Antes de viajar para Portugal, já tinha conseguido trilhar um belo caminho pelo futebol brasileiro. Para compreendermos melhor o estatuto que conseguiria alcançar, em 1988 haveria de jogar numa reunião de final de ano, ao lado de Romário. Outra curiosidade saída desse encontro prender-se-ia com a vestimenta usada. Como lenda do Vasco da Gama, o referido internacional "canarinho" traria para os atletas da sua equipa uma camisola “cruzmaltina”. Joel e os seus companheiros acabariam por disputar a partida, equipados com as cores do emblema fundado por portugueses.
Também no Estado do Rio de Janeiro haveria de conseguir o primeiro contrato profissional. O Mesquita FC, com o jovem atleta em idade adolescente, oferecer-lhe-ia a oportunidade para alicerçar o sonho desportivo. As suas exibições acabariam por sublinhar a aposta feita pelos responsáveis do “Tubarão da Baixada” e não tardaria muito para que outro dos gigantes do futebol “carioca” fosse no seu encalce.
Depois do “empréstimo” aos sub-20 do Flamengo, onde teria o prazer de partilhar o balneário com Aldair, Joel acabaria por voltar ao Mesquita. O regresso à “casa-mãe” marcaria o começo de um périplo que, também no Bangu, teria um dos emblemas mais relevantes do seu trajecto futebolístico. Com o “alvirrubro” da colectividade sediada na zona Oeste do Rio de Janeiro, Joel disputaria, em 1988, o patamar máximo do Campeonato brasileiro. No seguimento desse passo, o Olaria e o Tuna Luso acabariam também por preencher o currículo do jogador. Todavia, seriam os Estádios do Louzadão e o Moça Bonita que, mesmo de forma intermitente, marcariam, de maneira mais vincada, essa primeira metade da sua carreira.
Em 1992, enquanto atleta do Bangu, chegaria a Joel o convite para jogar em Portugal. O Sporting de Espinho, comandado pelo treinador Quinito, abriria ao atleta a porta para a primeira aventura no estrangeiro. Podendo desempenhar funções na defesa ou no centro do campo, o jogador destacar-se-ia como um dos melhores “trincos” a actuar na 1ª divisão. O excelso desempenho, mesmo com as prestações colectivas a ditarem a despromoção dos “Tigres”, faria com que outros emblemas vissem nele uma aposta segura. Seguir-se-ia o Campomaiorense e, já no Alentejo, aquela que viria a tornar-se na maior experiência do médio nos nossos Campeonatos.
Seria com as cores dos “Galgos” que voltaria ao degrau mais alto do futebol luso. Depois de disputar 2 temporadas na divisão de honra, a campanha de 1995/96 marcaria, muito mais do que o seu regresso ao convívio dos “grandes”, o virar de uma página importantíssima para o emblema alentejano. Como um dos pilares da equipa, resultado de uma inabalável postura competitiva, Joel tornar-se-ia numa das principais figuras do conjunto que, pela primeira vez na história, passaria a disputar a 1ª divisão.
Com a sua imagem revelada pela presença em 5 campanhas, a temporada de 1997/98 marcaria a despedida de um dos atletas mais acarinhados pela massa adepta do Campomaiorense. No entanto, o regresso ao Brasil, para representar o Náutico do Recife, não haveria de tomar contornos definitivos. De volta a Portugal, e ao Alto Alentejo, tempo ainda para ajudar o “O Elvas” em algumas das contendas desportivas.
Seria no seu país que daria por terminada a carreia como futebolista. Apaixonado pela modalidade, o antigo médio manteria a ligação ao “desporto-rei”. Tendo tirado um curso de treinador, é nas camadas de formação que tem exercido as funções de técnico. Mostrando a mesma humildade que sempre caracterizou a sua presença nos relvados, Joel Iliziário, segundo palavras do mesmo, dedica-se agora a “ensinar um pouco o que aprendi”.
Também no Estado do Rio de Janeiro haveria de conseguir o primeiro contrato profissional. O Mesquita FC, com o jovem atleta em idade adolescente, oferecer-lhe-ia a oportunidade para alicerçar o sonho desportivo. As suas exibições acabariam por sublinhar a aposta feita pelos responsáveis do “Tubarão da Baixada” e não tardaria muito para que outro dos gigantes do futebol “carioca” fosse no seu encalce.
Depois do “empréstimo” aos sub-20 do Flamengo, onde teria o prazer de partilhar o balneário com Aldair, Joel acabaria por voltar ao Mesquita. O regresso à “casa-mãe” marcaria o começo de um périplo que, também no Bangu, teria um dos emblemas mais relevantes do seu trajecto futebolístico. Com o “alvirrubro” da colectividade sediada na zona Oeste do Rio de Janeiro, Joel disputaria, em 1988, o patamar máximo do Campeonato brasileiro. No seguimento desse passo, o Olaria e o Tuna Luso acabariam também por preencher o currículo do jogador. Todavia, seriam os Estádios do Louzadão e o Moça Bonita que, mesmo de forma intermitente, marcariam, de maneira mais vincada, essa primeira metade da sua carreira.
Em 1992, enquanto atleta do Bangu, chegaria a Joel o convite para jogar em Portugal. O Sporting de Espinho, comandado pelo treinador Quinito, abriria ao atleta a porta para a primeira aventura no estrangeiro. Podendo desempenhar funções na defesa ou no centro do campo, o jogador destacar-se-ia como um dos melhores “trincos” a actuar na 1ª divisão. O excelso desempenho, mesmo com as prestações colectivas a ditarem a despromoção dos “Tigres”, faria com que outros emblemas vissem nele uma aposta segura. Seguir-se-ia o Campomaiorense e, já no Alentejo, aquela que viria a tornar-se na maior experiência do médio nos nossos Campeonatos.
Seria com as cores dos “Galgos” que voltaria ao degrau mais alto do futebol luso. Depois de disputar 2 temporadas na divisão de honra, a campanha de 1995/96 marcaria, muito mais do que o seu regresso ao convívio dos “grandes”, o virar de uma página importantíssima para o emblema alentejano. Como um dos pilares da equipa, resultado de uma inabalável postura competitiva, Joel tornar-se-ia numa das principais figuras do conjunto que, pela primeira vez na história, passaria a disputar a 1ª divisão.
Com a sua imagem revelada pela presença em 5 campanhas, a temporada de 1997/98 marcaria a despedida de um dos atletas mais acarinhados pela massa adepta do Campomaiorense. No entanto, o regresso ao Brasil, para representar o Náutico do Recife, não haveria de tomar contornos definitivos. De volta a Portugal, e ao Alto Alentejo, tempo ainda para ajudar o “O Elvas” em algumas das contendas desportivas.
Seria no seu país que daria por terminada a carreia como futebolista. Apaixonado pela modalidade, o antigo médio manteria a ligação ao “desporto-rei”. Tendo tirado um curso de treinador, é nas camadas de formação que tem exercido as funções de técnico. Mostrando a mesma humildade que sempre caracterizou a sua presença nos relvados, Joel Iliziário, segundo palavras do mesmo, dedica-se agora a “ensinar um pouco o que aprendi”.
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