Nascido na Venezuela, filho de emigrantes aí radicados, a mudança para o país da sua família lançá-lo-ia no futebol juvenil. Nas “escolas” do Oliveira do Bairro daria os primeiros passos que, também no emblema do Distrito de Aveiro, acabariam por conduzi-lo à estreia no escalão sénior.
No novo desafio, e vogando apenas nos escalões secundários, as boas exibições conseguidas mereceriam justos elogios. Entre a 3ª e a 2ª divisão, as quatro primeiras temporadas de Flávio serviriam para que emblemas de maior monta começassem a prestar mais atenção à sua evolução dentro de campo. Podendo posicionar-se tanto a extremo como a avançado-centro, e tanto na direita como na esquerda, essa sua polivalência seria também uma factor tido como positivo.
A primeira consequência da sua constante valorização surgiria na temporada de 1980/81. O Académico de Viseu, recém-promovido ao escalão maior, decidiria que a sua contratação seria um bom acréscimo ao plantel. Os resultados não tardariam muito a chegar e Flávio, logo na campanha de estreia na divisão maior do futebol português, conseguiria afirmar-se como um dos titulares do conjunto beirão. Na época seguinte, depois dos viseenses terem assegurado a permanência com a vitória na Liguilha, o seu estatuto dentro da equipa manter-se-ia inalterado. A importância conquistada durante esses anos viria a ter repercussões no seu futuro, com o avançado a ser visto como um jogador de “status” primodivisionário.
A reputação ganha levá-lo-ia, nos anos seguintes, a ser sempre contratado por emblemas da 1ª divisão ou, então, por emblemas com a ambição de lá chegar. Assim seria com o Marítimo em 1982/83, com o Recreio de Águeda na campanha seguinte, com o Varzim e com a AD Fafe. Com todos os referidos clubes, Flávio marcaria presença na 1ª divisão. Em todas essas ocasiões, salvo uma ou outra pequena excepção, o avançado conseguiria sempre tornar-se num dos elementos mais preponderantes no desempenho desses colectivos.
Após, dois anos antes, ter largado o futebol de “11” para passar a dedicar-se ao futsal, é em 1995 que o avançado deixaria a actividade desportiva. No entanto, e sem conseguir afastar-se da modalidade que havia preenchido o quotidiano de praticamente toda a sua vida, Flávio passa a empenhar-se noutras actividades dentro futebol. Tendo abraçado as tarefas de técnico principal ao serviço do Valecambrense, tem sido nos escalões secundários que o antigo futebolista tem erguido a sua carreira como treinador. Nessas funções, destaque para o seu regresso ao Oliveira do Bairro e a passagem pelo Estádio da Luz. Nessa 4ª eliminatória da Taça de Portugal, os seus pupilos defrontariam o Benfica. A viagem até Lisboa ficaria envolvida num ambiente de festa, mas os oliveirenses acabariam derrotados por 5-0.
No novo desafio, e vogando apenas nos escalões secundários, as boas exibições conseguidas mereceriam justos elogios. Entre a 3ª e a 2ª divisão, as quatro primeiras temporadas de Flávio serviriam para que emblemas de maior monta começassem a prestar mais atenção à sua evolução dentro de campo. Podendo posicionar-se tanto a extremo como a avançado-centro, e tanto na direita como na esquerda, essa sua polivalência seria também uma factor tido como positivo.
A primeira consequência da sua constante valorização surgiria na temporada de 1980/81. O Académico de Viseu, recém-promovido ao escalão maior, decidiria que a sua contratação seria um bom acréscimo ao plantel. Os resultados não tardariam muito a chegar e Flávio, logo na campanha de estreia na divisão maior do futebol português, conseguiria afirmar-se como um dos titulares do conjunto beirão. Na época seguinte, depois dos viseenses terem assegurado a permanência com a vitória na Liguilha, o seu estatuto dentro da equipa manter-se-ia inalterado. A importância conquistada durante esses anos viria a ter repercussões no seu futuro, com o avançado a ser visto como um jogador de “status” primodivisionário.
A reputação ganha levá-lo-ia, nos anos seguintes, a ser sempre contratado por emblemas da 1ª divisão ou, então, por emblemas com a ambição de lá chegar. Assim seria com o Marítimo em 1982/83, com o Recreio de Águeda na campanha seguinte, com o Varzim e com a AD Fafe. Com todos os referidos clubes, Flávio marcaria presença na 1ª divisão. Em todas essas ocasiões, salvo uma ou outra pequena excepção, o avançado conseguiria sempre tornar-se num dos elementos mais preponderantes no desempenho desses colectivos.
Após, dois anos antes, ter largado o futebol de “11” para passar a dedicar-se ao futsal, é em 1995 que o avançado deixaria a actividade desportiva. No entanto, e sem conseguir afastar-se da modalidade que havia preenchido o quotidiano de praticamente toda a sua vida, Flávio passa a empenhar-se noutras actividades dentro futebol. Tendo abraçado as tarefas de técnico principal ao serviço do Valecambrense, tem sido nos escalões secundários que o antigo futebolista tem erguido a sua carreira como treinador. Nessas funções, destaque para o seu regresso ao Oliveira do Bairro e a passagem pelo Estádio da Luz. Nessa 4ª eliminatória da Taça de Portugal, os seus pupilos defrontariam o Benfica. A viagem até Lisboa ficaria envolvida num ambiente de festa, mas os oliveirenses acabariam derrotados por 5-0.
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