Muitos perguntarão o porquê de Ivanov estar a ser colado. É natural que assim o façam, pois nem todos terão dado pela sua presença em Portugal. A verdade é que o defesa russo, já nos últimos anos como futebolista, teria uma participação discreta nos nossos campeonatos. Obviamente, a sua carreira profissional haveria de começar muitos antes da passagem pelo nosso país. O atleta apareceria no Spartak de Moscovo em meados da década de 80 e, tendo algumas dificuldades para conquistar um lugar na equipa, passaria por dois empréstimos, em dois emblemas diferentes.
SKA-Energiya Khabarovsk e FC Guria Lanchkuti (clube sediado na actual Georgia) antecederiam a sua afirmação no emblema da capital. Aliás, o período entre as temporadas de 1991 e 1994 acabaria por ser o mais importante da sua carreira. Nesse sentido, e logo no decorrer da primeira época, Ivanov receberia a primeira convocatória para a principal selecção da União Soviética. Pela mão de Anatoliy Byshovets, o defesa estrear-se-ia num particular frente à Suécia. Esse amigável serviria de ponto de partida para que, um ano após a referida partida, o jogador marcasse presença no Euro 92.
Também a conquista de troféus haveria de marcar esse dito período. Tendo em 1989 vencido pela primeira vez a Liga Soviética, Ivanov ajudaria o Spartak de Moscovo a repetir o feito em 1992 e 1993. Ainda pela “Narodnaya komanda” (Equipa do Povo), o defesa juntaria outros triunfos ao seu currículo. A vitória na Taça em 1992 acabaria por ser mais um bom exemplo daqueles que seriam os anos de maior sucesso no seu percurso profissional.
A partir de 1995 a sua carreira entraria numa fase mais discreta e, talvez consequência disso, bastante mais errante. Tendo nos anos seguintes, saltitado entre diversos emblemas, Ivanov acabaria por vestir as cores de dois outros “grandes” moscovitas. CSKA e Dynamo, tendo pelo meio uma última passagem pelo Spartak de Moscovo, antecederiam as primeiras aventuras no estrangeiro. Seria durante essas temporadas, após representar os austríacos do Tirol Innsbruck e os alemães do Greuther Fürth, que o defesa chegaria a Portugal. No Alverca, e com o emblema ribatejano a disputar a 1ª divisão, o atleta pouco contribuiria para a campanha de 1998/99. Apesar do estatuto de internacional, o jogador seria incapaz de conquistar um lugar no “onze” inicial e acabaria por nunca jogar no campeonato.
Em 2000 regressaria à Rússia para uma última temporada. Ao serviço do FK Nika Moskva, o defesa poria um ponto final no seu percurso como atleta de alta competição. O afastamento da modalidade levariam o antigo jogador, nos anos a seguir à sua despedida, a entregar-se aos vícios do álcool. A dependência acabaria por ter um fim trágico, com Ivanov a pôr termo à sua vida em 2009.
SKA-Energiya Khabarovsk e FC Guria Lanchkuti (clube sediado na actual Georgia) antecederiam a sua afirmação no emblema da capital. Aliás, o período entre as temporadas de 1991 e 1994 acabaria por ser o mais importante da sua carreira. Nesse sentido, e logo no decorrer da primeira época, Ivanov receberia a primeira convocatória para a principal selecção da União Soviética. Pela mão de Anatoliy Byshovets, o defesa estrear-se-ia num particular frente à Suécia. Esse amigável serviria de ponto de partida para que, um ano após a referida partida, o jogador marcasse presença no Euro 92.
Também a conquista de troféus haveria de marcar esse dito período. Tendo em 1989 vencido pela primeira vez a Liga Soviética, Ivanov ajudaria o Spartak de Moscovo a repetir o feito em 1992 e 1993. Ainda pela “Narodnaya komanda” (Equipa do Povo), o defesa juntaria outros triunfos ao seu currículo. A vitória na Taça em 1992 acabaria por ser mais um bom exemplo daqueles que seriam os anos de maior sucesso no seu percurso profissional.
A partir de 1995 a sua carreira entraria numa fase mais discreta e, talvez consequência disso, bastante mais errante. Tendo nos anos seguintes, saltitado entre diversos emblemas, Ivanov acabaria por vestir as cores de dois outros “grandes” moscovitas. CSKA e Dynamo, tendo pelo meio uma última passagem pelo Spartak de Moscovo, antecederiam as primeiras aventuras no estrangeiro. Seria durante essas temporadas, após representar os austríacos do Tirol Innsbruck e os alemães do Greuther Fürth, que o defesa chegaria a Portugal. No Alverca, e com o emblema ribatejano a disputar a 1ª divisão, o atleta pouco contribuiria para a campanha de 1998/99. Apesar do estatuto de internacional, o jogador seria incapaz de conquistar um lugar no “onze” inicial e acabaria por nunca jogar no campeonato.
Em 2000 regressaria à Rússia para uma última temporada. Ao serviço do FK Nika Moskva, o defesa poria um ponto final no seu percurso como atleta de alta competição. O afastamento da modalidade levariam o antigo jogador, nos anos a seguir à sua despedida, a entregar-se aos vícios do álcool. A dependência acabaria por ter um fim trágico, com Ivanov a pôr termo à sua vida em 2009.
1 comentário:
Nem me lembrava que o Ivanov tinha andado pelos nossos relvados. Bom post
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