Com a estreia na equipa principal do Salgueiros a acontecer na temporada de 1989/90 e uma segunda campanha em tudo auspiciosa, Nélson, à altura comandado por Zoran Filipovic, veria a convocatória de Carlos Queiroz e a participação na edição de 1991 do Mundial sub-20, a confirmá-lo como um defesa capaz de voos bem maiores do que aqueles a que o emblema do bairro portuense de Paranhos permitia.
Não foi de admirar que, após a conquista do torneio disputado em Portugal, o sucesso da jovem selecção portuguesa tivesse como reflexo a aposta de clubes de maior projecção, em alguns dos atletas vitoriosos. Tido como um defesa-direito cumpridor, com boa técnica, velocidade e, por razão de tais características, exímio em missões ofensivas, Nélson, no Verão de 1991, tornar-se-ia num dos futebolistas mais cobiçados do panorama nacional. Nesse sentido, o Sporting acabaria por ser o seu destino. Contudo, a vida do lateral, inicialmente a trabalhar com o técnico brasileiro Marinho Peres, não seria de todo fácil. Com a concorrência de jogadores como Marinho ou João Luiz a vetá-lo à condição de opção (mais do que) secundária, o jogador ainda teria de aguardar algum tempo por uma oportunidade. O cenário mudaria com a chegada de Sir Bobby Robson e o atleta, a partir da campanha de 1992/93, passaria a ser visto como uma opção válida dentro do plantel leonino.
Mesmo não tendo alcançado muitos títulos na passagem por Alvalade, excepção feita à Taça de Portugal de 1994/95 e à Supertaça do ano seguinte, o lateral começaria a ter alguma projecção fora-de-portas. Encantados com o jogador, o Aston Villa, no Verão de 1997, apresentaria uma proposta ao Sporting e o defesa, na troca de £1,700,00, seria autorizado a mudar-se para a cidade de Birmingham. Todavia, apesar de utilizado com frequência, Nélson, ao fim de dois anos, decidiria abandonar Inglaterra, para voltar àquele que tinha sido o seu primeiro emblema nas camadas de formação, isto é, o FC Porto. O regresso à “Cidade Invicta” acabaria com duas faces. Por um lado os títulos, nomeadamente a conquista do seu primeiro Campeonato Nacional, ao qual ainda juntaria outras 2 Taças de Portugal. Por outro, a utilização pouco regular.
Ao querer contrariar as poucas aparições em campo, Nélson viajaria até Setúbal onde, após uma única temporada ao serviço do Vitória Futebol Clube e com o termo da época de 2002/03 haveria de despedir-se do patamar máximo do futebol português. Depois de um breve incursão pelo futsal, ao serviço do EDC Gondomar, o defesa-direito teria ainda uma passagem pelo Rio Tinto, clube no qual, e seguindo as pisadas do seu pai, antigo dirigente do referido emblema, acabaria por chegar a Presidente.
Não foi de admirar que, após a conquista do torneio disputado em Portugal, o sucesso da jovem selecção portuguesa tivesse como reflexo a aposta de clubes de maior projecção, em alguns dos atletas vitoriosos. Tido como um defesa-direito cumpridor, com boa técnica, velocidade e, por razão de tais características, exímio em missões ofensivas, Nélson, no Verão de 1991, tornar-se-ia num dos futebolistas mais cobiçados do panorama nacional. Nesse sentido, o Sporting acabaria por ser o seu destino. Contudo, a vida do lateral, inicialmente a trabalhar com o técnico brasileiro Marinho Peres, não seria de todo fácil. Com a concorrência de jogadores como Marinho ou João Luiz a vetá-lo à condição de opção (mais do que) secundária, o jogador ainda teria de aguardar algum tempo por uma oportunidade. O cenário mudaria com a chegada de Sir Bobby Robson e o atleta, a partir da campanha de 1992/93, passaria a ser visto como uma opção válida dentro do plantel leonino.
Mesmo não tendo alcançado muitos títulos na passagem por Alvalade, excepção feita à Taça de Portugal de 1994/95 e à Supertaça do ano seguinte, o lateral começaria a ter alguma projecção fora-de-portas. Encantados com o jogador, o Aston Villa, no Verão de 1997, apresentaria uma proposta ao Sporting e o defesa, na troca de £1,700,00, seria autorizado a mudar-se para a cidade de Birmingham. Todavia, apesar de utilizado com frequência, Nélson, ao fim de dois anos, decidiria abandonar Inglaterra, para voltar àquele que tinha sido o seu primeiro emblema nas camadas de formação, isto é, o FC Porto. O regresso à “Cidade Invicta” acabaria com duas faces. Por um lado os títulos, nomeadamente a conquista do seu primeiro Campeonato Nacional, ao qual ainda juntaria outras 2 Taças de Portugal. Por outro, a utilização pouco regular.
Ao querer contrariar as poucas aparições em campo, Nélson viajaria até Setúbal onde, após uma única temporada ao serviço do Vitória Futebol Clube e com o termo da época de 2002/03 haveria de despedir-se do patamar máximo do futebol português. Depois de um breve incursão pelo futsal, ao serviço do EDC Gondomar, o defesa-direito teria ainda uma passagem pelo Rio Tinto, clube no qual, e seguindo as pisadas do seu pai, antigo dirigente do referido emblema, acabaria por chegar a Presidente.
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