Após terminar o percurso formativo com as cores do Zona Azul, o salto para os seniores, sem sair da sua cidade natal, levá-lo-ia a ser apresentado como reforço do Desportivo de Beja. Ao juntar-se ao plantel de 1979/80 do emblema alentejano, Francisco José Matos Agatão acabaria a partilhar o balneário com Delfim, um dos seus 5 irmãos, todos mais velhos que o médio-defensivo e todos futebolistas com passagem pela agremiação rubro-negra.
Principiada a caminhada competitiva pela Zona Sul da 2ª divisão, o “trinco”, aquando da passagem pelo Despertar Sporting Clube de 1981/82, acabaria por cair nos “regionais”. Manter-se-ia, 1 ano depois e já de volta ao Desportivo, nas contendas distritais da Associação de Futebol de Beja. No entanto, no regresso ao conjunto mais representativo da fase inicial da sua carreira, o jogador conseguiria a proeza de chamar a atenção de emblemas bem melhor posicionados no cenário luso e seria um pouco mais a norte, com as cores d’ “O Elvas”, que viria a encontrar a rampa de lançamento para um trajecto invejável.
Com a chegada aos “Azuis e Ouro” na temporada de 1983/84, Agatão voltaria a competir na 2ª divisão. Seria ainda no referido escalão que, a trabalhar sob a alçada de Carlos Cardoso, começaria a prometer outros voos. Nesse contexto evolutivo, o médio-defensivo, um par de épocas após a entrada na agremiação raiana, veria o Boavista a apostar na sua contratação. Ao estrear-se no escalão máximo já com 25 anos de idade, o traquejo trazido de meia dúzia de campanhas a pelejar-se no futebol sénior permitir-lhe-ia fixar-se, com relativa facilidade, no plantel de 1985/86 dos “Axadrezados”. Avaliado pelo carácter determinado e aguerrido, o atleta, muito mais do que singrar no grupo de trabalho às ordens de João Alves, transformar-se-ia, ao partilhar o sector intermediário com Casaca e com Phil Walker, num dos pilares do colectivo portuense. Com excelentes exibições nos anos cumpridos no Bessa, o atleta ajudaria as “Panteras” na luta pelos lugares cimeiros da tabela classificativa do Campeonato Nacional e, acima de tudo, na qualificação para as provas sob a égide da UEFA.
Após 5 temporadas na “Cidade Invicta”, seguir-se-ia um período idêntico ao serviço do Estrela da Amadora. No emblema sediado no bairro da Reboleira, o “trinco” chegaria num ano deveras importante para os homens a jogar em casa no Estádio José Gomes. Nesse cenário histórico, Agatão participaria na disputa da Supertaça e na estreia dos “Tricolores” nas competições de índole continental, ou seja, entraria em campo na eliminatória da Taça dos Vencedores das Taças a opor o conjunto português ao Neuchâtel Xamax. Porém, a importância de tais momentos não evitaria a descida do emblema da Linha de Sintra no termo do Campeonato Nacional de 1990/91. Mesmo como um dos mais utilizados na equipa, o desaire colectivo arrastaria o jogador, mais uma vez, para o panorama secundário do futebol português. Já o regresso ao convívio com os “grandes” dar-se-ia na campanha de 1993/94 e permitiria ao médio-defensivo adicionar ao currículo outras 2 épocas primodivisionárias.
A campanha de 1995/96 viria a assumir-se de vital importância para a ligação de Agatão ao futebol. Por um lado, a aludida temporada, durante a qual vestira a camisola do Estoril Praia, tornar-se-ia na última da sua carreira enquanto praticante. Depois, como resultado de ter sido orientado por Carlos Manuel, emergiria a oportunidade de abraçar as tarefas de técnico. Como adjunto do referido treinador, o antigo “trinco” passaria por diversos emblemas do escalão maior. Salgueiros, Sporting, Sporting de Braga, Campomaiorense e Santa Clara coloririam essa fase do seu trajecto. Mais tarde, ao assumir-se como o “timoneiro” principal, regressaria aos cenários insulares onde, para além de voltar ao Santa Clara, encetaria uma longa ligação ao Operário.
