Seria após um empréstimo de 1 ano ao Monza que Alessandro Costacurta conseguiria, em definitivo, fixar-se no plantel do AC Milan. O que ninguém estaria à espera, nem mesmo o jogador, é que esse regresso na temporada de 1987/88 significasse um total de mais de duas décadas a defender os “Rossoneri”.
De volta a San Siro, Arrigo Sacchi, que, antes da referida cedência, já tinha chamado o defesa aos trabalhos da equipa principal, consideraria Costacurta como apto para fazer parte do grupo de trabalho. Ainda que com um começo discreto, aos poucos o defesa começaria por merecer mais oportunidades. Tacticamente a roçar a perfeição, era também na sua rápida reacção e numa cirúrgica capacidade de desarme que o central tinha as suas melhores armas. A juntar a tudo isso, e apesar de não ser um fora-de-série com a bola nos pés, o rigor com que sempre entrava em campo permitir-lhe-ia, como lateral ou “trinco”, jogar em outras posições.
Mesmo tendo em conta todas as habilidades aqui arroladas, a transição da década de 80 para a de 90 coincidiria com uma das melhores épocas da história do clube. Por tal razão, a conquista de um lugar como titular era sempre um pouco mais suada. Porém e a aferir toda a sua qualidade, logo na temporada de 1988/89 já o central era um dos nomes mais vezes inscritos nas fichas de jogo. Paralelamente à sua ascensão, também os títulos passariam a surgir no seu quotidiano. Depois da conquista na Serie A de 1987/88, a campanha seguinte traria ao currículo do atleta o primeiro troféu europeu. Na final da Taça dos Campeões Europeus, disputada frente aos romenos do Steaua Bucaresti, Costacurta entraria de início para ajudar na vitória por 4-0.
Os 7 “Scudettos”, 1 Coppa de Itália, 5 Supercoppas, 5 “Champions” (com a de 1990 ganha frente ao Benfica), 4 Supertaças da UEFA e 2 Taças Intercontinentais são os resultados do seu sucesso. Todavia, e pertencendo esses números à sua trajectória clubística, faltou ao jogador uma conquista com as cores da selecção. Curiosamente, as cores da equipa principal italiana só entrariam na sua carreira já o jogador contava com 25 anos de idade. Depois de ter participado em 2 Europeus sub-21, só em 1991 é que Costacurta conseguiria a primeira internacionalização pelo conjunto “A”. Numa partida frente à Noruega, a contar para a fase de qualificação do Euro 92, o seu velho conhecido Arrigo Sacchi, chamá-lo-ia ao “onze” da “Squadra Azurra”. Daí em diante passaria a ser um nome habitual nas convocatórias. Pelo seu país, o defesa disputaria 3 grandes torneios. Da passagem por 2 Mundiais e 1 Europeu, destaque para a sua participação no Campeonato do Mundo organizado nos Estados Unidos da América e para a final aí perdida com o Brasil.
Como já aqui foi referido, a longevidade da sua carreira transformar-se-ia num dos grandes marcos desse seu percurso. Sem nunca perder a preponderância nos êxitos do AC Milan, a última campanha disputada pelo clube traria ainda mais uma curiosidade. Na 37ª jornada da temporada de 2006/07, na conversão de uma grande penalidade, Costacurta concretizaria o derradeiro golo como futebolista profissional. Esse último tento, que não evitaria a derrota frente à Udinese, transformaria o central no mais velho da história do “Calcio” a marcar na “Serie A”.
De volta a San Siro, Arrigo Sacchi, que, antes da referida cedência, já tinha chamado o defesa aos trabalhos da equipa principal, consideraria Costacurta como apto para fazer parte do grupo de trabalho. Ainda que com um começo discreto, aos poucos o defesa começaria por merecer mais oportunidades. Tacticamente a roçar a perfeição, era também na sua rápida reacção e numa cirúrgica capacidade de desarme que o central tinha as suas melhores armas. A juntar a tudo isso, e apesar de não ser um fora-de-série com a bola nos pés, o rigor com que sempre entrava em campo permitir-lhe-ia, como lateral ou “trinco”, jogar em outras posições.
Mesmo tendo em conta todas as habilidades aqui arroladas, a transição da década de 80 para a de 90 coincidiria com uma das melhores épocas da história do clube. Por tal razão, a conquista de um lugar como titular era sempre um pouco mais suada. Porém e a aferir toda a sua qualidade, logo na temporada de 1988/89 já o central era um dos nomes mais vezes inscritos nas fichas de jogo. Paralelamente à sua ascensão, também os títulos passariam a surgir no seu quotidiano. Depois da conquista na Serie A de 1987/88, a campanha seguinte traria ao currículo do atleta o primeiro troféu europeu. Na final da Taça dos Campeões Europeus, disputada frente aos romenos do Steaua Bucaresti, Costacurta entraria de início para ajudar na vitória por 4-0.
Os 7 “Scudettos”, 1 Coppa de Itália, 5 Supercoppas, 5 “Champions” (com a de 1990 ganha frente ao Benfica), 4 Supertaças da UEFA e 2 Taças Intercontinentais são os resultados do seu sucesso. Todavia, e pertencendo esses números à sua trajectória clubística, faltou ao jogador uma conquista com as cores da selecção. Curiosamente, as cores da equipa principal italiana só entrariam na sua carreira já o jogador contava com 25 anos de idade. Depois de ter participado em 2 Europeus sub-21, só em 1991 é que Costacurta conseguiria a primeira internacionalização pelo conjunto “A”. Numa partida frente à Noruega, a contar para a fase de qualificação do Euro 92, o seu velho conhecido Arrigo Sacchi, chamá-lo-ia ao “onze” da “Squadra Azurra”. Daí em diante passaria a ser um nome habitual nas convocatórias. Pelo seu país, o defesa disputaria 3 grandes torneios. Da passagem por 2 Mundiais e 1 Europeu, destaque para a sua participação no Campeonato do Mundo organizado nos Estados Unidos da América e para a final aí perdida com o Brasil.
Como já aqui foi referido, a longevidade da sua carreira transformar-se-ia num dos grandes marcos desse seu percurso. Sem nunca perder a preponderância nos êxitos do AC Milan, a última campanha disputada pelo clube traria ainda mais uma curiosidade. Na 37ª jornada da temporada de 2006/07, na conversão de uma grande penalidade, Costacurta concretizaria o derradeiro golo como futebolista profissional. Esse último tento, que não evitaria a derrota frente à Udinese, transformaria o central no mais velho da história do “Calcio” a marcar na “Serie A”.
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