Conseguindo destacar-se ao serviço do SL Fuzeta, Joaquim Torres cedo começou a ser cobiçado por emblemas de outra monta. Segundo a imprensa da altura, Benfica, Sporting e Olhanense completavam o rol de colectividades interessadas no jovem desportista algarvio. No entanto, e apesar da forte competição, a decisão do guarda-redes recairia para o convite endereçado pelo Vitória de Setúbal. Nos “Sadinos” passaria mais de uma década e, tendo em conta os êxitos conseguidos pelo conjunto durante a década de 70, o atleta acabaria elevado à condição de lenda.
Tendo chegado ao Bonfim na temporada de 1963/64, e apesar do potencial nele reconhecido, a sua adaptação não foi fácil. Tendo demorado algumas épocas para conseguir impor-se, só na campanha de 1970/71 é que começou a figurar, com regularidade, nas fichas de jogo. Primeiro pela presença de Mourinho Félix e, mais tarde por razão das contratações de Dinis Vital e de António Vaz, a concorrência que enfrentou por um lugar no “onze” foi sempre muito vigorosa. Ainda assim, mormente sob a alçada de José Maria Pedroto, os momentos de grandeza foram suficientes para conseguir figurar na memória dos adeptos como um dos pilares da glória sadina. Em 1971/72, ainda que na condição de suplente, ajudaria o conjunto a atingir o 2º lugar na tabela classificativa, a melhor classificação de sempre na história do Vitória de Setúbal. Já em 1972/73 e 1973/74, aí como o principal dono das balizas, Torres ajudaria a sua equipa, por duas vezes consecutivas, a atingir os quartos-de-final da Taça UEFA.
Seria José Maria Pedroto que ajudaria o guardião a dar o passo seguinte na sua carreira. Satisfeito com o seu trabalho nos tempos vividos por ambos na cidade de Setúbal, o treinador acabaria por levar o jogador para as Antas. Com o FC Porto, Torres viveria, em termos de títulos, o seu período mais áureo. De “Azul e Branco”, ainda que não tendo jogado na primeira das duas temporadas, o atleta faria parte dos planteis que venceriam os Campeonatos de 1977/78 e 1978/79 e ainda a Taça de Portugal de 1976/77.
Tendo chegado aos “Dragões” já depois de ter passado a barreira dos 30 anos de idade, as 4 épocas passadas na “Cidade Invicta” encaminhá-lo-iam para os derradeiros passos da sua caminhada profissional. Tempo ainda, ao serviço do Amora, para mais uma temporada na 1ª divisão, completando, desse modo, 18 anos no escalão máximo do futebol português.
Em 1982, após uma última campanha com as cores do Nacional da Madeira, Torres deixaria o desporto. Daí em diante passaria a dedicar-se a outra das suas paixões. Tendo abandonado o futebol, o antigo guarda-redes passaria a trabalhar como repórter fotográfico.
Tendo chegado ao Bonfim na temporada de 1963/64, e apesar do potencial nele reconhecido, a sua adaptação não foi fácil. Tendo demorado algumas épocas para conseguir impor-se, só na campanha de 1970/71 é que começou a figurar, com regularidade, nas fichas de jogo. Primeiro pela presença de Mourinho Félix e, mais tarde por razão das contratações de Dinis Vital e de António Vaz, a concorrência que enfrentou por um lugar no “onze” foi sempre muito vigorosa. Ainda assim, mormente sob a alçada de José Maria Pedroto, os momentos de grandeza foram suficientes para conseguir figurar na memória dos adeptos como um dos pilares da glória sadina. Em 1971/72, ainda que na condição de suplente, ajudaria o conjunto a atingir o 2º lugar na tabela classificativa, a melhor classificação de sempre na história do Vitória de Setúbal. Já em 1972/73 e 1973/74, aí como o principal dono das balizas, Torres ajudaria a sua equipa, por duas vezes consecutivas, a atingir os quartos-de-final da Taça UEFA.
Seria José Maria Pedroto que ajudaria o guardião a dar o passo seguinte na sua carreira. Satisfeito com o seu trabalho nos tempos vividos por ambos na cidade de Setúbal, o treinador acabaria por levar o jogador para as Antas. Com o FC Porto, Torres viveria, em termos de títulos, o seu período mais áureo. De “Azul e Branco”, ainda que não tendo jogado na primeira das duas temporadas, o atleta faria parte dos planteis que venceriam os Campeonatos de 1977/78 e 1978/79 e ainda a Taça de Portugal de 1976/77.
Tendo chegado aos “Dragões” já depois de ter passado a barreira dos 30 anos de idade, as 4 épocas passadas na “Cidade Invicta” encaminhá-lo-iam para os derradeiros passos da sua caminhada profissional. Tempo ainda, ao serviço do Amora, para mais uma temporada na 1ª divisão, completando, desse modo, 18 anos no escalão máximo do futebol português.
Em 1982, após uma última campanha com as cores do Nacional da Madeira, Torres deixaria o desporto. Daí em diante passaria a dedicar-se a outra das suas paixões. Tendo abandonado o futebol, o antigo guarda-redes passaria a trabalhar como repórter fotográfico.
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