Irmão mais velho da trindade saída de uma das famílias mais afamadas do futebol português das décadas de 1940 e de 1950, onde também figurariam Fernando Caiado e José Caiado, António Augusto Amaral Caiado, apesar da naturalidade em Leça da Palmeira, teria no sul do país o arranque da sua carreira na modalidade.
Como indicaria a revista “Crónica Desportiva”, publicada a 17 de Novembro de 1957, o jogador teria no Atlético a sua primeira aparição oficial no “jogo da bola”. Nesse sentido, indo até contra algumas fontes a dá-lo anteriormente como praticante do Almada, seria no emblema da Tapadinha que disputaria, na temporada de 1942/43, a 2ª divisão nacional e o escalão máximo do Campeonato de Lisboa. No entanto, essa campanha que, após a junção do União Lisboa com o Carcavelinhos, corresponderia ao arranque das actividades futebolísticas do recém-criado clube do bairro de Alcântara, seria a única do médio na capital. Logo na temporada seguinte viajaria para o Algarve e encetaria um período de 3 anos, durante o qual passaria a envergar as divisas do Farense.
Com a agremiação do Sotavento a manter-se nas pelejas secundárias, seria no regresso às proximidades da sua terra natal que António Caiado viria a ingressar no emblema mais representativo da sua carreira. Nesse sentido, com a entrada no Boavista a acontecer na temporada de 1946/47 o médio que, no desenovelar da sua caminhada desportiva, jogaria em todas as posições de campo, passaria a partilhar o balneário com os dois irmãos mencionados no começo deste texto. Para além dessa curiosidade, o grande destaque no encetar da sua ligação aos “Axadrezados” emergiria da estreia do atleta no escalão maior do futebol luso. Brilhantemente, ao não acusar o salto dado, o jogador, num plantel a contar igualmente com o futuro internacional Serafim, rapidamente conquistaria um lugar de destaque e, muito mais do que a habilidade a dar-lhe a louvada polivalência, seria a sua entrega ao jogo a empurrá-lo para a galeria de figuras notáveis do colectivo portuense.
Nos 12 anos passados com as “Panteras Negras”, António Caiado viveria diversos momentos, uns de maior sucesso, outros de menor glória. Sem desprimor para as 8 temporadas que, durante o aludido período, o jogador cumpriria nas contendas primodivisionárias, o maior destaque surgiria com as prestações colectivas conseguidas no decorrer da campanha de 1951/52. Nessa época, orientado o Boavista pelo técnico Lino Taioli, o médio, à imagem dos números conseguidos até então, assumir-se-ia como um dos esteios da estratégia idealizada pelo treinador argentino. Numa caminhada de excelência, com vitórias frente ao Belenenses, ao FC Porto e ao Sporting, os “Axadrezados” somariam pontos suficientes para terminar o Campeonato Nacional da 1ª divisão no 5º lugar, posição à altura a constituir um recorde na história do clube.
Como indicaria a revista “Crónica Desportiva”, publicada a 17 de Novembro de 1957, o jogador teria no Atlético a sua primeira aparição oficial no “jogo da bola”. Nesse sentido, indo até contra algumas fontes a dá-lo anteriormente como praticante do Almada, seria no emblema da Tapadinha que disputaria, na temporada de 1942/43, a 2ª divisão nacional e o escalão máximo do Campeonato de Lisboa. No entanto, essa campanha que, após a junção do União Lisboa com o Carcavelinhos, corresponderia ao arranque das actividades futebolísticas do recém-criado clube do bairro de Alcântara, seria a única do médio na capital. Logo na temporada seguinte viajaria para o Algarve e encetaria um período de 3 anos, durante o qual passaria a envergar as divisas do Farense.
Com a agremiação do Sotavento a manter-se nas pelejas secundárias, seria no regresso às proximidades da sua terra natal que António Caiado viria a ingressar no emblema mais representativo da sua carreira. Nesse sentido, com a entrada no Boavista a acontecer na temporada de 1946/47 o médio que, no desenovelar da sua caminhada desportiva, jogaria em todas as posições de campo, passaria a partilhar o balneário com os dois irmãos mencionados no começo deste texto. Para além dessa curiosidade, o grande destaque no encetar da sua ligação aos “Axadrezados” emergiria da estreia do atleta no escalão maior do futebol luso. Brilhantemente, ao não acusar o salto dado, o jogador, num plantel a contar igualmente com o futuro internacional Serafim, rapidamente conquistaria um lugar de destaque e, muito mais do que a habilidade a dar-lhe a louvada polivalência, seria a sua entrega ao jogo a empurrá-lo para a galeria de figuras notáveis do colectivo portuense.
Nos 12 anos passados com as “Panteras Negras”, António Caiado viveria diversos momentos, uns de maior sucesso, outros de menor glória. Sem desprimor para as 8 temporadas que, durante o aludido período, o jogador cumpriria nas contendas primodivisionárias, o maior destaque surgiria com as prestações colectivas conseguidas no decorrer da campanha de 1951/52. Nessa época, orientado o Boavista pelo técnico Lino Taioli, o médio, à imagem dos números conseguidos até então, assumir-se-ia como um dos esteios da estratégia idealizada pelo treinador argentino. Numa caminhada de excelência, com vitórias frente ao Belenenses, ao FC Porto e ao Sporting, os “Axadrezados” somariam pontos suficientes para terminar o Campeonato Nacional da 1ª divisão no 5º lugar, posição à altura a constituir um recorde na história do clube.
Sem comentários:
Enviar um comentário