Trajecto como treinador, há ainda a destacar as suas passagens pelo Recreativo de Caála e pelos iranianos do Sanat Naft, períodos onde integraria, respectivamente, as equipas de Formosinho e, mais uma vez, de Carlos Manuel. De seguida não resistiria a novo apelo dos Açores e aceitaria os convites do Praiense, do Fontinhas e do Rabo de Peixe. Finalmente, o regresso a casa e o desafio de liderar as “escolas” do Desportivo de Beja.
Principiada a caminhada competitiva pela Zona Sul da 2ª divisão, o “trinco”, aquando da passagem pelo Despertar Sporting Clube de 1981/82, acabaria por cair nos “regionais”. Manter-se-ia, 1 ano depois e já de volta ao Desportivo, nas contendas distritais da Associação de Futebol de Beja. No entanto, no regresso ao conjunto mais representativo da fase inicial da sua carreira, o jogador conseguiria a proeza de chamar a atenção de emblemas bem melhor posicionados no cenário luso e seria um pouco mais a norte, com as cores d’ “O Elvas”, que viria a encontrar a rampa de lançamento para um trajecto invejável.
Com a chegada aos “Azuis e Ouro” na temporada de 1983/84, Agatão voltaria a competir na 2ª divisão. Seria ainda no referido escalão que, a trabalhar sob a alçada de Carlos Cardoso, começaria a prometer outros voos. Nesse contexto evolutivo, o médio-defensivo, um par de épocas após a entrada na agremiação raiana, veria o Boavista a apostar na sua contratação. Ao estrear-se no escalão máximo já com 25 anos de idade, o traquejo trazido de meia dúzia de campanhas a pelejar-se no futebol sénior permitir-lhe-ia fixar-se, com relativa facilidade, no plantel de 1985/86 dos “Axadrezados”. Avaliado pelo carácter determinado e aguerrido, o atleta, muito mais do que singrar no grupo de trabalho às ordens de João Alves, transformar-se-ia, ao partilhar o sector intermediário com Casaca e com Phil Walker, num dos pilares do colectivo portuense. Com excelentes exibições nos anos cumpridos no Bessa, o atleta ajudaria as “Panteras” na luta pelos lugares cimeiros da tabela classificativa do Campeonato Nacional e, acima de tudo, na qualificação para as provas sob a égide da UEFA.
Após 5 temporadas na “Cidade Invicta”, seguir-se-ia um período idêntico ao serviço do Estrela da Amadora. No emblema sediado no bairro da Reboleira, o “trinco” chegaria num ano deveras importante para os homens a jogar em casa no Estádio José Gomes. Nesse cenário histórico, Agatão participaria na disputa da Supertaça e na estreia dos “Tricolores” nas competições de índole continental, ou seja, entraria em campo na eliminatória da Taça dos Vencedores das Taças a opor o conjunto português ao Neuchâtel Xamax. Porém, a importância de tais momentos não evitaria a descida do emblema da Linha de Sintra no termo do Campeonato Nacional de 1990/91. Mesmo como um dos mais utilizados na equipa, o desaire colectivo arrastaria o jogador, mais uma vez, para o panorama secundário do futebol português. Já o regresso ao convívio com os “grandes” dar-se-ia na campanha de 1993/94 e permitiria ao médio-defensivo adicionar ao currículo outras 2 épocas primodivisionárias.
A campanha de 1995/96 viria a assumir-se de vital importância para a ligação de Agatão ao futebol. Por um lado, a aludida temporada, durante a qual vestira a camisola do Estoril Praia, tornar-se-ia na última da sua carreira enquanto praticante. Depois, como resultado de ter sido orientado por Carlos Manuel, emergiria a oportunidade de abraçar as tarefas de técnico. Como adjunto do referido treinador, o antigo “trinco” passaria por diversos emblemas do escalão maior. Salgueiros, Sporting, Sporting de Braga, Campomaiorense e Santa Clara coloririam essa fase do seu trajecto. Mais tarde, ao assumir-se como o “timoneiro” principal, regressaria aos cenários insulares onde, para além de voltar ao Santa Clara, encetaria uma longa ligação ao Operário.
Trajecto como treinador, há ainda a destacar as suas passagens pelo Recreativo de Caála e pelos iranianos do Sanat Naft, períodos onde integraria, respectivamente, as equipas de Formosinho e, mais uma vez, de Carlos Manuel. De seguida não resistiria a novo apelo dos Açores e aceitaria os convites do Praiense, do Fontinhas e do Rabo de Peixe. Finalmente, o regresso a casa e o desafio de liderar as “escolas” do Desportivo de Beja.
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