Ao começar a prática desportiva no atletismo do Sporting, José Eduardo, como futebolista, só regressaria ao emblema leonino anos mais tarde. Nesse sentido, seria nos escalões de formação do Domingos Sávio, popular agremiação do bairro de Campo de Ourique, que o defesa viria a revelar-se. Fá-lo-ia de tal maneira convincente que o Atlético apostaria na sua contratação ainda para integrar as “escolas” do clube. Já após a subida aos seniores na temporada de 1973/74, seria também no emblema de Alcântara que, em 1974/75, o jogador daria a conhecer as suas qualidades ao escalão maior do futebol luso.
Dois anos após a estreia na 1ª divisão, o raçudo lateral-direito decidiria mudar de rumo e, ao acompanhar Seidi, trocaria a colectividade lisboeta pelo Sul do país. Num Portimonense, em 1976/77, a cumprir a estreia no patamar máximo, José Eduardo seria treinado inicialmente por Mário Nunes para, depois da saída deste, passar a trabalhar sob a alçada do "magriço" José Augusto. Apesar de participar num momento histórico para a colectividade do Barlavento, a ligação do defesa ao clube duraria apenas 2 épocas, ao fim das quais, e com a despromoção dos algarvios, o jogador mudaria mais uma vez de rumo.
No Norte de Portugal, a decisão de José Eduardo em trocar de camisola confirmar-se-ia como a mais acertada. Nessa temporada de 1978/79, a envergar as cores do Famalicão, a época correria de feição para o atleta, consagrando-se, à custa das suas exibições, como um dos homens mais interessantes a jogar na sua posição. Tal avaliação levá-lo-ia a assinar pelo Sporting. No entanto, conta-se que a sua contratação não terá sido a mais consensual, não por via das prestações desportivas, mas pelo incidente ocorrido num lance antigo, disputado de forma mais dura com Jordão e que resultaria numa grave lesão para o avançado leonino.
Em Alvalade a partir da temporada de 1979/80, mesmo sem conseguir afirmar-se como um dos indiscutíveis no "onze" do Sporting, o defesa, por razão dos títulos alcançados e pela presença nas competições sob a alçada organizativa da UEFA, acabaria a viver os melhores anos da carreira. Tendo, logo na campanha de chegada, ajudado à vitória no Campeonato Nacional, nos 4 anos de “Leão” ao peito, o jogador ainda acrescentaria ao currículo pessoal a “dobradinha” de 1981/82 e, na derradeira época a envergar o “verde e branco”, a conquista da edição de 1982/83 da Supertaça.
Seguir-se-ia à saída do emblema “alfacinha”, a entrada no plantel de 1983/84 do Penafiel. Surpreendentemente, o final da temporada referida no início deste parágrafo representaria para o defesa, com apenas 29 anos de idade, o termo da sua caminhada enquanto futebolista. No entanto, o que poderia ter sido o fim da sua ligação à modalidade, tornar-se-ia apenas numa transição para novas funções e outros episódios relevantes. Um desses momentos emergiria do badalado “Caso Saltillo”, no qual, como Presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol, estaria na “linha da frente” da defesa dos antigos colegas. Outro capítulo interessante vivê-lo-ia como um dos impulsionadores do futsal português. Na função de seleccionador nacional, chegaria a vencer o Europeu (não oficial) da modalidade e, de volta ao Sporting, venceria a Taça Nacional de 1990/91, prova percursora do Campeonato Nacional.
Fora do desporto, José Eduardo tem investido na restauração e, em paralelo com as actividades no ramo hoteleiro, tem tido as suas aparições como comentador televisivo, de que são exemplo as suas recentes presenças em programas da CMTV e d’ A Bola TV.
Dois anos após a estreia na 1ª divisão, o raçudo lateral-direito decidiria mudar de rumo e, ao acompanhar Seidi, trocaria a colectividade lisboeta pelo Sul do país. Num Portimonense, em 1976/77, a cumprir a estreia no patamar máximo, José Eduardo seria treinado inicialmente por Mário Nunes para, depois da saída deste, passar a trabalhar sob a alçada do "magriço" José Augusto. Apesar de participar num momento histórico para a colectividade do Barlavento, a ligação do defesa ao clube duraria apenas 2 épocas, ao fim das quais, e com a despromoção dos algarvios, o jogador mudaria mais uma vez de rumo.
No Norte de Portugal, a decisão de José Eduardo em trocar de camisola confirmar-se-ia como a mais acertada. Nessa temporada de 1978/79, a envergar as cores do Famalicão, a época correria de feição para o atleta, consagrando-se, à custa das suas exibições, como um dos homens mais interessantes a jogar na sua posição. Tal avaliação levá-lo-ia a assinar pelo Sporting. No entanto, conta-se que a sua contratação não terá sido a mais consensual, não por via das prestações desportivas, mas pelo incidente ocorrido num lance antigo, disputado de forma mais dura com Jordão e que resultaria numa grave lesão para o avançado leonino.
Em Alvalade a partir da temporada de 1979/80, mesmo sem conseguir afirmar-se como um dos indiscutíveis no "onze" do Sporting, o defesa, por razão dos títulos alcançados e pela presença nas competições sob a alçada organizativa da UEFA, acabaria a viver os melhores anos da carreira. Tendo, logo na campanha de chegada, ajudado à vitória no Campeonato Nacional, nos 4 anos de “Leão” ao peito, o jogador ainda acrescentaria ao currículo pessoal a “dobradinha” de 1981/82 e, na derradeira época a envergar o “verde e branco”, a conquista da edição de 1982/83 da Supertaça.
Seguir-se-ia à saída do emblema “alfacinha”, a entrada no plantel de 1983/84 do Penafiel. Surpreendentemente, o final da temporada referida no início deste parágrafo representaria para o defesa, com apenas 29 anos de idade, o termo da sua caminhada enquanto futebolista. No entanto, o que poderia ter sido o fim da sua ligação à modalidade, tornar-se-ia apenas numa transição para novas funções e outros episódios relevantes. Um desses momentos emergiria do badalado “Caso Saltillo”, no qual, como Presidente do Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol, estaria na “linha da frente” da defesa dos antigos colegas. Outro capítulo interessante vivê-lo-ia como um dos impulsionadores do futsal português. Na função de seleccionador nacional, chegaria a vencer o Europeu (não oficial) da modalidade e, de volta ao Sporting, venceria a Taça Nacional de 1990/91, prova percursora do Campeonato Nacional.
Fora do desporto, José Eduardo tem investido na restauração e, em paralelo com as actividades no ramo hoteleiro, tem tido as suas aparições como comentador televisivo, de que são exemplo as suas recentes presenças em programas da CMTV e d’ A Bola TV.
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