Inspirado por Zico, o seu grande ídolo, Emerson Ferreira da Rosa, ainda uma criança, escolheria o futebol de "onze" em detrimento do futsal. Em boa hora o faria, pois a sua carreira haveria de ser talhada por uma série de êxitos, alguns dos quais ainda a actuar no Brasil.
Com a estreia pelos seniores do Grêmio de Porto Alegre a acontecer em 1993, o "trinco" impor-se-ia pelo seu jogo defensivo, em que a fortíssima presença à frente do sector mais recuado, facilmente viria a destaca-lo dos demais. No emblema gaúcho ajudaria a conquistar a Copa Libertadores de 1995 e a edição de 1996 do “Brasileirão”, o que, em certa medida, abrir-lhe-ia as portas para o futebol do “Velho Continente”. No Bayer Leverkusen a partir de 1997/98, o trajecto a empurrá-lo até à Alemanha, afastá-lo-ia dos títulos colectivos. No entanto, o prémio de Melhor Jogador de 1999/00 da Bundesliga auxiliá-lo-ia a cimentar-se como um dos nomes habituais nas convocatórias do “Escrete”. Ao serviço da selecção brasileira, depois de, em 1998, ter conseguido a primeira presença em Mundiais, o médio veria Luíz Felipe Scolari a chamá-lo para o Campeonato do Mundo de 2002. Porém, o que deveria ser um momento feliz na sua caminhada competitiva, transformar-se-ia num episódio bem aziago. Num dos últimos treinos antes do torneio organizado entre a Coreia do Sul e o Japão, Emerson, à altura o capitão de equipa, decidiria defender uns remates à baliza. A brincadeira sair-lhe-ia bem cara, pois num dos lances haveria de magoar um ombro e, como resultado da grave da lesão, acabaria afastado da competição e assistiria de fora aos seus companheiros a levantarem a taça.
Por altura do inopinado incidente, já o médio vestia a camisola da AS Roma. No emblema da capital italiana, muito para além do "Scudetto" ganho em 2000/01, a grande conquista do internacional brasileiro surgira com a admiração que o treinador Fabio Capello por ele ganharia. A ligação entre os dois cresceria de tal forma forte que, nos anos seguintes, o jogador passaria a seguir o referido técnico. Seria assim na mudança do médio para a Juventus, onde, em 2004/05, repetiria a vitória na Serie A e seria também assim aquando da ida do seu “timoneiro” para o Real Madrid.
Em Espanha, no único ano a envergar a camisola dos “Merengues”, o centrocampista venceria a La Liga de 2006/07. Porém, por razão de alguma quebra na qualidade das suas exibições, o "trinco" acabaria por retornar a Itália. Ao envergar o vermelho e negro do AC Milan, o atleta, em 2007/08, venceria a Supertaça da UEFA e o Mundial de Clubes da FIFA. Contudo, as lesões a assolarem o atleta continuariam a flagelá-lo nos anos seguintes. Já no Brasil, para onde voltaria em 2009 para representar o Santos, as mazelas impedi-lo-iam de mostrar a combatividade que sempre tinha revelado. Uma nova intervenção cirúrgica transformar-se-ia no mote para o fim da sua carreira enquanto futebolista. No entanto, apesar de “penduradas as chuteiras”, Emerson continuaria ligado à modalidade através do Fragata FC, colectividade que fundaria em 2011, e nas funções de treinador-adjunto de Vanderlei Luxemburgo, que o levaria, mais uma vez, até ao Grêmio.
Com a estreia pelos seniores do Grêmio de Porto Alegre a acontecer em 1993, o "trinco" impor-se-ia pelo seu jogo defensivo, em que a fortíssima presença à frente do sector mais recuado, facilmente viria a destaca-lo dos demais. No emblema gaúcho ajudaria a conquistar a Copa Libertadores de 1995 e a edição de 1996 do “Brasileirão”, o que, em certa medida, abrir-lhe-ia as portas para o futebol do “Velho Continente”. No Bayer Leverkusen a partir de 1997/98, o trajecto a empurrá-lo até à Alemanha, afastá-lo-ia dos títulos colectivos. No entanto, o prémio de Melhor Jogador de 1999/00 da Bundesliga auxiliá-lo-ia a cimentar-se como um dos nomes habituais nas convocatórias do “Escrete”. Ao serviço da selecção brasileira, depois de, em 1998, ter conseguido a primeira presença em Mundiais, o médio veria Luíz Felipe Scolari a chamá-lo para o Campeonato do Mundo de 2002. Porém, o que deveria ser um momento feliz na sua caminhada competitiva, transformar-se-ia num episódio bem aziago. Num dos últimos treinos antes do torneio organizado entre a Coreia do Sul e o Japão, Emerson, à altura o capitão de equipa, decidiria defender uns remates à baliza. A brincadeira sair-lhe-ia bem cara, pois num dos lances haveria de magoar um ombro e, como resultado da grave da lesão, acabaria afastado da competição e assistiria de fora aos seus companheiros a levantarem a taça.
Por altura do inopinado incidente, já o médio vestia a camisola da AS Roma. No emblema da capital italiana, muito para além do "Scudetto" ganho em 2000/01, a grande conquista do internacional brasileiro surgira com a admiração que o treinador Fabio Capello por ele ganharia. A ligação entre os dois cresceria de tal forma forte que, nos anos seguintes, o jogador passaria a seguir o referido técnico. Seria assim na mudança do médio para a Juventus, onde, em 2004/05, repetiria a vitória na Serie A e seria também assim aquando da ida do seu “timoneiro” para o Real Madrid.
Em Espanha, no único ano a envergar a camisola dos “Merengues”, o centrocampista venceria a La Liga de 2006/07. Porém, por razão de alguma quebra na qualidade das suas exibições, o "trinco" acabaria por retornar a Itália. Ao envergar o vermelho e negro do AC Milan, o atleta, em 2007/08, venceria a Supertaça da UEFA e o Mundial de Clubes da FIFA. Contudo, as lesões a assolarem o atleta continuariam a flagelá-lo nos anos seguintes. Já no Brasil, para onde voltaria em 2009 para representar o Santos, as mazelas impedi-lo-iam de mostrar a combatividade que sempre tinha revelado. Uma nova intervenção cirúrgica transformar-se-ia no mote para o fim da sua carreira enquanto futebolista. No entanto, apesar de “penduradas as chuteiras”, Emerson continuaria ligado à modalidade através do Fragata FC, colectividade que fundaria em 2011, e nas funções de treinador-adjunto de Vanderlei Luxemburgo, que o levaria, mais uma vez, até ao Grêmio.
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