Nascido antes do desmembramento da antiga Jugoslávia, Vastic daria os primeiros passos no futebol sénior ao serviço do RNK Split. Com o começo, no início dos anos 90, do conflito armado nos Balcãs, o jovem atacante procuraria refazer a sua vida na Áustria. Mesmo tendo apenas jogado nas divisões secundárias do seu país, o First Vienna, reconhecendo as suas habilidades, abrir-lhe-ia as portas para um recomeço.
Os primeiros anos após a sua chegada à Áustria, acabariam por caracterizar-se pelas constantes mudanças de emblema. Jogando sempre no mais alto escalão daquele país, Vastic, em franca ascensão, jogaria também por St.Pölten e Admira Wacker.
Seria já depois de uma, não tão bem sucedida, passagem pela “Bundesliga” alemã (Duisburg), que o rumo da sua carreira conheceria uma mudança espantosa. Contratado pelo Sturm Graz na época de 1994/95, Vastic, vertiginosamente, atinge o estatuto de “estrela”. A sua primeira grande distinção, consegui-la-ia ao ser eleito o “Jogador do Ano” de 1995. Ainda no decorrer dessa mesma temporada – 1995/96 – mais dois momentos marcantes. Em Março de 1996, já depois de conseguida a naturalização, faz a estreia pela selecção da Áustria. Depois, em mais um título individual, a sua glorificação como o goleador máximo da Liga austríaca.
A ligação que foi mantendo com o clube, em todos os aspectos, traria óptimos resultados. Colectivamente, os golos de Vastic ajudariam a vencer diversos troféus. Um bi-campeonato (1997/98; 1998/99), 3 Taças e 2 Supertaças, acabariam por ser o reflexo maior dessa parceria. Também para o atleta, mais uma série de aclamações. Para além do referido, Vastic, em mais três ocasiões, acabaria por repetir o título de “Jogador do Ano”. Já em 1999/00, mais uma conquista, com o prémio de Melhor Marcador a engrossar o seu currículo.
As suas chamadas à equipa nacional, acabariam por dar ainda mais cor ao seu trajecto desportivo. Num percurso que contaria com meia centena de internacionalizações, Vastic disputaria os maiores desafios consagrados à modalidade. Depois de ter jogado o Mundial de 1998, a sua participação num Europeu de futebol aconteceria passados cerca de 10 anos. Numa altura em que o fim da sua carreira estava à vista, o avançado, surpreendentemente, é convocado para o torneio co-organizado pela Áustria e Suíça. No dito certame, sem nunca sair da condição de suplente, consegue quebrar um feito que já durava há quase década e meia. Ao marcar no embate frente à Polónia, Vastic, que contava 38 anos e 257 dias, tornar-se-ia, batendo o recorde de Nené no Euro 84, no futebolista mais velho de sempre, a marcar numa fase final.
Os primeiros anos após a sua chegada à Áustria, acabariam por caracterizar-se pelas constantes mudanças de emblema. Jogando sempre no mais alto escalão daquele país, Vastic, em franca ascensão, jogaria também por St.Pölten e Admira Wacker.
Seria já depois de uma, não tão bem sucedida, passagem pela “Bundesliga” alemã (Duisburg), que o rumo da sua carreira conheceria uma mudança espantosa. Contratado pelo Sturm Graz na época de 1994/95, Vastic, vertiginosamente, atinge o estatuto de “estrela”. A sua primeira grande distinção, consegui-la-ia ao ser eleito o “Jogador do Ano” de 1995. Ainda no decorrer dessa mesma temporada – 1995/96 – mais dois momentos marcantes. Em Março de 1996, já depois de conseguida a naturalização, faz a estreia pela selecção da Áustria. Depois, em mais um título individual, a sua glorificação como o goleador máximo da Liga austríaca.
A ligação que foi mantendo com o clube, em todos os aspectos, traria óptimos resultados. Colectivamente, os golos de Vastic ajudariam a vencer diversos troféus. Um bi-campeonato (1997/98; 1998/99), 3 Taças e 2 Supertaças, acabariam por ser o reflexo maior dessa parceria. Também para o atleta, mais uma série de aclamações. Para além do referido, Vastic, em mais três ocasiões, acabaria por repetir o título de “Jogador do Ano”. Já em 1999/00, mais uma conquista, com o prémio de Melhor Marcador a engrossar o seu currículo.
As suas chamadas à equipa nacional, acabariam por dar ainda mais cor ao seu trajecto desportivo. Num percurso que contaria com meia centena de internacionalizações, Vastic disputaria os maiores desafios consagrados à modalidade. Depois de ter jogado o Mundial de 1998, a sua participação num Europeu de futebol aconteceria passados cerca de 10 anos. Numa altura em que o fim da sua carreira estava à vista, o avançado, surpreendentemente, é convocado para o torneio co-organizado pela Áustria e Suíça. No dito certame, sem nunca sair da condição de suplente, consegue quebrar um feito que já durava há quase década e meia. Ao marcar no embate frente à Polónia, Vastic, que contava 38 anos e 257 dias, tornar-se-ia, batendo o recorde de Nené no Euro 84, no futebolista mais velho de sempre, a marcar numa fase final.
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