Destacado jovem promessa da formação sportinguista, João Oliveira Pinto era médio ofensivo. Ocupando a posição “10”, dentro de campo era um jogador que, tendo a bola nos pés, sabia interpretar as movimentações dos seus colegas. Este paradigma, aliado a uma capacidade de passe superior, fazia dele um belíssimo municiador do ataque ou, se quisermos, um grande apoio aos jogadores mais avançados no terreno de jogo.
Carisma era algo que nele, também, se destacava. Desde tenra idade, o que torna tudo ainda mais surpreendente, a maturidade que mostrava durante as partidas, revelava-o como um futuro craque. Com a braçadeira de capitão, durante muitos anos, o jovem atleta seria considerado como o grande “diamante” das escolas leoninas.
Quem, de igual modo, não ficaria alheado das suas qualidades, seria Carlos Queiroz. O treinador, responsável pelas jovens selecções nacionais de então, que tantas vezes já o havia chamado a representar a equipa portuguesa, junta o seu nome ao lote de convocados para o Mundial S-20 de 1991. Por essa altura, João Oliveira Pinto, ainda que nos patamares secundários, já evoluía no escalão sénior. Ao serviço do Atlético, o médio dava continuidade ao trabalho feito, tanto no Sporting, como com a “camisola das quinas”.
Ora, no já referido Campeonato do Mundo, disputado que foi em Portugal, João Oliveira Pinto não estaria no topo das prioridades tácticas. Todavia, mesmo afastado da titularidade, o médio era uma grande ajuda àquela que era a “linha da frente”. O seu contributo para a caminhada vitoriosa da nossa selecção, traduzir-se-ia, entre a fase de grupos e as subsequentes eliminatórias, em 3 partidas disputadas.
Sem que bem se entenda o motivo, ao jogador não seriam dadas grandes chances no Sporting. Na única temporada em que fez parte do plantel principal (1991/92), a sua presença em campo resumir-se-ia a pouco mais do que a chamada para disputar a Taça de Honra da Associação de Futebol de Lisboa. Ora, perante tamanha escassez de oportunidades, ao centrocampista não seria dada outra escolha, senão a de prosseguir a sua carreira ao serviço de outro emblema.
Com a sua saída de Alvalade, a carreira do médio começou a caracterizar-se por uma constante mudança de clubes. Vitória de Guimarães, Estoril-Praia, Gil Vicente, Sp. Braga, Farense e Marítimo, fazem parte da longa lista de emblemas que, durante 9 temporadas consecutivas, serviriam de morada para o atleta. Contudo, tirando a sua passagem pelos “Canarinhos”, onde ainda desempenharia um papel preponderante, todas as suas restantes épocas, ainda que primodivisionárias, ficariam marcadas por uma qualidade competitiva muito distante das suas exibições enquanto jovem.
Já depois de entrar na última etapa da sua carreira, fase essa que se estenderia quase até aos 40 anos de idade, João Oliveira Pinto, no Alfarim, clube dos “Regionais” de Setúbal, decidiria pôr fim à sua vida de futebolista. Recentemente, sem abandonar o mundo do desporto, tem desempenhado funções como Delegado aos jogos, representando o Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol.
Carisma era algo que nele, também, se destacava. Desde tenra idade, o que torna tudo ainda mais surpreendente, a maturidade que mostrava durante as partidas, revelava-o como um futuro craque. Com a braçadeira de capitão, durante muitos anos, o jovem atleta seria considerado como o grande “diamante” das escolas leoninas.
Quem, de igual modo, não ficaria alheado das suas qualidades, seria Carlos Queiroz. O treinador, responsável pelas jovens selecções nacionais de então, que tantas vezes já o havia chamado a representar a equipa portuguesa, junta o seu nome ao lote de convocados para o Mundial S-20 de 1991. Por essa altura, João Oliveira Pinto, ainda que nos patamares secundários, já evoluía no escalão sénior. Ao serviço do Atlético, o médio dava continuidade ao trabalho feito, tanto no Sporting, como com a “camisola das quinas”.
Ora, no já referido Campeonato do Mundo, disputado que foi em Portugal, João Oliveira Pinto não estaria no topo das prioridades tácticas. Todavia, mesmo afastado da titularidade, o médio era uma grande ajuda àquela que era a “linha da frente”. O seu contributo para a caminhada vitoriosa da nossa selecção, traduzir-se-ia, entre a fase de grupos e as subsequentes eliminatórias, em 3 partidas disputadas.
Sem que bem se entenda o motivo, ao jogador não seriam dadas grandes chances no Sporting. Na única temporada em que fez parte do plantel principal (1991/92), a sua presença em campo resumir-se-ia a pouco mais do que a chamada para disputar a Taça de Honra da Associação de Futebol de Lisboa. Ora, perante tamanha escassez de oportunidades, ao centrocampista não seria dada outra escolha, senão a de prosseguir a sua carreira ao serviço de outro emblema.
Com a sua saída de Alvalade, a carreira do médio começou a caracterizar-se por uma constante mudança de clubes. Vitória de Guimarães, Estoril-Praia, Gil Vicente, Sp. Braga, Farense e Marítimo, fazem parte da longa lista de emblemas que, durante 9 temporadas consecutivas, serviriam de morada para o atleta. Contudo, tirando a sua passagem pelos “Canarinhos”, onde ainda desempenharia um papel preponderante, todas as suas restantes épocas, ainda que primodivisionárias, ficariam marcadas por uma qualidade competitiva muito distante das suas exibições enquanto jovem.
Já depois de entrar na última etapa da sua carreira, fase essa que se estenderia quase até aos 40 anos de idade, João Oliveira Pinto, no Alfarim, clube dos “Regionais” de Setúbal, decidiria pôr fim à sua vida de futebolista. Recentemente, sem abandonar o mundo do desporto, tem desempenhado funções como Delegado aos jogos, representando o Sindicato dos Jogadores Profissionais de Futebol.
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