Tendo feito praticamente toda a sua formação no Olhanense, foi ainda na primeira metade da década de 80 que Augusto subiria à equipa principal “Rubro-Negra”. Extremo irrequieto e dotado de uma técnica acima da média, rapidamente conseguiria conquistar a atenção do mundo do desporto. Mesmo com o emblema de Olhão a militar na 2ª divisão, as boas exibições que, desde muito cedo, começou a averbar, conseguiriam chamar a atenção de outro clube algarvio. O Portimonense, por indicação de Manuel José, haveria de conduzir as negociações para que a transferência se consumasse. No entanto, com a saída do referido técnico, seria pela mão de Vítor Oliveira que o avançado faria a estreia no patamar cimeiro do nosso futebol.
Como, por certo, já adivinharam, a primeira temporada de Augusto no Portimonense coincidiria com a estreia do clube nas competições europeias. Essa eliminatória frente ao Partizan de Belgrado haveria de ser um dos momentos altos da sua carreira. Ainda assim, durante essa época de 1985/86, as oportunidades que haveria de merecer não serviriam para confirmar todos os seus predicados. Seria já na campanha seguinte, durante a qual conseguiria afirmar-se no “onze” inicial, que tudo mudaria. Com o estatuto de titular, e com as chamadas às selecções de “Esperanças” e “Olímpica”, o seu valor aumentaria exponencialmente. Ora, com tudo isto e sendo ainda um atleta jovem, não foi grande a surpresa quando chegou o convite do Benfica.
Para a “Luz”, num negócio que também envolveria a transferência de Pacheco, Augusto chegaria na temporada de 1987/88. Contudo, e ao contrário do que até então tinha acontecido, a sua adaptação não correria da melhor maneira. “Tapado” por Diamantino, o jovem ala-direito acabaria por jogar pouco. Essa parca utilização faria com que, logo no final dessa época de chegada a Lisboa, a solução encontrada para Augusto fosse procurar um novo clube. Ainda na 1ª divisão, o extremo iria representar, nas duas campanhas seguintes, Portimonense e Beira-Mar. A partir desse momento, e surpreendentemente, aquele que tinha sido uma das grandes promessas do futebol “luso” deixa-se engolir pelos escalões inferiores. União de Leiria e Olhanense, seriam os clubes que se seguiriam. Numa incrível sucessão de mudanças, o atleta ainda jogaria por mais 7 clubes, terminado nos “distritais” e com as cores do Monchiquense.
Como, por certo, já adivinharam, a primeira temporada de Augusto no Portimonense coincidiria com a estreia do clube nas competições europeias. Essa eliminatória frente ao Partizan de Belgrado haveria de ser um dos momentos altos da sua carreira. Ainda assim, durante essa época de 1985/86, as oportunidades que haveria de merecer não serviriam para confirmar todos os seus predicados. Seria já na campanha seguinte, durante a qual conseguiria afirmar-se no “onze” inicial, que tudo mudaria. Com o estatuto de titular, e com as chamadas às selecções de “Esperanças” e “Olímpica”, o seu valor aumentaria exponencialmente. Ora, com tudo isto e sendo ainda um atleta jovem, não foi grande a surpresa quando chegou o convite do Benfica.
Para a “Luz”, num negócio que também envolveria a transferência de Pacheco, Augusto chegaria na temporada de 1987/88. Contudo, e ao contrário do que até então tinha acontecido, a sua adaptação não correria da melhor maneira. “Tapado” por Diamantino, o jovem ala-direito acabaria por jogar pouco. Essa parca utilização faria com que, logo no final dessa época de chegada a Lisboa, a solução encontrada para Augusto fosse procurar um novo clube. Ainda na 1ª divisão, o extremo iria representar, nas duas campanhas seguintes, Portimonense e Beira-Mar. A partir desse momento, e surpreendentemente, aquele que tinha sido uma das grandes promessas do futebol “luso” deixa-se engolir pelos escalões inferiores. União de Leiria e Olhanense, seriam os clubes que se seguiriam. Numa incrível sucessão de mudanças, o atleta ainda jogaria por mais 7 clubes, terminado nos “distritais” e com as cores do Monchiquense.
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