Subiria à categoria principal do Anadia em 1995/96. Após 3 temporadas no emblema do Distrito de Aveiro, a Académica, talvez impulsionada por uma contratação passada, veria em Paulo Adriano um bom reforço. Em Coimbra, o médio voltaria a cruzar-se com o seu antigo colega. João Tomás, por essa altura, já era um dos atletas mais consagrados do emblema estudantil e, de certo modo, ajudaria a apadrinhar a entrada do novo jogador.
A sua chegada em 1998/99 coincidiria com a despromoção do clube, no final da referida temporada. Por essa razão, e depois do pulo do 3º escalão para o patamar máximo do futebol nacional, o médio, nos anos seguintes, acabaria por disputar a Divisão de Honra. No entanto, esse passo atrás permitiria ao jogador afirmar-se no grupo conimbricense. A continuidade no seio do plantel estudantil, levá-lo-ia a tornar-se numa referência do mesmo. O peso que começaria a ter nas manobras da equipa, assim o justificaria. Porém, outro factor surgiria. Personificar aquilo que de mais nobre há na cultura e história da Académica, o centrocampista escolheria, ao iniciar os estudos em Geografia, alimentar a imagem do atleta-estudante.
Para ser mais correcto, a sua passagem pela Académica acabaria por ter certos períodos de alguma intermitência. Nem sempre amado, nem sempre compreendido, seria por vezes acusado de alguma lentidão e displicência. Ao ocupar uma posição entre o “lugar 6” e o miolo do terreno, Paulo Adriano caracterizar-se-ia por ser um jogador de grande sentido posicional. Podia não ser o elemento mais vistoso na equipa. Porém, era de uma utilidade fulcral. A sua consciência táctica torná-lo-ia, principalmente nos últimos anos a jogar pelos “Estudantes”, numa das peças basilares do grupo. Esse peso traduzir-se-ia, não só pelo número de presenças em campo, mas, essencialmente, pelas vezes que envergaria a braçadeira de capitão.
No final da temporada de 2005/06 e com a troca de Nelo Vingada por Manuel Machado, a separação entre o atleta e o clube consumar-se-ia. Ao fim de 8 anos, Paulo Adriano deixaria as margens do Mondego para, naquela que seria a primeira aventura no estrangeiro, viajar para o Chipre. No AEK Larnaca, onde iria encontrar-se com os portugueses Zé Nando e Miguel Fidalgo, a passagem seria de curta duração. Começaria aí uma fase nova na sua carreira, durante a qual experimentaria jogar por diversos clubes e em diferentes países. O Vitória de Guimarães, na fatídica época na Divisão de Honra, os romenos do Brasov e ainda uma passagem pelos russos do Alania tornar-se-iam nas cores desse capítulo.
O regresso a Portugal representaria para o futebolista a entrada na derradeira fase do seu percurso desportivo. De volta ao Anadia na campanha de 2009/10, Paulo Adriano manter-se-ia no emblema da sua terra natal por 4 temporadas. Contribuiria para a promoção do clube à 2ª divisão e, nas épocas seguintes, seria uma preciosa ajuda na permanência da colectividade no referido escalão.
Depois de uma derradeira temporada ao serviço do Oliveira do Bairro, Paulo Adriano, em 2014, poria um ponto final na vida de futebolista. Alguns anos após o seu afastamento, o antigo médio passaria a dedicar-se à política. Nas listas do Partido Social Democrático seria, no âmbito das Eleições Autárquicas de 2017, o candidato à Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Arcos e Mogofores.
A sua chegada em 1998/99 coincidiria com a despromoção do clube, no final da referida temporada. Por essa razão, e depois do pulo do 3º escalão para o patamar máximo do futebol nacional, o médio, nos anos seguintes, acabaria por disputar a Divisão de Honra. No entanto, esse passo atrás permitiria ao jogador afirmar-se no grupo conimbricense. A continuidade no seio do plantel estudantil, levá-lo-ia a tornar-se numa referência do mesmo. O peso que começaria a ter nas manobras da equipa, assim o justificaria. Porém, outro factor surgiria. Personificar aquilo que de mais nobre há na cultura e história da Académica, o centrocampista escolheria, ao iniciar os estudos em Geografia, alimentar a imagem do atleta-estudante.
Para ser mais correcto, a sua passagem pela Académica acabaria por ter certos períodos de alguma intermitência. Nem sempre amado, nem sempre compreendido, seria por vezes acusado de alguma lentidão e displicência. Ao ocupar uma posição entre o “lugar 6” e o miolo do terreno, Paulo Adriano caracterizar-se-ia por ser um jogador de grande sentido posicional. Podia não ser o elemento mais vistoso na equipa. Porém, era de uma utilidade fulcral. A sua consciência táctica torná-lo-ia, principalmente nos últimos anos a jogar pelos “Estudantes”, numa das peças basilares do grupo. Esse peso traduzir-se-ia, não só pelo número de presenças em campo, mas, essencialmente, pelas vezes que envergaria a braçadeira de capitão.
No final da temporada de 2005/06 e com a troca de Nelo Vingada por Manuel Machado, a separação entre o atleta e o clube consumar-se-ia. Ao fim de 8 anos, Paulo Adriano deixaria as margens do Mondego para, naquela que seria a primeira aventura no estrangeiro, viajar para o Chipre. No AEK Larnaca, onde iria encontrar-se com os portugueses Zé Nando e Miguel Fidalgo, a passagem seria de curta duração. Começaria aí uma fase nova na sua carreira, durante a qual experimentaria jogar por diversos clubes e em diferentes países. O Vitória de Guimarães, na fatídica época na Divisão de Honra, os romenos do Brasov e ainda uma passagem pelos russos do Alania tornar-se-iam nas cores desse capítulo.
O regresso a Portugal representaria para o futebolista a entrada na derradeira fase do seu percurso desportivo. De volta ao Anadia na campanha de 2009/10, Paulo Adriano manter-se-ia no emblema da sua terra natal por 4 temporadas. Contribuiria para a promoção do clube à 2ª divisão e, nas épocas seguintes, seria uma preciosa ajuda na permanência da colectividade no referido escalão.
Depois de uma derradeira temporada ao serviço do Oliveira do Bairro, Paulo Adriano, em 2014, poria um ponto final na vida de futebolista. Alguns anos após o seu afastamento, o antigo médio passaria a dedicar-se à política. Nas listas do Partido Social Democrático seria, no âmbito das Eleições Autárquicas de 2017, o candidato à Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Arcos e Mogofores.
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