Tudo no começo da sua carreira prometeria sucesso. Fossem os 16 anos aquando da primeira partida na Liga belga, tornando-se, por essa razão, no atleta mais jovem de sempre a conseguir tal estreia, fosse a conquista do Mundial sub-17 de 1991, onde, com 4 golos e empatado com o brasileiro Adriano, haveria de ser o Melhor Marcador do torneio; fosse ainda pela Medalha de Bronze nos Jogos Olímpicos de 1992 ou por razão do segundo lugar no Mundial de sub-20 de 1993, Nii Lamptey tornar-se-ia num dos jovens futebolistas que, no início dos anos de 1990, acabaria empurrado para a ribalta. O destaque seria tanto que haveria de ser apelidado como o "Novo Pelé". No entanto, esse arranque auspicioso não passaria disso mesmo e o primeiro passo em falso terá sido dado, provavelmente, com a decisão de deixar o clube que o albergava desde os 15 anos, o Anderlecht.
O destino levá-lo-ia à colectividade com ligação à Philips, o PSV Eindhoven. A temporada passada pelo médio-ofensivo nos Países Baixos até correria de feição e ajudado pela apetência para o golo, o ganês, depois dessa campanha de 1993/94, rapidamente começaria a ser cobiçado por emblemas de campeonatos maiores. Tendo em conta as boas exibições conseguidas, a transferência para o Aston Villa dar-lhe-ia a oportunidade para disputar a Premier League. Todavia, muito acima da vontade do jogador em mudar-se para outro cenário competitivo, haveriam de estar, segundo o especulado à altura, os interesses financeiros do seu empresário, o qual detinha uma percentagem do seu “passe”. A ida do jogador para Inglaterra, numa senda em que nunca demonstraria o real valor dos seus dotes, encetaria uma caminhada que tomaria os contornos de uma errância gigantesca. Seria durante essa fase, com experiências em diversas agremiações, países e continentes que passaria por Portugal. Tal como nas outras colectividades, na União de Leiria o desempenho de Lamptey seria bastante discreto e a sua passagem pelas provas lusas terminaria com pouco mais de uma mão cheia de partidas.
Depois de uma vida nos relvados que só não o levaria à Oceania, Lamptey, em 2008, decidir-se-ia pela "reforma". Entretanto passaria a assumir as funções de técnico e actualmente, de volta ao Gana, ocupa as funções de treinador-adjunto no Sekondi Wise Fighters.
O destino levá-lo-ia à colectividade com ligação à Philips, o PSV Eindhoven. A temporada passada pelo médio-ofensivo nos Países Baixos até correria de feição e ajudado pela apetência para o golo, o ganês, depois dessa campanha de 1993/94, rapidamente começaria a ser cobiçado por emblemas de campeonatos maiores. Tendo em conta as boas exibições conseguidas, a transferência para o Aston Villa dar-lhe-ia a oportunidade para disputar a Premier League. Todavia, muito acima da vontade do jogador em mudar-se para outro cenário competitivo, haveriam de estar, segundo o especulado à altura, os interesses financeiros do seu empresário, o qual detinha uma percentagem do seu “passe”. A ida do jogador para Inglaterra, numa senda em que nunca demonstraria o real valor dos seus dotes, encetaria uma caminhada que tomaria os contornos de uma errância gigantesca. Seria durante essa fase, com experiências em diversas agremiações, países e continentes que passaria por Portugal. Tal como nas outras colectividades, na União de Leiria o desempenho de Lamptey seria bastante discreto e a sua passagem pelas provas lusas terminaria com pouco mais de uma mão cheia de partidas.
Depois de uma vida nos relvados que só não o levaria à Oceania, Lamptey, em 2008, decidir-se-ia pela "reforma". Entretanto passaria a assumir as funções de técnico e actualmente, de volta ao Gana, ocupa as funções de treinador-adjunto no Sekondi Wise Fighters.
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