Ao terminar a formação já com as cores do Paços de Ferreira, seria no emblema sediado na “Capital do Móvel” que, na temporada de 1985/86, Pedro Monteiro daria o salto para o patamar sénior. Inserido na equipa principal dos “Castores”, o defesa-direito progressivamente começaria a ganhar o seu espaço no grupo de trabalho. Mesmo não sendo um elemento indiscutível na construção do alinhamento inicial, a verdade é que a maneira aguerrida como viria a aproveitar as oportunidades conferidas pelos diferentes treinadores, permitir-lhe-iam, ao longo dos primeiros anos do seu trajecto competitivo, salvaguardar um lugar no seio do plantel.
Inicialmente a competir na antiga 2ª divisão, o primeiro grande momento da sua carreira surgiria na campanha de 1990/91, aquando da participação do Paços de Ferreira na divisão de Honra. A trabalhar sob a alçada do saudoso Vítor Oliveira, numa altura em que as presenças em campo já davam ao atleta uma boa importância nos desenhos tácticos do conjunto pacense, o lateral, muito para além de ajudar à vitória na edição inicial do referido escalão, também inscreveria o seu nome na lista de jogadores participantes numa das mais bonitas páginas da história da colectividade. Com a estreia dos “Castores” no degrau maior do futebol luso a acontecer, como sequência do triunfo do ano anterior, na campanha de 1991/92, o defesa-direito continuaria a manter a sua preponderância. Nesse sentido, as prestações de Monteiro tornar-se-iam de grande peso, nomeadamente na manutenção do clube entre os “grandes”. Porém, após 3 épocas consecutivas na disputa do patamar máximo, a despromoção sofrida com o termo das provas agendadas para 1993/94, não só devolveriam o atleta ao cenário secundário, como marcariam o fim das suas participações na 1ª divisão.
Tendo acompanhado o clube na descida, Monteiro manter-se-ia ao serviço do Paços de Ferreira por mais 3 temporadas. Ao cumprir 12 campanhas com as cores da colectividade da “Cidade do Móvel”, o defesa, mesmo que outras razões não existissem, viria, pela longevidade da sua ligação, a inscrever o seu nome como um dos maiores atletas na história do emblema nortenho. No entanto, apesar do estatuto auferido, a separação entre o jogador e a agremiação dar-se-ia no final de 1996/97. Seguir-se-ia a transferência para o grande rival do clube até então representado e depois de 3 anos no Freamunde, numa caminhada a aproximar-se do fim, surgiriam outras três campanhas ao serviço do Vizela.
Com o regresso a um dos emblemas da sua formação, o Lousada e a experiência no 1º de Maio de Figueiró emergiria o fim da sua carreira como futebolista. Apesar de “penduradas as chuteiras”, Monteiro manter-se-ia ligado à modalidade. Ao abraçar as funções de técnico, como adjunto ou como treinador principal, a sua caminhada já vai bem longa. Numa carreira feita exclusivamente nas divisões secundárias, o antigo defesa, para além dos inúmeros projectos a preencherem o seu currículo, tem tido algumas passagens por colectividades de renome no contexto desportivo português, casos do Desportivo de Chaves, do Famalicão ou do Tirsense.
Inicialmente a competir na antiga 2ª divisão, o primeiro grande momento da sua carreira surgiria na campanha de 1990/91, aquando da participação do Paços de Ferreira na divisão de Honra. A trabalhar sob a alçada do saudoso Vítor Oliveira, numa altura em que as presenças em campo já davam ao atleta uma boa importância nos desenhos tácticos do conjunto pacense, o lateral, muito para além de ajudar à vitória na edição inicial do referido escalão, também inscreveria o seu nome na lista de jogadores participantes numa das mais bonitas páginas da história da colectividade. Com a estreia dos “Castores” no degrau maior do futebol luso a acontecer, como sequência do triunfo do ano anterior, na campanha de 1991/92, o defesa-direito continuaria a manter a sua preponderância. Nesse sentido, as prestações de Monteiro tornar-se-iam de grande peso, nomeadamente na manutenção do clube entre os “grandes”. Porém, após 3 épocas consecutivas na disputa do patamar máximo, a despromoção sofrida com o termo das provas agendadas para 1993/94, não só devolveriam o atleta ao cenário secundário, como marcariam o fim das suas participações na 1ª divisão.
Tendo acompanhado o clube na descida, Monteiro manter-se-ia ao serviço do Paços de Ferreira por mais 3 temporadas. Ao cumprir 12 campanhas com as cores da colectividade da “Cidade do Móvel”, o defesa, mesmo que outras razões não existissem, viria, pela longevidade da sua ligação, a inscrever o seu nome como um dos maiores atletas na história do emblema nortenho. No entanto, apesar do estatuto auferido, a separação entre o jogador e a agremiação dar-se-ia no final de 1996/97. Seguir-se-ia a transferência para o grande rival do clube até então representado e depois de 3 anos no Freamunde, numa caminhada a aproximar-se do fim, surgiriam outras três campanhas ao serviço do Vizela.
Com o regresso a um dos emblemas da sua formação, o Lousada e a experiência no 1º de Maio de Figueiró emergiria o fim da sua carreira como futebolista. Apesar de “penduradas as chuteiras”, Monteiro manter-se-ia ligado à modalidade. Ao abraçar as funções de técnico, como adjunto ou como treinador principal, a sua caminhada já vai bem longa. Numa carreira feita exclusivamente nas divisões secundárias, o antigo defesa, para além dos inúmeros projectos a preencherem o seu currículo, tem tido algumas passagens por colectividades de renome no contexto desportivo português, casos do Desportivo de Chaves, do Famalicão ou do Tirsense.
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