, nomeadamente os títulos de campeão provincial de 1970 e a vitória no Campeonato Distrital de 1973, seriam merecedores de grande destaque.
Depois de retirado das lides de futebolista, Jambane manteria a sua ligação à modalidade. Com as “chuteiras penduradas”, o antigo atleta daria início à sua caminhada nas tarefas de treinador.
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