Tendo entrado para os infantis do Paços de Ferreira em meados da década de 80, seria no clube da sua terra natal que Pedro completaria toda a carreira de futebolista. Já em 1993/94, pela mão do técnico Vítor Urbano, Pedro é integrado no plantel principal. No entanto, essa época de estreia nos seniores, ainda que feita na 1ª divisão, acabaria por fadar o jovem guarda-redes à condição de escolha secundária. Tapado por atletas mais experientes, demoraria ainda um par de anos para que o guardião conseguisse conquistar um lugar no “onze” inicial.
O seu momento de estreia aconteceria já António Jesus, antigo guardião internacional português, havia tomado as rédeas do clube. Com o emblema na Divisão de Honra, Pedro acabaria por merecer as oportunidades que, até então, ainda não tinha conseguido conquistar. Essa passagem pelo, à altura, 2º escalão nacional, mesmo permitindo ao jovem atleta ganhar a estaleca que necessitava para a sua evolução, acabaria por prolongar-se por diversos anos. O regresso ao patamar máximo dar-se-ia em 2000/01. Já com José Mota, nome mítico na história dos “Castores”, a assumir o papel de treinador, o guardião manteria o lugar de titular. Esse estatuto preservá-lo-ia nos anos seguintes. Nesse sentido, acabaria por tornar-se num dos pilares da campanha de 2002/03, na qual os pacenses atingiriam as meias-finais da Taça de Portugal e terminariam o Campeonato no 6º posto da tabela classificativa.
Outros marcos na sua carreira aconteceriam já nos últimos anos desse percurso. Sem a preponderância de outrora, Pedro ainda ajudaria o grupo a atingir metas nunca antes alcançadas pelo clube. Em 2006/07 faria parte do plantel que, mais uma vez, alcançaria o 6º lugar na classificação da Liga. Na temporada seguinte veria o Paços de Ferreira defrontar os holandeses do AZ Alkmaar, na estreia do emblema duriense nas competições europeias. Por fim, naquela que seria a sua derradeira convocatória, assistira do banco de suplentes, à final da Taça de Portugal de 2008/09.
Após terminar o seu trajecto como futebolista, Pedro enveredaria pela carreira de técnico. Como treinador de guarda-redes começaria a sua caminhada pelo Paços de Ferreira. Ainda nessas funções, e como adjunto de Jorge Costa, o antigo atleta passaria pela selecção do Gabão e pelos tunisinos do CS Sfaxien.
O seu momento de estreia aconteceria já António Jesus, antigo guardião internacional português, havia tomado as rédeas do clube. Com o emblema na Divisão de Honra, Pedro acabaria por merecer as oportunidades que, até então, ainda não tinha conseguido conquistar. Essa passagem pelo, à altura, 2º escalão nacional, mesmo permitindo ao jovem atleta ganhar a estaleca que necessitava para a sua evolução, acabaria por prolongar-se por diversos anos. O regresso ao patamar máximo dar-se-ia em 2000/01. Já com José Mota, nome mítico na história dos “Castores”, a assumir o papel de treinador, o guardião manteria o lugar de titular. Esse estatuto preservá-lo-ia nos anos seguintes. Nesse sentido, acabaria por tornar-se num dos pilares da campanha de 2002/03, na qual os pacenses atingiriam as meias-finais da Taça de Portugal e terminariam o Campeonato no 6º posto da tabela classificativa.
Outros marcos na sua carreira aconteceriam já nos últimos anos desse percurso. Sem a preponderância de outrora, Pedro ainda ajudaria o grupo a atingir metas nunca antes alcançadas pelo clube. Em 2006/07 faria parte do plantel que, mais uma vez, alcançaria o 6º lugar na classificação da Liga. Na temporada seguinte veria o Paços de Ferreira defrontar os holandeses do AZ Alkmaar, na estreia do emblema duriense nas competições europeias. Por fim, naquela que seria a sua derradeira convocatória, assistira do banco de suplentes, à final da Taça de Portugal de 2008/09.
Após terminar o seu trajecto como futebolista, Pedro enveredaria pela carreira de técnico. Como treinador de guarda-redes começaria a sua caminhada pelo Paços de Ferreira. Ainda nessas funções, e como adjunto de Jorge Costa, o antigo atleta passaria pela selecção do Gabão e pelos tunisinos do CS Sfaxien.
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