Sem ter um físico impressionante, ainda mais tendo em conta que jogava a avançado-centro, era na velocidade que Coelho tinha a maior arma. Essa característica, ainda durante a sua formação como futebolista, permitir-lhe-ia vingar tanto no FC Porto, como com as cores das jovens selecções portuguesas.
Tendo, com as “quinas” ao peito, passado por diversos escalões, a transição das “escolas” para sénior parecia estar assegurada com sucesso. Depois do título de juniores conquistado pelos “Dragões” na época de 1979/80, a convocação, por parte de Jesualdo Ferreira, para que disputasse o Europeu sub-18 de 1980, serviria, mais uma vez, para aferir o êxito do seu futuro. No entanto, a primeira temporada no plantel principal “Azul e Branco” desmentiria as projecções feitas. Sem grandes oportunidades concedidas pelo austríaco Herman Stessl, o atacante acabaria por ser dispensado no final da campanha de 1980/81.
Tapado nas Antas pelo internacional irlandês Mike Walsh, a ida para o Boavista acabaria por ser a solução encontrada para assegurar a sua evolução. Podendo a mudança ter sido vista como um passo atrás, a verdade é que a sua ida para o Bessa provaria ser o oposto. Mantendo-se nas convocatórias para a selecção nacional, pela qual disputaria o afamado Torneio de Toulon, aos poucos começaria a tornar-se mais preponderante nas estratégias dos seus treinadores. A participação nas competições europeias e a luta pelos lugares cimeiros da tabela classificativa, seriam pontos favoráveis ao seu desenvolvimento como atleta. Tanto com Mário Lino, como no reencontro com Herman Stessl, o atacante mereceria a aposta nele feita e, com grande regularidade, seria chamado a jogo.
Durante as 7 temporadas com os “Axadrezados”, o seu melhor período vivê-lo-ia nos últimos 2 anos. Ao conseguir assegurar-se como um dos titulares do ataque boavisteiro, também o seu nome passaria a ser equacionado para representar a selecção principal. Com Portugal a viver o rescaldo do tão badalado “Caso Saltillo”, a renovação perpetrada nos anos a seguir ao Mundial de 1986, poria o avançado na linha-da-frente. A viver uma temporada de sucesso no clube, Ruy Seabra convocá-lo-ia para a fase de qualificação do Euro 88. Essa partida de estreia, disputada frente à Suécia a 12 de Outubro de 1986, acabaria por ser de bom prenúncio. Tendo entrado para o lugar de Shéu aos 62 minutos, Coelho, à imagem do que tantas vezes já tinha acontecido no Boavista, tornar-se-ia na arma secreta do conjunto “luso”.
O golo marcado frente à selecção escandinava seria um ponto a seu favor. Esse tento, como serviria de tónico para mais uma serie de mais 7 convocatórias. Todavia, talvez pelo falhanço na qualificação para fase final do Europeu ou pela saída do Boavista em 1988, Coelho não voltaria a vestir a camisola de Portugal. Ainda que perdido o estatuto de internacional, a verdade é que o atacante conseguiria manter-se como um atleta de valor primodivisionário. Estrela da Amadora, Penafiel, Desportivo de Chaves e o regresso ao Bessa mantê-lo-iam no patamar principal do nosso futebol nas 4 épocas seguinte. Da temporada de 1991/92 em diante, a sua carreira prosseguiria pelos escalões secundários. Excepção para a primeira metade da campanha de 1995/96, na qual, ao serviço do Felgueiras, o avançado voltaria a participar na 1ª divisão.
Tendo, com as “quinas” ao peito, passado por diversos escalões, a transição das “escolas” para sénior parecia estar assegurada com sucesso. Depois do título de juniores conquistado pelos “Dragões” na época de 1979/80, a convocação, por parte de Jesualdo Ferreira, para que disputasse o Europeu sub-18 de 1980, serviria, mais uma vez, para aferir o êxito do seu futuro. No entanto, a primeira temporada no plantel principal “Azul e Branco” desmentiria as projecções feitas. Sem grandes oportunidades concedidas pelo austríaco Herman Stessl, o atacante acabaria por ser dispensado no final da campanha de 1980/81.
Tapado nas Antas pelo internacional irlandês Mike Walsh, a ida para o Boavista acabaria por ser a solução encontrada para assegurar a sua evolução. Podendo a mudança ter sido vista como um passo atrás, a verdade é que a sua ida para o Bessa provaria ser o oposto. Mantendo-se nas convocatórias para a selecção nacional, pela qual disputaria o afamado Torneio de Toulon, aos poucos começaria a tornar-se mais preponderante nas estratégias dos seus treinadores. A participação nas competições europeias e a luta pelos lugares cimeiros da tabela classificativa, seriam pontos favoráveis ao seu desenvolvimento como atleta. Tanto com Mário Lino, como no reencontro com Herman Stessl, o atacante mereceria a aposta nele feita e, com grande regularidade, seria chamado a jogo.
Durante as 7 temporadas com os “Axadrezados”, o seu melhor período vivê-lo-ia nos últimos 2 anos. Ao conseguir assegurar-se como um dos titulares do ataque boavisteiro, também o seu nome passaria a ser equacionado para representar a selecção principal. Com Portugal a viver o rescaldo do tão badalado “Caso Saltillo”, a renovação perpetrada nos anos a seguir ao Mundial de 1986, poria o avançado na linha-da-frente. A viver uma temporada de sucesso no clube, Ruy Seabra convocá-lo-ia para a fase de qualificação do Euro 88. Essa partida de estreia, disputada frente à Suécia a 12 de Outubro de 1986, acabaria por ser de bom prenúncio. Tendo entrado para o lugar de Shéu aos 62 minutos, Coelho, à imagem do que tantas vezes já tinha acontecido no Boavista, tornar-se-ia na arma secreta do conjunto “luso”.
O golo marcado frente à selecção escandinava seria um ponto a seu favor. Esse tento, como serviria de tónico para mais uma serie de mais 7 convocatórias. Todavia, talvez pelo falhanço na qualificação para fase final do Europeu ou pela saída do Boavista em 1988, Coelho não voltaria a vestir a camisola de Portugal. Ainda que perdido o estatuto de internacional, a verdade é que o atacante conseguiria manter-se como um atleta de valor primodivisionário. Estrela da Amadora, Penafiel, Desportivo de Chaves e o regresso ao Bessa mantê-lo-iam no patamar principal do nosso futebol nas 4 épocas seguinte. Da temporada de 1991/92 em diante, a sua carreira prosseguiria pelos escalões secundários. Excepção para a primeira metade da campanha de 1995/96, na qual, ao serviço do Felgueiras, o avançado voltaria a participar na 1ª divisão.
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