Com um começo de carreira auspicioso, a Grégory Lacombe ficaria prometida uma caminhada desportiva de sucesso. Tudo para aí apontaria e a primeira temporada como sénior parecia ser desse destino uma prova cabal. O médio ofensivo, ao terminar o percurso formativo com as cores do AS Monaco, subiria aos seniores na temporada de 1999/00. Mesmo tendo jogado maior parte dessa época pelo conjunto “b” do Principado, as poucas chamadas à equipa principal serviriam para dar ao seu palmarés o título de Campeão Nacional de França.
Depois de, nas campanhas seguintes, não conseguir conquistar um lugar no “onze” do AS Monaco, a sua cedência ao Ajaccio acabaria por animar a carreira do jovem praticante. Sempre a disputar a “Ligue 1”, o médio ofensivo começaria a jogar com maior frequência. Essa regularidade faria com que da Fédération Française de Football, começassem a ver nas suas exibições uma razão para chamá-lo aos trabalhos da selecção. Logo na temporada de 2002/03, a primeira de duas na passagem pela colectividade sediada na ilha da Córsega, Lacombe seria integrado no conjunto sub-21 francês. Jogaria 3 partidas pelos “Bleus” e que serviriam de tónico para os anos subsequentes.
Na verdade, tirando a temporada imediatamente a seguir, os resultados dessas chamadas à selecção sub-21 acabariam por diluir-se. O regresso ao AS Monaco na época de 2004/05, seria disso prova. Sem contar para o treinador Didier Deschamps, o médio, no final da referida campanha, ver-se-ia empurrado para um lugar na lista de excendentários. Quem aproveitaria a sua dispensa seria Norton de Matos. O treinador, à altura a orientar o Vitória de Setúbal, acabaria por trazer o jogador para o plantel sadino. Todavia, aquele que seria visto como o principal reforço para a temporada de 2005/06, não passaria de uma boa promessa. Ainda que dono de capacidades técnicas e tácticas superiores, Lacombe nunca conseguiria afirmar-se categoricamente. Sobrariam dessa sua passagem por Portugal alguns recortes de qualidade e a participação na Taça UEFA.
O regresso ao seu país e ao Ajaccio serviriam para dar novo alento à carreira do atleta. Ainda que no 2º patamar gaulês, o ano passado na Córsega alimentaria o seu prestígio. Resultado desse crescimento, o Montpellier viria a contratá-lo para a temporada de 2007/08. Sem mudar de escalão, o final dessa primeira campanha marcaria a subida do conjunto do Sul de França. Como um dos melhores elementos do plantel, Lacombe voltaria à “Ligue 1”. Mesmo perdendo algum do protagonismo, o atleta manter-se-ia no clube. Nas 4 épocas seguintes, tirando uma curta passagem pelo Monaco, o centrocampista também contribuiria para o desenvolvimento de um projecto que, em 2011/12, terminaria com a conquista do Campeonato.
O ano de 2012 marcaria o final da sua união com o Montpellier e com o patamar máximo do futebol gaulês. Clermont Foot, Uzes Pont du Gard e Marssac tornar-se-iam nos últimos emblemas de uma carreira, cuja ligação ao futebol far-se-ia também através da empresa por si gerida, a “Gold Soccer Albi”.
Depois de, nas campanhas seguintes, não conseguir conquistar um lugar no “onze” do AS Monaco, a sua cedência ao Ajaccio acabaria por animar a carreira do jovem praticante. Sempre a disputar a “Ligue 1”, o médio ofensivo começaria a jogar com maior frequência. Essa regularidade faria com que da Fédération Française de Football, começassem a ver nas suas exibições uma razão para chamá-lo aos trabalhos da selecção. Logo na temporada de 2002/03, a primeira de duas na passagem pela colectividade sediada na ilha da Córsega, Lacombe seria integrado no conjunto sub-21 francês. Jogaria 3 partidas pelos “Bleus” e que serviriam de tónico para os anos subsequentes.
Na verdade, tirando a temporada imediatamente a seguir, os resultados dessas chamadas à selecção sub-21 acabariam por diluir-se. O regresso ao AS Monaco na época de 2004/05, seria disso prova. Sem contar para o treinador Didier Deschamps, o médio, no final da referida campanha, ver-se-ia empurrado para um lugar na lista de excendentários. Quem aproveitaria a sua dispensa seria Norton de Matos. O treinador, à altura a orientar o Vitória de Setúbal, acabaria por trazer o jogador para o plantel sadino. Todavia, aquele que seria visto como o principal reforço para a temporada de 2005/06, não passaria de uma boa promessa. Ainda que dono de capacidades técnicas e tácticas superiores, Lacombe nunca conseguiria afirmar-se categoricamente. Sobrariam dessa sua passagem por Portugal alguns recortes de qualidade e a participação na Taça UEFA.
O regresso ao seu país e ao Ajaccio serviriam para dar novo alento à carreira do atleta. Ainda que no 2º patamar gaulês, o ano passado na Córsega alimentaria o seu prestígio. Resultado desse crescimento, o Montpellier viria a contratá-lo para a temporada de 2007/08. Sem mudar de escalão, o final dessa primeira campanha marcaria a subida do conjunto do Sul de França. Como um dos melhores elementos do plantel, Lacombe voltaria à “Ligue 1”. Mesmo perdendo algum do protagonismo, o atleta manter-se-ia no clube. Nas 4 épocas seguintes, tirando uma curta passagem pelo Monaco, o centrocampista também contribuiria para o desenvolvimento de um projecto que, em 2011/12, terminaria com a conquista do Campeonato.
O ano de 2012 marcaria o final da sua união com o Montpellier e com o patamar máximo do futebol gaulês. Clermont Foot, Uzes Pont du Gard e Marssac tornar-se-iam nos últimos emblemas de uma carreira, cuja ligação ao futebol far-se-ia também através da empresa por si gerida, a “Gold Soccer Albi”.
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