A carreira daquele que, até aos dias de hoje, pode ser visto como um dos melhores futebolistas do seu país começaria no Zalgiris Vilnius. A ida para o novo clube, onde faria a estreia sénior ainda em idade adolescente, permitir-lhe-ia, quase automaticamente, a estreia pela selecção nacional. Com as cores da Lituânia conseguiria frente à Estónia, e com 16 anos apenas, a primeira internacionalização “A”. Essa edição de 1991 da Taça do Báltico acabaria por representar um pouco mais no seu trajecto desportivo e, com a vitória da sua equipa no torneio, dar-lhe-ia também o primeiro troféu da carreira.
Com o andar dos anos, com os golos que abrilhantariam as suas exibições e com as competições ganhas, o seu valor começaria a subir. Mesmo não tendo a Liga lituana grande visibilidade, a verdade é que a proximidade histórica e geográfica com a Rússia levaria a que alguns clubes desse país reparassem nas capacidades de Jankauskas. Fisicamente possante e com um bom sentido de área, o CSKA de Moscovo veria no ponta-de-lança um bom reforço. Após ter vencido 2 Ligas e 3 Taças no seu país, a mudança para a capital russa representaria um grande desafio. No entanto, o atleta não deixaria amedrontar-se e no já referido emblema, tal como na mudança para o Torpedo, o avançado continuaria a brindar os adeptos com jogos de qualidade superior.
Depois de ter chegado à Rússia em 1996, seria para a temporada de 1997/98 que nova mudança surgiria na sua caminhada profissional. A transferência para o Club Brugge acabaria por catapultar o estatuto do atleta. A vitória na “Pro League”, logo na época da sua chegada, e a conquista da Supertaça da campanha seguinte, serviriam, a par da constância dos seus golos, para colorir ainda mais o seu percurso. Em Janeiro de 2000, conseguiria alcançar mais uma marca para a sua carreira e para o desporto do seu país. Com a Real Sociedad a comprar o seu “passe”, os valores envolvidos nesse negócio transformariam Jankauskas no praticante mais caro de sempre na história do futebol lituano.
O capítulo seguinte na sua carreira seria, sem sombra de dúvidas, o mais prolífero. Apesar do sucesso alcançado ter sido vivido mais a Norte, a sua entrada em Portugal far-se-ia através de um “empréstimo” ao Benfica. Depois de meia temporada sob a orientação de Jesualdo Ferreira, o FC Porto conseguiria passar à frente das “Águias” e, em definitivo, contratar o ponta-de-lança. Com os “Azuis e Brancos” na alçada de José Mourinho, o clube atravessaria uma das mais brilhantes fases da sua história recente. O resultado desses dois anos de Jankauskas na “Cidade Invicta” saldar-se-ia por, nada mais que a vitória em 2 Campeonatos, 1 Taça de Portugal, 1 Supertaça, 1 Taça UEFA e 1 Liga dos Campeões.
Com a substituição de Mourinho por Luigi Del Neri e, logo de seguida, com a contratação do espanhol Víctor Fernandez, o ponta-de-lança acabaria por perder o seu espaço no plantel do FC Porto. A solução encontrada na sua cedência ao Nice levaria Jankauskas a entrar numa fase mais errante. Com presença em 8 países e 9 emblemas diferentes, destaque para a sua presença sua passagem pelos escoceses do Hearts, pela MLS e, num curto regresso a Portugal, a meia temporada feita pelo Belenenses.
Já os seus últimos anos como futebolista seriam passados em convivência com os primeiros passos que daria como treinador. Tendo começado nas tarefas de adjunto em emblemas como o Hearts ou Lokomotiv de Moscovo, esse percurso levá-lo-ia ao cargo de seleccionador da Lituânia. Como timoneiro principal da equipa nacional do seu país, o antigo avançado faria a Fase de Qualificação para o Mundial de 2018 e a UEFA Nations League.
Com o andar dos anos, com os golos que abrilhantariam as suas exibições e com as competições ganhas, o seu valor começaria a subir. Mesmo não tendo a Liga lituana grande visibilidade, a verdade é que a proximidade histórica e geográfica com a Rússia levaria a que alguns clubes desse país reparassem nas capacidades de Jankauskas. Fisicamente possante e com um bom sentido de área, o CSKA de Moscovo veria no ponta-de-lança um bom reforço. Após ter vencido 2 Ligas e 3 Taças no seu país, a mudança para a capital russa representaria um grande desafio. No entanto, o atleta não deixaria amedrontar-se e no já referido emblema, tal como na mudança para o Torpedo, o avançado continuaria a brindar os adeptos com jogos de qualidade superior.
Depois de ter chegado à Rússia em 1996, seria para a temporada de 1997/98 que nova mudança surgiria na sua caminhada profissional. A transferência para o Club Brugge acabaria por catapultar o estatuto do atleta. A vitória na “Pro League”, logo na época da sua chegada, e a conquista da Supertaça da campanha seguinte, serviriam, a par da constância dos seus golos, para colorir ainda mais o seu percurso. Em Janeiro de 2000, conseguiria alcançar mais uma marca para a sua carreira e para o desporto do seu país. Com a Real Sociedad a comprar o seu “passe”, os valores envolvidos nesse negócio transformariam Jankauskas no praticante mais caro de sempre na história do futebol lituano.
O capítulo seguinte na sua carreira seria, sem sombra de dúvidas, o mais prolífero. Apesar do sucesso alcançado ter sido vivido mais a Norte, a sua entrada em Portugal far-se-ia através de um “empréstimo” ao Benfica. Depois de meia temporada sob a orientação de Jesualdo Ferreira, o FC Porto conseguiria passar à frente das “Águias” e, em definitivo, contratar o ponta-de-lança. Com os “Azuis e Brancos” na alçada de José Mourinho, o clube atravessaria uma das mais brilhantes fases da sua história recente. O resultado desses dois anos de Jankauskas na “Cidade Invicta” saldar-se-ia por, nada mais que a vitória em 2 Campeonatos, 1 Taça de Portugal, 1 Supertaça, 1 Taça UEFA e 1 Liga dos Campeões.
Com a substituição de Mourinho por Luigi Del Neri e, logo de seguida, com a contratação do espanhol Víctor Fernandez, o ponta-de-lança acabaria por perder o seu espaço no plantel do FC Porto. A solução encontrada na sua cedência ao Nice levaria Jankauskas a entrar numa fase mais errante. Com presença em 8 países e 9 emblemas diferentes, destaque para a sua presença sua passagem pelos escoceses do Hearts, pela MLS e, num curto regresso a Portugal, a meia temporada feita pelo Belenenses.
Já os seus últimos anos como futebolista seriam passados em convivência com os primeiros passos que daria como treinador. Tendo começado nas tarefas de adjunto em emblemas como o Hearts ou Lokomotiv de Moscovo, esse percurso levá-lo-ia ao cargo de seleccionador da Lituânia. Como timoneiro principal da equipa nacional do seu país, o antigo avançado faria a Fase de Qualificação para o Mundial de 2018 e a UEFA Nations League.
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