Tendo iniciado o percurso sénior no Tom Tomsk, a sua presença nos escalões secundários da antiga União Soviética seria suficiente para que um dos emblemas históricos do país equacionasse a sua contratação. Já no Torpedo de Moscovo, ainda que na sombra de atletas com mais experiência, o avançado começaria a ganhar o seu espaço. Numa equipa conhecida também por lançar jovens, mas talentosos, atletas, Prokopenko passaria a disputar os lugares cimeiros da 1ª divisão.
Na campanha de 1993, para além da presença da equipa moscovita nas competições europeias, o avançado viveria um dos melhores momentos da sua carreira. A Taça da Rússia, numa final ganha ao CSKA de Moscovo, passaria a fazer parte do seu currículo. Apesar de no derradeiro jogo da competição não ter conseguido concretizar qualquer golo, a verdade é que o ponta-de-lança, eleito pelo técnico Yuri Mironov, faria parte do “onze” inicial. Como demonstra essa escolha, Prokopenko era tido como um jogador relevante para o plantel. Tal como nessa temporada, também nas épocas seguintes, a importância do jogador manter-se-ia. Por isso mesmo, terá sido com algum espanto que, alguns anos após a referida vitória, os adeptos receberiam a notícia da sua mudança para o Chernomorets Novorossiysk.
É depois de um ano passado no novo emblema que a sua carreira toma novo rumo. Indicado pelo treinador espanhol Fernando Castro Santos, o atacante é contratado pelo Sporting de Braga. Contudo, e tido com um dos principais reforços dos minhotos para 1997/98, a adaptação de Prokopenko ao Campeonato português não seria a mais fácil. Com exibições intermitentes, o jogador só por raras ocasiões é que consegue chegar à equipa inicial. Na época seguinte, e para colmatar a falta de presenças em campo, a solução encontrada passaria pelo empréstimo do atleta a outro clube. Já no Santa Clara, ainda que a disputar a divisão de Honra, o russo volta às exibições de outrora. Por essa razão, e com a promoção assegurada, novo acordo é conseguido e a ligação do atacante com os açorianos estender-se-ia por mais uma temporada.
A 2ª época passada em Ponta Delgada, haveria de pôr o atacante numa situação bastante complicada. Devido a um desacordo entre o Santa Clara e o Sporting de Braga, sobre quem deveria pagar os salários ao jogador, Prokopenko ficaria sem receber durante toda a temporada de 1999/00. Sem que as duas partes chegassem a um acordo, é o empresário do futebolista que decide avançar com uma acção judicial contra a colectividade sediada no Arquipélago dos Açores. Depois do litígio, o avançado deixaria os insulares para, dessa feita, ingressar no Varzim. Tal como anteriormente, o atleta apanharia o emblema na 2ª divisão e, mais uma vez, seria peça importante no regresso do clube ao escalão máximo do futebol português.
Depois de 2001/02 ter acompanhado os poveiros em mais uma aventura primodivisionária, a carreira de Prokopenko entraria numa fase mais discreta. Ainda em Portugal, numa curta passagem pelo Estrela da Amadora, e no regresso à Russia, o atleta passaria a disputar as divisões secundárias. Luch Vladivostok, Fakel Voronezh e FC Sportacademclub, numa caminhada que terminaria em 2008, seriam os emblemas que completariam o seu currículo como futebolista.
Na campanha de 1993, para além da presença da equipa moscovita nas competições europeias, o avançado viveria um dos melhores momentos da sua carreira. A Taça da Rússia, numa final ganha ao CSKA de Moscovo, passaria a fazer parte do seu currículo. Apesar de no derradeiro jogo da competição não ter conseguido concretizar qualquer golo, a verdade é que o ponta-de-lança, eleito pelo técnico Yuri Mironov, faria parte do “onze” inicial. Como demonstra essa escolha, Prokopenko era tido como um jogador relevante para o plantel. Tal como nessa temporada, também nas épocas seguintes, a importância do jogador manter-se-ia. Por isso mesmo, terá sido com algum espanto que, alguns anos após a referida vitória, os adeptos receberiam a notícia da sua mudança para o Chernomorets Novorossiysk.
É depois de um ano passado no novo emblema que a sua carreira toma novo rumo. Indicado pelo treinador espanhol Fernando Castro Santos, o atacante é contratado pelo Sporting de Braga. Contudo, e tido com um dos principais reforços dos minhotos para 1997/98, a adaptação de Prokopenko ao Campeonato português não seria a mais fácil. Com exibições intermitentes, o jogador só por raras ocasiões é que consegue chegar à equipa inicial. Na época seguinte, e para colmatar a falta de presenças em campo, a solução encontrada passaria pelo empréstimo do atleta a outro clube. Já no Santa Clara, ainda que a disputar a divisão de Honra, o russo volta às exibições de outrora. Por essa razão, e com a promoção assegurada, novo acordo é conseguido e a ligação do atacante com os açorianos estender-se-ia por mais uma temporada.
A 2ª época passada em Ponta Delgada, haveria de pôr o atacante numa situação bastante complicada. Devido a um desacordo entre o Santa Clara e o Sporting de Braga, sobre quem deveria pagar os salários ao jogador, Prokopenko ficaria sem receber durante toda a temporada de 1999/00. Sem que as duas partes chegassem a um acordo, é o empresário do futebolista que decide avançar com uma acção judicial contra a colectividade sediada no Arquipélago dos Açores. Depois do litígio, o avançado deixaria os insulares para, dessa feita, ingressar no Varzim. Tal como anteriormente, o atleta apanharia o emblema na 2ª divisão e, mais uma vez, seria peça importante no regresso do clube ao escalão máximo do futebol português.
Depois de 2001/02 ter acompanhado os poveiros em mais uma aventura primodivisionária, a carreira de Prokopenko entraria numa fase mais discreta. Ainda em Portugal, numa curta passagem pelo Estrela da Amadora, e no regresso à Russia, o atleta passaria a disputar as divisões secundárias. Luch Vladivostok, Fakel Voronezh e FC Sportacademclub, numa caminhada que terminaria em 2008, seriam os emblemas que completariam o seu currículo como futebolista.
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