Formado no Atlético, seria no emblema sediado no bairro de Alcântara que Marinho Mateus, na campanha de 1962/63, chegaria às competições seniores. Com a colectividade lisboeta, na referida temporada, a disputar o degrau máximo do futebol português, o jovem extremo começaria por confirmar as suas qualidades enquanto jogador de eleição. Ao ter na velocidade o seu maior predicado, o atacante também ficaria conhecido pela aptidão para, com bastante sucesso, aparecer em zonas de finalização. Infelizmente, o ano da sua estreia na 1ª divisão, levaria o seu clube a descer de divisão e, com isso, ver-se-ia arrastado para as pelejas do patamar secundário. O regresso ao convívio com os “grandes” aconteceria na época de 1966/67 e, para infortúnio do atleta, com mais um azar a impedir a sua total afirmação.
Como “há males que vêm por bem”, a perna partida levaria Marinho a recuperar em Alvalade. Esse facto, segundo ficou registado, encetaria o “namoro” entre o atleta e os “Leões”, com a transferência de Marinho, da Tapadinha para o plantel do Sporting, a concretizar-se para a temporada de 1967/68. Recuperado da grave mazela, o extremo rapidamente conseguiria impor-se no “onze” leonino. Orientado por Fernando Caiado, o atacante passaria a ser tido como um dos titulares, estatuto que manteria nos anos seguintes. Nesse sentido, tornar-se-ia num dos pilares que, na campanha de 1969/70 e já sob a batuta de Fernando Vaz, contribuiria para a conquista do Campeonato Nacional.
Ainda de “Leão” ao peito, Marinho haveria de registar, a nível pessoal e colectivo, um longo rol de êxitos. Em termos de títulos, para além do aludido no parágrafo anterior, há ainda que listar as vitórias em 3 Taças de Portugal e na edição de 1973/74 do Campeonato Nacional. Claro está que não poderia esquecer as chamadas à selecção portuguesa. Nesse campo, a estreia pelo conjunto principal luso, depois de uma participação pelas “esperanças”, aconteceria, pela mão de José Maria Antunes, a 2 de Novembro de 1969. Curiosamente, as restantes internacionalizações da sua carreira, num total absoluto de 5 pelo conjunto “A”, só chegariam ao currículo do atacante alguns anos depois do tal “particular” frente à Suíça, mais concretamente nas campanhas de 1974/75 e 1975/76.
Com a carreira evidentemente marcada pela passagem de uma década pelo Sporting, o avançado, já no ocaso da caminhada competitiva, ainda teria tempo para envergar as camisolas de outros clubes. Marítimo, Estoril Praia e a passagem pela North American Soccer League, ao serviço do plantel de 1979 dos Toronto Blizzards, preencheriam esses capítulos. De seguida, a suceder aos derradeiros passos enquanto atleta, viria a mudança do antigo extremo para as funções de técnico. De regresso a Alvalade, Marinho começaria pelas tarefas de treinador-adjunto. Ainda no mesmo papel, estaria também ao serviço da Federação Portuguesa de Futebol. Já com as responsabilidades de principal “timoneiro”, teria curtas experiências com as cores leoninas, e também no Atlético e no Odivelas.
Como “há males que vêm por bem”, a perna partida levaria Marinho a recuperar em Alvalade. Esse facto, segundo ficou registado, encetaria o “namoro” entre o atleta e os “Leões”, com a transferência de Marinho, da Tapadinha para o plantel do Sporting, a concretizar-se para a temporada de 1967/68. Recuperado da grave mazela, o extremo rapidamente conseguiria impor-se no “onze” leonino. Orientado por Fernando Caiado, o atacante passaria a ser tido como um dos titulares, estatuto que manteria nos anos seguintes. Nesse sentido, tornar-se-ia num dos pilares que, na campanha de 1969/70 e já sob a batuta de Fernando Vaz, contribuiria para a conquista do Campeonato Nacional.
Ainda de “Leão” ao peito, Marinho haveria de registar, a nível pessoal e colectivo, um longo rol de êxitos. Em termos de títulos, para além do aludido no parágrafo anterior, há ainda que listar as vitórias em 3 Taças de Portugal e na edição de 1973/74 do Campeonato Nacional. Claro está que não poderia esquecer as chamadas à selecção portuguesa. Nesse campo, a estreia pelo conjunto principal luso, depois de uma participação pelas “esperanças”, aconteceria, pela mão de José Maria Antunes, a 2 de Novembro de 1969. Curiosamente, as restantes internacionalizações da sua carreira, num total absoluto de 5 pelo conjunto “A”, só chegariam ao currículo do atacante alguns anos depois do tal “particular” frente à Suíça, mais concretamente nas campanhas de 1974/75 e 1975/76.
Com a carreira evidentemente marcada pela passagem de uma década pelo Sporting, o avançado, já no ocaso da caminhada competitiva, ainda teria tempo para envergar as camisolas de outros clubes. Marítimo, Estoril Praia e a passagem pela North American Soccer League, ao serviço do plantel de 1979 dos Toronto Blizzards, preencheriam esses capítulos. De seguida, a suceder aos derradeiros passos enquanto atleta, viria a mudança do antigo extremo para as funções de técnico. De regresso a Alvalade, Marinho começaria pelas tarefas de treinador-adjunto. Ainda no mesmo papel, estaria também ao serviço da Federação Portuguesa de Futebol. Já com as responsabilidades de principal “timoneiro”, teria curtas experiências com as cores leoninas, e também no Atlético e no Odivelas.
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