Com a parte inicial da carreira dedicada à Sanjoanense, emblema onde faria a transição para o patamar sénior, Kikas, à custa de um físico apropriado à sua posição de campo, começaria a ganhar espaço na equipa. Curiosamente, e já com alguns anos no conjunto principal, seria a mudança para outra colectividade que daria ao defesa-central a visibilidade necessária para um novo salto na carreira.
No Valecambrense, e a disputar a 3ª divisão de 1978/79, o atleta despertaria a curiosidade de conjuntos com aspirações maiores. Ao ser contratado pelo Penafiel, subiria um patamar competitivo, mas ao contrário do que tinha acontecido em São João da Madeira, passaria a integrar um emblema cuja ambição apontava ao patamar maior do nosso futebol. O objectivo da subida concretizar-se-ia logo no ano da sua chegada e com Kikas a revelar-se como um dos pilares dessa promoção. Já estreia na 1ª divisão, na temporada de 1980/81, em nada diminuiria a qualidade e importância das suas exibições. Rapidamente começaria a ser visto como dos elementos indispensáveis na estratégia táctica da equipa penafidelense. Para todos treinadores, a sua inscrição na ficha de jogo passaria a ser um acto incontornável. Porém, e apesar das boas relações com os seus técnicos, a confiança de um deles permitir-lhe-ia dar novo salto na carreira
António Oliveira, no papel de treinador-jogador do Penafiel, já tinha orientado o defesa. Convencido da sua qualidade, o internacional português acabaria por tornar-se numa peça de fulcral relevância para a carreira do central. Depois de ter deixado o comado dos “Durienses”, para assumir idênticas tarefas em Alvalade, a necessidade do Sporting em reforçar o sector mais recuado, levá-lo-ia a indicar Kikas. Porém, e apesar de aferido pelo responsável técnico dos “Leões”, a vida do jogador não seria fácil. Com a forte concorrência do experiente Zezinho e dos emergentes Carlos Xavier e Pedro Venâncio, poucas seriam as oportunidade que conseguiria conquistar. Já na 2ª campanha de “verde e branco”, a de 1983/84, o azar bateria à sua porta. Com indicadores que apontavam o atleta no caminho da titularidade, um acidente de viação acabaria por afastá-lo durante boa parte da temporada.
Sem nunca conseguir impor-se no Sporting, a partida para Coimbra daria novo alento à sua caminhada profissional. Com a Supertaça de 1982/83 como o único troféu ganho na passagem por Lisboa, Kikas, em 1984/85, ingressaria na Académica. Pelos “Estudantes”, mantendo-se no patamar máximo, voltaria a jogar com regularidade e a actuar com bons níveis exibicionais.
Depois de “pendurar” as chuteiras ainda abraçaria as tarefas de treinador. Com um percurso feito nos escalões mais baixos, destaque para a sua ligação com o Sertanense e com a temporada de estreia do emblema beirão nos “nacionais”.
No Valecambrense, e a disputar a 3ª divisão de 1978/79, o atleta despertaria a curiosidade de conjuntos com aspirações maiores. Ao ser contratado pelo Penafiel, subiria um patamar competitivo, mas ao contrário do que tinha acontecido em São João da Madeira, passaria a integrar um emblema cuja ambição apontava ao patamar maior do nosso futebol. O objectivo da subida concretizar-se-ia logo no ano da sua chegada e com Kikas a revelar-se como um dos pilares dessa promoção. Já estreia na 1ª divisão, na temporada de 1980/81, em nada diminuiria a qualidade e importância das suas exibições. Rapidamente começaria a ser visto como dos elementos indispensáveis na estratégia táctica da equipa penafidelense. Para todos treinadores, a sua inscrição na ficha de jogo passaria a ser um acto incontornável. Porém, e apesar das boas relações com os seus técnicos, a confiança de um deles permitir-lhe-ia dar novo salto na carreira
António Oliveira, no papel de treinador-jogador do Penafiel, já tinha orientado o defesa. Convencido da sua qualidade, o internacional português acabaria por tornar-se numa peça de fulcral relevância para a carreira do central. Depois de ter deixado o comado dos “Durienses”, para assumir idênticas tarefas em Alvalade, a necessidade do Sporting em reforçar o sector mais recuado, levá-lo-ia a indicar Kikas. Porém, e apesar de aferido pelo responsável técnico dos “Leões”, a vida do jogador não seria fácil. Com a forte concorrência do experiente Zezinho e dos emergentes Carlos Xavier e Pedro Venâncio, poucas seriam as oportunidade que conseguiria conquistar. Já na 2ª campanha de “verde e branco”, a de 1983/84, o azar bateria à sua porta. Com indicadores que apontavam o atleta no caminho da titularidade, um acidente de viação acabaria por afastá-lo durante boa parte da temporada.
Sem nunca conseguir impor-se no Sporting, a partida para Coimbra daria novo alento à sua caminhada profissional. Com a Supertaça de 1982/83 como o único troféu ganho na passagem por Lisboa, Kikas, em 1984/85, ingressaria na Académica. Pelos “Estudantes”, mantendo-se no patamar máximo, voltaria a jogar com regularidade e a actuar com bons níveis exibicionais.
Depois de “pendurar” as chuteiras ainda abraçaria as tarefas de treinador. Com um percurso feito nos escalões mais baixos, destaque para a sua ligação com o Sertanense e com a temporada de estreia do emblema beirão nos “nacionais”.
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