Seria na União de Coimbra que Fernando Reis encontraria a oportunidade para encetar a caminhada no universo primodivisionário. Com os da “Cruz de Santiago” a disputar o patamar máximo do futebol português na temporada de 1972/73, o avançado, apesar de jovem, tornar-se-ia numa das figuras do plantel com maior utilização. Ainda assim, com os resultados colectivos abaixo do esperado, o jogador, finda a referida campanha, acompanharia a agremiação conimbricense na descida de divisão e, desse modo, ficaria afastado dos principais palcos lusos durante algumas épocas.
Após outras 2 temporadas com a União de Coimbra e uma a servir de interlúdio com as cores do Lusitânia de Lourosa, a campanha de 1976/77 e a transferência de Reis para o Sporting de Espinho, trariam novos horizontes à carreira do atacante. Inicialmente ainda a disputar o segundo escalão, o jogador seria de fulcral importância no retorno dos “Tigres da Costa Verde” ao convívio com os “grandes”. Com a época seguinte à da sua chegada ao Estádio Comendador Manuel Violas a representar o aludido regresso à 1ª divisão, é certo que demoraria um pouco mais para que o atleta conseguisse cimentar o seu percurso como o de um elemento pertence à elite desportiva. Tal, com uma nova e curta passagem pelo universo secundário, viria a acontecer já em 1979/80 e, daí em diante, seguir-se-iam meia dúzia de anos sem abandonar a principal competição do panorama futebolístico português.
Com as 5 temporadas passadas ao serviço do Sporting de Espinho a fazer da colectividade sediada no distrito de Aveiro uma das mais representativas da sua caminhada competitiva, não é menos verdade a relevância de outros emblemas no percurso do atleta. Para o caso, sempre em pelejas de 1ª divisão, há então que fazer referência a outras duas experiências vividas pelo jogador. Primeiro, com a entrada no Estádio do Bonfim a acontecer na campanha de 1981/82, surgiria o Vitória Futebol Clube. Não menos importante, num regresso à “Cidade dos Estudantes”, viria a sua inclusão como reforço do plantel de 1983/84 da Académica de Coimbra.
Já numa fase descendente da sua carreira como futebolista, Reis teria ainda tempo para envergar as cores de outras agremiações. Com a União de Leiria, Marinhense e o Mirense a perfilarem-se como os derradeiros capítulos dessa jornada final, seria no emblema de Mira de Aire que o avançado faria a transição para os novos desafios lançados ao seu trajecto no desporto. Ao abraçar as tarefas de técnico, depois dessa primeira experiência como treinador-jogador, o antigo praticante daria continuidade à sua senda nos patamares secundários e passaria por diversos conjuntos, com especial destaque para os anos vividos à frente de colectividades como o Moreirense, Recreio de Águeda ou ainda, pela ligação mais extensa, o Sporting de Pombal.
Após outras 2 temporadas com a União de Coimbra e uma a servir de interlúdio com as cores do Lusitânia de Lourosa, a campanha de 1976/77 e a transferência de Reis para o Sporting de Espinho, trariam novos horizontes à carreira do atacante. Inicialmente ainda a disputar o segundo escalão, o jogador seria de fulcral importância no retorno dos “Tigres da Costa Verde” ao convívio com os “grandes”. Com a época seguinte à da sua chegada ao Estádio Comendador Manuel Violas a representar o aludido regresso à 1ª divisão, é certo que demoraria um pouco mais para que o atleta conseguisse cimentar o seu percurso como o de um elemento pertence à elite desportiva. Tal, com uma nova e curta passagem pelo universo secundário, viria a acontecer já em 1979/80 e, daí em diante, seguir-se-iam meia dúzia de anos sem abandonar a principal competição do panorama futebolístico português.
Com as 5 temporadas passadas ao serviço do Sporting de Espinho a fazer da colectividade sediada no distrito de Aveiro uma das mais representativas da sua caminhada competitiva, não é menos verdade a relevância de outros emblemas no percurso do atleta. Para o caso, sempre em pelejas de 1ª divisão, há então que fazer referência a outras duas experiências vividas pelo jogador. Primeiro, com a entrada no Estádio do Bonfim a acontecer na campanha de 1981/82, surgiria o Vitória Futebol Clube. Não menos importante, num regresso à “Cidade dos Estudantes”, viria a sua inclusão como reforço do plantel de 1983/84 da Académica de Coimbra.
Já numa fase descendente da sua carreira como futebolista, Reis teria ainda tempo para envergar as cores de outras agremiações. Com a União de Leiria, Marinhense e o Mirense a perfilarem-se como os derradeiros capítulos dessa jornada final, seria no emblema de Mira de Aire que o avançado faria a transição para os novos desafios lançados ao seu trajecto no desporto. Ao abraçar as tarefas de técnico, depois dessa primeira experiência como treinador-jogador, o antigo praticante daria continuidade à sua senda nos patamares secundários e passaria por diversos conjuntos, com especial destaque para os anos vividos à frente de colectividades como o Moreirense, Recreio de Águeda ou ainda, pela ligação mais extensa, o Sporting de Pombal.
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