Filho de pai alemão e mãe sueca, seria nos germânicos do Bayer Leverkusen que Stefan Schwarz terminaria o percurso formativo. No entanto, na altura de iniciar a caminhada no patamar sénior, a sua opção levá-lo-ia a retornar à cidade natal e a partir da temporada de 1987, o jovem atleta passaria a envergar as cores do Malmö FF. A sua contratação pelo emblema situado sul da Suécia, onde chegaria a partilhar o balneário com Mats Magnunsson e Jonas Thern, concordaria com uma fase prolífera do clube. Para além das boas prestações nas competições europeias, como provam as 3 vitórias na Taça Intertoto, entre a época de ingresso do jogador e a que coincidiria com a da sua saída, entrariam também para os escaparates da colectividade os troféus correspondentes às vitórias em 3 Campeonatos e em 1 Taça.
Pelas razões acima arroladas, o defesa-esquerdo, que podia igualmente posicionar-se no sector intermediário do terreno de jogo, começaria a despertar o interesse de outros emblemas europeus. Como é óbvio, há outro factor que em muito terá contribuído para a sua valorização. Falo das chamadas à selecção nacional. Pela Suécia, depois da estreia num particular frente aos Emirados Árabes Unidos, jogo disputado a 14 de Fevereiro de 1990, Schwarz seria convocado ao grupo que, ainda nesse ano, viajaria em direcção a Itália para disputar a Fase Final do Mundial. Também no que ao percurso internacional diz respeito, há que fazer alusão às participações em outros 2 torneios de monta, o Euro 92 e o Campeonato do Mundo de 1994. Nesse sentido, falta referir as 69 partidas pelo país escandinavo e que acabariam por colorir o seu currículo como futebolista profissional.
Voltando ao percurso clubístico de Schwarz e com Sven-Göran Eriksson no comando técnico do Benfica, o passo seguinte da sua carreira seria dado com as cores da colectividade lusa. A sua chegada à Luz dar-se-ia no começo da temporada de 1990/91 e apesar da titularidade conquistada, uma grave lesão afastá-lo-ia durante grande parte da época. Com a mazela debelada, o jogador rapidamente voltaria a assumir o seu posto no “onze” das “Águias”. Ao tornar-se num elemento de fulcral valor no “xadrez” da equipa, as suas presenças em campo transformar-se-iam num pilar dos futuros sucessos colectivos. Depois da vitória no Campeonato Nacional correspondente ao ano da sua chegada a Lisboa, já com Toni à frente dos “Encarnados”, o atleta adicionaria ao palmarés as conquistas da Taça de Portugal de 1992/93 e do Campeonato Nacional de 1993/94.
Os êxitos conseguidos catapultariam Schwarz para as ligas de topo. Depois do ingresso no plantel de 1994/95 do Arsenal, campanha em que disputaria a final da Taça dos Vencedores das Taças, seguir-se-iam a passagem de 3 épocas pelo “Calcio” e pela Fiorentina, a contratação pelo Valencia de 1998/99, onde venceria a Taça Intertoto e a Copa del Rey, e um ano volvido sobre a chegada a Espanha, o regresso a Inglaterra para representar o Sunderland. Durante o aludido período há ainda que destacar dois marcos importantes na carreira do jogador: a conquista da Guldbollen de 1999, prémio anualmente atribuído ao melhor futebolista sueco, e fim da caminhada competitiva, com o termo da temporada de 2002/03.
Pelas razões acima arroladas, o defesa-esquerdo, que podia igualmente posicionar-se no sector intermediário do terreno de jogo, começaria a despertar o interesse de outros emblemas europeus. Como é óbvio, há outro factor que em muito terá contribuído para a sua valorização. Falo das chamadas à selecção nacional. Pela Suécia, depois da estreia num particular frente aos Emirados Árabes Unidos, jogo disputado a 14 de Fevereiro de 1990, Schwarz seria convocado ao grupo que, ainda nesse ano, viajaria em direcção a Itália para disputar a Fase Final do Mundial. Também no que ao percurso internacional diz respeito, há que fazer alusão às participações em outros 2 torneios de monta, o Euro 92 e o Campeonato do Mundo de 1994. Nesse sentido, falta referir as 69 partidas pelo país escandinavo e que acabariam por colorir o seu currículo como futebolista profissional.
Voltando ao percurso clubístico de Schwarz e com Sven-Göran Eriksson no comando técnico do Benfica, o passo seguinte da sua carreira seria dado com as cores da colectividade lusa. A sua chegada à Luz dar-se-ia no começo da temporada de 1990/91 e apesar da titularidade conquistada, uma grave lesão afastá-lo-ia durante grande parte da época. Com a mazela debelada, o jogador rapidamente voltaria a assumir o seu posto no “onze” das “Águias”. Ao tornar-se num elemento de fulcral valor no “xadrez” da equipa, as suas presenças em campo transformar-se-iam num pilar dos futuros sucessos colectivos. Depois da vitória no Campeonato Nacional correspondente ao ano da sua chegada a Lisboa, já com Toni à frente dos “Encarnados”, o atleta adicionaria ao palmarés as conquistas da Taça de Portugal de 1992/93 e do Campeonato Nacional de 1993/94.
Os êxitos conseguidos catapultariam Schwarz para as ligas de topo. Depois do ingresso no plantel de 1994/95 do Arsenal, campanha em que disputaria a final da Taça dos Vencedores das Taças, seguir-se-iam a passagem de 3 épocas pelo “Calcio” e pela Fiorentina, a contratação pelo Valencia de 1998/99, onde venceria a Taça Intertoto e a Copa del Rey, e um ano volvido sobre a chegada a Espanha, o regresso a Inglaterra para representar o Sunderland. Durante o aludido período há ainda que destacar dois marcos importantes na carreira do jogador: a conquista da Guldbollen de 1999, prémio anualmente atribuído ao melhor futebolista sueco, e fim da caminhada competitiva, com o termo da temporada de 2002/03.
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