Rui Manuel Dionísio Correia destacar-se-ia ainda como elemento das camadas jovens do Torralta. De tal forma começaria a ser visto como uma enorme promessa do futebol que, da Federação Portuguesa de Futebol, não tardariam a chamá-lo aos trabalhos das jovens equipas lusas. A estreia com a “camisola das quinas”, no patamar agora denominado por sub-16, aconteceria a 3 de Março de 1984. Nessa partida, a contar para o Torneio Internacional do Algarve, o médio seria arrolado por José Augusto para, ao lado de Pacheco, Fernando Mendes, Samuel ou Lima, disputar a peleja frente à França. O encontro frente ao conjunto gaulês serviria de arranque a uma caminhada que, ao passar igualmente pelos sub-18 e pelos sub-21, terminaria com um total de 10 partidas cumpridas com as cores de Portugal.
Clubisticamente, Rui Manuel daria os primeiros passos como sénior ainda ao serviço do já mencionado Torralta. No entanto, como resultado dos bons atributos apresentados, as partidas feitas na 2ª divisão de 1985/86 seriam suficientes para que do Portimonense apostassem na sua contratação. Ao fazer a transição de clube ao lado de Pacheco, a verdade é que o arranque no escalão maior do futebol português não seria fácil para o jovem jogador. Nesse sentido, a campanha de 1986/87, com a estreia oficial a acontecer na 20ª ronda do Campeonato Nacional e já sob a alçada do brasileiro Paulo Roberto Dias, desenrolar-se-ia de forma modesta. No entanto, esse ocaso seria curto e a temporada seguinte revelaria um intérprete preparado para outros voos.
Numa altura em que também estava a ser assediado pelo Benfica, a transferência para o FC Porto orientado por Quinito transformar-se-ia no justo prémio para a sua evolução. Ainda assim, a forte concorrência encontrada no seio plantel de 1988/89 dos “Azuis e Brancos” não deixaria muito espaço ao atleta. A solução encontrada acabaria a levá-lo, por empréstimo, ao Penafiel. Porém, a perspectiva de um regresso às Antas, mesmo cumprida uma época auspiciosa, sairia gorada para o jogador que, como resultado da habilidade revelada, já desempenhava papéis tanto a médio como a defesa-lateral. Continuaria, sem deixar a 1ª divisão, como elemento da colectividade penafidelense. Seguir-se-ia, num curto regresso ao patamar secundário, a entrada no Sporting de Espinho, onde, para além de voltar a trabalhar com Quinito, ajudaria à vitória na 2ª divisão de Honra de 1991/92 e à consequente subida ao escalão máximo.
As quatro temporadas cumpridas ao serviço dos “Tigres da Costa Verde” serviriam para tornar o emblema num dos mais representativos da sua carreira profissional. Contudo, o emblema sediado em Espinho, concretamente na temporada de 1992/93, traduzir-se-ia também como a última experiência primodivisionária na caminhada desportiva do médio. Antes ainda de um regresso ao Algarve, o ingresso no Vitória Futebol Clube de 1995/96, outra vez a desafio do treinador Quinito, serviria para colorir o seu currículo com mais um histórico do panorama luso. Todavia, mesmo ao ajudar à subida dos “Sadinos”, ao seu trajecto imediato, como destapado numas linhas acima, emergiriam novas passagens pelo Portimonense que, intercaladas com a experiência ao serviço do Felgueiras, somariam mais 3 campanhas à sua caminhada. Por fim, a passagem pelo Lagoa que, após a decisão de “pendurar as chuteiras” com o termo da campanha de 2000/01, ainda daria ao antigo futebolista uma curta vivência nas tarefas de técnico.
Clubisticamente, Rui Manuel daria os primeiros passos como sénior ainda ao serviço do já mencionado Torralta. No entanto, como resultado dos bons atributos apresentados, as partidas feitas na 2ª divisão de 1985/86 seriam suficientes para que do Portimonense apostassem na sua contratação. Ao fazer a transição de clube ao lado de Pacheco, a verdade é que o arranque no escalão maior do futebol português não seria fácil para o jovem jogador. Nesse sentido, a campanha de 1986/87, com a estreia oficial a acontecer na 20ª ronda do Campeonato Nacional e já sob a alçada do brasileiro Paulo Roberto Dias, desenrolar-se-ia de forma modesta. No entanto, esse ocaso seria curto e a temporada seguinte revelaria um intérprete preparado para outros voos.
Numa altura em que também estava a ser assediado pelo Benfica, a transferência para o FC Porto orientado por Quinito transformar-se-ia no justo prémio para a sua evolução. Ainda assim, a forte concorrência encontrada no seio plantel de 1988/89 dos “Azuis e Brancos” não deixaria muito espaço ao atleta. A solução encontrada acabaria a levá-lo, por empréstimo, ao Penafiel. Porém, a perspectiva de um regresso às Antas, mesmo cumprida uma época auspiciosa, sairia gorada para o jogador que, como resultado da habilidade revelada, já desempenhava papéis tanto a médio como a defesa-lateral. Continuaria, sem deixar a 1ª divisão, como elemento da colectividade penafidelense. Seguir-se-ia, num curto regresso ao patamar secundário, a entrada no Sporting de Espinho, onde, para além de voltar a trabalhar com Quinito, ajudaria à vitória na 2ª divisão de Honra de 1991/92 e à consequente subida ao escalão máximo.
As quatro temporadas cumpridas ao serviço dos “Tigres da Costa Verde” serviriam para tornar o emblema num dos mais representativos da sua carreira profissional. Contudo, o emblema sediado em Espinho, concretamente na temporada de 1992/93, traduzir-se-ia também como a última experiência primodivisionária na caminhada desportiva do médio. Antes ainda de um regresso ao Algarve, o ingresso no Vitória Futebol Clube de 1995/96, outra vez a desafio do treinador Quinito, serviria para colorir o seu currículo com mais um histórico do panorama luso. Todavia, mesmo ao ajudar à subida dos “Sadinos”, ao seu trajecto imediato, como destapado numas linhas acima, emergiriam novas passagens pelo Portimonense que, intercaladas com a experiência ao serviço do Felgueiras, somariam mais 3 campanhas à sua caminhada. Por fim, a passagem pelo Lagoa que, após a decisão de “pendurar as chuteiras” com o termo da campanha de 2000/01, ainda daria ao antigo futebolista uma curta vivência nas tarefas de técnico.
Sem comentários:
Enviar um comentário