Praticante formado no clube, Fernando Elias Oliveira da Silva subiria à equipa principal do Penafiel na temporada de 1982/83. Médio de enorme entrega, que podia jogar ao centro ou mais descaído para o lado direito do sector intermediário, o jovem intérprete teria em António Medeiros o homem a lança-lo na alta-roda do futebol profissional. Ainda assim, mesmo tendo conseguido estrear-se no contexto sénior, essa época de arranque poucas oportunidades traria ao atleta. Ainda assim, pouco tardaria para que esse cenário viesse a alterar-se e o arranque da campanha seguinte revelaria um elemento com uma preponderância completamente diferente.
Após ter ajudado à subida de escalão, a época de 1983/84 assinalaria a estreia de Elias na 1ª divisão. Mesmo ainda não possuindo grande experiência no conjunto principal, a verdade é que o médio, como aposta inicial de Fernando Tomé, conseguiria, ao lado de nomes como Ferreira da Costa, Branco e Afonso, conquistar um lugar no “onze” titular. Daí para diante, as suas boas exibições justificariam a manutenção do estatuto de titular. Aliás, os anos seguintes serviriam para apresentá-lo como um nome icónico da colectividade duriense e um dos esteios de feitos como a chegada às meias-finais da edição de 1985/86 da Taça de Portugal, onde o Penafiel só seria afastado após a partida de desempate disputada frente ao Benfica.
Depois de uma curta passagem do Penafiel pela 2ª divisão, o regresso ao convívio com os “grandes” na temporada de 1987/88 daria azo a que Elias completasse a sua primeira passagem pelo clube nos palcos maiores do futebol luso. Com alguma surpresa, apresentando-se, por essa altura, como um dos preferidos da massa adepta e um dos elementos de maior importância no plantel, o jogador, com o termo das provas agendadas para 1988/89, deixaria os “Rubro-negros” para abraçar outro projecto. Convidado pelo Estrela da Amadora orientado por João Alves, o médio entraria no Estádio José Gomes numa altura de especial importância para a história dos “Tricolores”. Logo nessa campanha de chegada à Reboleira, o atleta participaria na caminhada a levar o emblema sediado na Linha de Sintra até à final da Taça de Portugal. No Jamor, após não ter entrado em campo na final, seria chamado a jogo pelo “Luvas Pretas” no desafio a contar para a finalíssima e, desse modo, ajudaria à inolvidável conquista da “Prova Rainha”.
Apesar do troféu conquistado pelo Estrela da Amador e de, sem o brilhantismo de anos anteriores, ter alcançado pelo clube números aceitáveis, a despromoção sofrida no final de 1990/91 precipitaria a saída do jogador. Curiosamente, seria também na divisão de Honra que Elias encontraria o novo interessado no seu concurso. No Tirsense a partir da temporada de 1991/92, o jogador, a trabalhar sob as instruções de Rodolfo Reis, ajudaria à promoção dos “Jesuítas”. Porém, apesar da titularidade na aludida subida, aquela que viria a tornar-se na última campanha primodivisionária do médio, devolvê-lo-ia à condição de suplente. Seguir-se-ia mais um ano a envergar as cores da agremiação de Santo Tirso, o regresso ao Penafiel e o fim do seu trajecto no “futebol 11”, após 4 épocas com os “Durienses”, no termo de 1997/98.
Por fim, e “penduradas as chuteiras”, Elias ainda revelaria disponibilidade competitiva para encetar uma pequena senda no futsal e, nas 2 campanhas após deixar os relvados, calçaria as sapatilhas pelo Jazz Baltar.
Após ter ajudado à subida de escalão, a época de 1983/84 assinalaria a estreia de Elias na 1ª divisão. Mesmo ainda não possuindo grande experiência no conjunto principal, a verdade é que o médio, como aposta inicial de Fernando Tomé, conseguiria, ao lado de nomes como Ferreira da Costa, Branco e Afonso, conquistar um lugar no “onze” titular. Daí para diante, as suas boas exibições justificariam a manutenção do estatuto de titular. Aliás, os anos seguintes serviriam para apresentá-lo como um nome icónico da colectividade duriense e um dos esteios de feitos como a chegada às meias-finais da edição de 1985/86 da Taça de Portugal, onde o Penafiel só seria afastado após a partida de desempate disputada frente ao Benfica.
Depois de uma curta passagem do Penafiel pela 2ª divisão, o regresso ao convívio com os “grandes” na temporada de 1987/88 daria azo a que Elias completasse a sua primeira passagem pelo clube nos palcos maiores do futebol luso. Com alguma surpresa, apresentando-se, por essa altura, como um dos preferidos da massa adepta e um dos elementos de maior importância no plantel, o jogador, com o termo das provas agendadas para 1988/89, deixaria os “Rubro-negros” para abraçar outro projecto. Convidado pelo Estrela da Amadora orientado por João Alves, o médio entraria no Estádio José Gomes numa altura de especial importância para a história dos “Tricolores”. Logo nessa campanha de chegada à Reboleira, o atleta participaria na caminhada a levar o emblema sediado na Linha de Sintra até à final da Taça de Portugal. No Jamor, após não ter entrado em campo na final, seria chamado a jogo pelo “Luvas Pretas” no desafio a contar para a finalíssima e, desse modo, ajudaria à inolvidável conquista da “Prova Rainha”.
Apesar do troféu conquistado pelo Estrela da Amador e de, sem o brilhantismo de anos anteriores, ter alcançado pelo clube números aceitáveis, a despromoção sofrida no final de 1990/91 precipitaria a saída do jogador. Curiosamente, seria também na divisão de Honra que Elias encontraria o novo interessado no seu concurso. No Tirsense a partir da temporada de 1991/92, o jogador, a trabalhar sob as instruções de Rodolfo Reis, ajudaria à promoção dos “Jesuítas”. Porém, apesar da titularidade na aludida subida, aquela que viria a tornar-se na última campanha primodivisionária do médio, devolvê-lo-ia à condição de suplente. Seguir-se-ia mais um ano a envergar as cores da agremiação de Santo Tirso, o regresso ao Penafiel e o fim do seu trajecto no “futebol 11”, após 4 épocas com os “Durienses”, no termo de 1997/98.
Por fim, e “penduradas as chuteiras”, Elias ainda revelaria disponibilidade competitiva para encetar uma pequena senda no futsal e, nas 2 campanhas após deixar os relvados, calçaria as sapatilhas pelo Jazz Baltar.

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