Filho do avançado Carlos Manuel, atleta com carreira firmada no FC Porto, Tirsense e Desportivo das Aves, Rui Alberto não conseguiria fugir às passadas do pai. Dividiria a formação pelos emblemas de Santo Tirso e da Vila das Aves e, para que desvio não fosse muito acentuado, acabaria também a jogar como avançado.
Já a temporada de 1984/85 daria a Rui Alberto a ocasião para conseguir a promoção ao conjunto principal dos avenses. Apesar de não ter sido muito utilizado durante a referida época, ainda assim, a chegada ao escalão sénior faria com que o seu nome ficasse para sempre ligado à história do clube. Com a subida de patamar a acontecer nessa mesma campanha, a consequente estreia na 1ª divisão arrolaria o atleta como um dos elementos de tão importante capítulo. Na sequência do referido momento, o atacante começaria a cimentar a sua carreira e a frequência com que passaria a aparecer em campo, dar-lhe-ia os alicerces para, daí em diante, ser visto como um futebolista de muito valor.
A descida de patamar, logo no final da campanha de 1985/86, acabaria por ser, de um certo modo, bem aproveitada pelo jogador. Com o traquejo ganho a traduzir-se numa boa qualidade exibicional, a regularidade apresentada dentro de campo revelar-se-ia nos golos por si concretizados. Com a “veia goleadora” como principal apanágio, os seus números começariam a revelar-lhe horizontes bem mais apetecíveis. No entanto, o tal salto ainda demoraria algum tempo a concretizar-se e com o Desportivo das Aves a perpetuar-se pelo escalão secundário, o seu regresso ao degrau maior do futebol luso parecia estar, ano após ano, a adiar-se.
O fim desse paradigma surgiria pela mão do Salgueiros. Com a oportunidade a surgir na época de 1991/92, não seria só o retorno à 1ª divisão a marcar a temporada. Com a colectividade sediada no bairro de Paranhos a participar nas competições continentais de clubes, o avançado estrear-se-ia na Taça UEFA. Convocado pelo técnico Zoran Filipovic, o atleta, em ambas as mãos, começaria as partidas como suplente. Ainda assim, conseguiria entrar em jogo e, ao saltar do banco, disputaria as duas metades da eliminatória frente aos franceses do Cannes.
Depois do Salgueiros, também o Desportivo de Chaves e o Varzim dariam cor à sua passagem pelo escalão máximo português. Numa carreira com 18 anos de sénior, os números conseguidos na 1ª divisão, traduzir-se-iam em 6 temporadas, quase centena e meia de aparições e 25 golos. Já no final do percurso como futebolista, regressaria aos emblemas onde fez a formação. Desportivo das Aves e Tirsense e, pelo meio, uma passagem pelo Moreirense, marcariam desse modo, os derradeiros capítulos da sua caminhada desportiva. O término surgiria em 2002 e depois de uma curta experiência no Maria da Fonte.
Já a temporada de 1984/85 daria a Rui Alberto a ocasião para conseguir a promoção ao conjunto principal dos avenses. Apesar de não ter sido muito utilizado durante a referida época, ainda assim, a chegada ao escalão sénior faria com que o seu nome ficasse para sempre ligado à história do clube. Com a subida de patamar a acontecer nessa mesma campanha, a consequente estreia na 1ª divisão arrolaria o atleta como um dos elementos de tão importante capítulo. Na sequência do referido momento, o atacante começaria a cimentar a sua carreira e a frequência com que passaria a aparecer em campo, dar-lhe-ia os alicerces para, daí em diante, ser visto como um futebolista de muito valor.
A descida de patamar, logo no final da campanha de 1985/86, acabaria por ser, de um certo modo, bem aproveitada pelo jogador. Com o traquejo ganho a traduzir-se numa boa qualidade exibicional, a regularidade apresentada dentro de campo revelar-se-ia nos golos por si concretizados. Com a “veia goleadora” como principal apanágio, os seus números começariam a revelar-lhe horizontes bem mais apetecíveis. No entanto, o tal salto ainda demoraria algum tempo a concretizar-se e com o Desportivo das Aves a perpetuar-se pelo escalão secundário, o seu regresso ao degrau maior do futebol luso parecia estar, ano após ano, a adiar-se.
O fim desse paradigma surgiria pela mão do Salgueiros. Com a oportunidade a surgir na época de 1991/92, não seria só o retorno à 1ª divisão a marcar a temporada. Com a colectividade sediada no bairro de Paranhos a participar nas competições continentais de clubes, o avançado estrear-se-ia na Taça UEFA. Convocado pelo técnico Zoran Filipovic, o atleta, em ambas as mãos, começaria as partidas como suplente. Ainda assim, conseguiria entrar em jogo e, ao saltar do banco, disputaria as duas metades da eliminatória frente aos franceses do Cannes.
Depois do Salgueiros, também o Desportivo de Chaves e o Varzim dariam cor à sua passagem pelo escalão máximo português. Numa carreira com 18 anos de sénior, os números conseguidos na 1ª divisão, traduzir-se-iam em 6 temporadas, quase centena e meia de aparições e 25 golos. Já no final do percurso como futebolista, regressaria aos emblemas onde fez a formação. Desportivo das Aves e Tirsense e, pelo meio, uma passagem pelo Moreirense, marcariam desse modo, os derradeiros capítulos da sua caminhada desportiva. O término surgiria em 2002 e depois de uma curta experiência no Maria da Fonte.
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