A primeira aparição de Alex Bunbury num grande certame de futebol aconteceria no Mundial sub-20 de 1985, organizado na antiga União Soviética. Já por essa altura, o avançado era visto como uma das grandes promessas do universo canadiano e a estreia pela principal selecção da nação situada na América do Norte viria materializar-se no ano subsequente à disputa do torneio acima mencionado. Curiosamente, em paralelo com a prática do "futebol de 11", o jogador também viria a destacar-se noutra modalidade e a sua presença no primeiro Campeonato do Mundo de futsal, disputado em 1989 na Holanda, levá-lo-ia a entrar para a história do desporto do seu país.
Nos tempos seguintes, apesar das incontestáveis qualidades ofensivas do atacante, a carreira de Alex quedar-se-ia pelas camisolas de agremiações canadianas. Porém, a sua veia goleadora tornaria as equipas por si representadas, casos dos Hamilton Steelers, dos Toronto Blizzard ou dos Supra de Montréal, colectividades demasiado modestas para as habilidades patenteadas. Nesse sentido, seria com alguma naturalidade que uma oportunidade surgiria vinda do West Ham United. Em Londres, na temporada de 1992/93, o jogador encontraria os “Hammers” a militar no segundo escalão inglês. Ainda assim, a conjuntura parecia ser a ideal para que o avançado, já com 25 anos de idade, conseguisse cimentar-se no futebol europeu. No entanto, esse objectivo ficaria bem longe de ser alcançado e a concorrência de internacionais como Clive Allen ou o escocês David Speedie iriam comprometer a sua afirmação em Upton Park.
Apesar do desaire vivido nas Ilhas Britânicas, a Alex abrir-se-ia uma nova porta no futebol do “Velho Continente”. No Marítimo a partir da época de 1993/94, o avançado-centro, na campanha de arranque ao serviço da colectividade insular, faria parte do grupo de trabalho que, sob a batuta do técnico brasileiro Edinho, participaria, pela primeira vez na história, numa prova organizada pela UEFA. Curiosamente, o jogador não entraria em campo em nenhuma das partidas frente aos belgas do Royal Antwerp. Todavia, daí em diante afirmar-se como um dos titulares dos “Leões do Almirante Reis” e logo na temporada seguinte transformar-se-ia uma das principais figuras da caminhada dos “Verde-rubro” até à final da Taça de Portugal. Já no Estádio Nacional seria um dos eleitos de Paulo Autuori para disputar a derradeira partida da apelidada “Prova Rainha”. No entanto, a prestação colectiva dos insulares não seria suficiente para derrotar o opositor e o Sporting sairia do Jamor com o almejado troféu.
Nos anos seguintes, com a sucessão de partidas disputadas, Alex, com um forte jogo de cabeça, com um sentido posicional de excelência e um faro para o golo bem acima da média, facilmente passaria de um nome desconhecido para um dos predilectos dos adeptos e da massa associativa madeirense. Muito para além desse aspecto, ficariam igualmente registados os números apresentados durante a sua passagem pelo Funchal, os quais passariam a revelar o avançado-centro, resultado das 6 temporadas excelentemente cumpridas ao serviço do Marítimo, como o melhor marcador de sempre do clube.
Já nos capítulos finais da carreira enquanto futebolista, depois de uma caminhada que também levaria o atleta a jogar 2 edições da Gold Cup, Alex regressaria às provas do continente americano, mas dessa feita para representar uma colectividade dos Estados Unidos da América. Ao lado de Alexi Lalas ou Tony Meola, o ponta-de-lança passaria a disputar a Major League Soccer, com as cores do Kansas City Wizards, onde, com o termo da temporada de 2000, viria a “pendurar as chuteiras”.
Como última curiosidade, falta referir-nos Alex, como o pai do avançado internacional norte-americano Teal Bunbury.
Nos tempos seguintes, apesar das incontestáveis qualidades ofensivas do atacante, a carreira de Alex quedar-se-ia pelas camisolas de agremiações canadianas. Porém, a sua veia goleadora tornaria as equipas por si representadas, casos dos Hamilton Steelers, dos Toronto Blizzard ou dos Supra de Montréal, colectividades demasiado modestas para as habilidades patenteadas. Nesse sentido, seria com alguma naturalidade que uma oportunidade surgiria vinda do West Ham United. Em Londres, na temporada de 1992/93, o jogador encontraria os “Hammers” a militar no segundo escalão inglês. Ainda assim, a conjuntura parecia ser a ideal para que o avançado, já com 25 anos de idade, conseguisse cimentar-se no futebol europeu. No entanto, esse objectivo ficaria bem longe de ser alcançado e a concorrência de internacionais como Clive Allen ou o escocês David Speedie iriam comprometer a sua afirmação em Upton Park.
Apesar do desaire vivido nas Ilhas Britânicas, a Alex abrir-se-ia uma nova porta no futebol do “Velho Continente”. No Marítimo a partir da época de 1993/94, o avançado-centro, na campanha de arranque ao serviço da colectividade insular, faria parte do grupo de trabalho que, sob a batuta do técnico brasileiro Edinho, participaria, pela primeira vez na história, numa prova organizada pela UEFA. Curiosamente, o jogador não entraria em campo em nenhuma das partidas frente aos belgas do Royal Antwerp. Todavia, daí em diante afirmar-se como um dos titulares dos “Leões do Almirante Reis” e logo na temporada seguinte transformar-se-ia uma das principais figuras da caminhada dos “Verde-rubro” até à final da Taça de Portugal. Já no Estádio Nacional seria um dos eleitos de Paulo Autuori para disputar a derradeira partida da apelidada “Prova Rainha”. No entanto, a prestação colectiva dos insulares não seria suficiente para derrotar o opositor e o Sporting sairia do Jamor com o almejado troféu.
Nos anos seguintes, com a sucessão de partidas disputadas, Alex, com um forte jogo de cabeça, com um sentido posicional de excelência e um faro para o golo bem acima da média, facilmente passaria de um nome desconhecido para um dos predilectos dos adeptos e da massa associativa madeirense. Muito para além desse aspecto, ficariam igualmente registados os números apresentados durante a sua passagem pelo Funchal, os quais passariam a revelar o avançado-centro, resultado das 6 temporadas excelentemente cumpridas ao serviço do Marítimo, como o melhor marcador de sempre do clube.
Já nos capítulos finais da carreira enquanto futebolista, depois de uma caminhada que também levaria o atleta a jogar 2 edições da Gold Cup, Alex regressaria às provas do continente americano, mas dessa feita para representar uma colectividade dos Estados Unidos da América. Ao lado de Alexi Lalas ou Tony Meola, o ponta-de-lança passaria a disputar a Major League Soccer, com as cores do Kansas City Wizards, onde, com o termo da temporada de 2000, viria a “pendurar as chuteiras”.
Como última curiosidade, falta referir-nos Alex, como o pai do avançado internacional norte-americano Teal Bunbury.
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