Com a formação feita no Sporting, a evolução demonstrada com as cores leoninas levariam Rodrigues Dias a ser chamado aos trabalhos das jovens selecções nacionais. Depois de 1 internacionalização pelos sub-16, as várias chamadas aos sub-18 de Portugal fariam com que o seu futuro no principal plantel “verde e branco” fosse vaticinado como certo. A verdade é que, na altura da sua promoção aos seniores, o defesa não conseguiria salvaguardar um lugar no plantel. Com o treinador Jimmy Hagan a dar a Inácio a preferência para a lateral-direita, não restaria outra solução para o atleta do que prosseguir a sua carreira noutro emblema.
Seria no Montijo, numa altura em que o emblema da Margem Sul disputava o escalão máximo do futebol português, que Rodrigues Dias encontraria o seu lugar. A ligação iria tornar-se bastante proveitosa para o atleta. Ao conseguir disputar a temporada de 1976/77 na 1ª divisão, a titularidade alcançada na referida campanha, desenharia, com contornos de excepcionalidade, o arranque da sua carreira sénior. O pior emergiria com o falhanço dos objectivos colectivos. Com o clube a quedar-se pelo 14º posto da tabela classificativa, também para o defesa essa ordenação significaria a descida de escalão.
O lateral manter-se-ia pela 2ª divisão por um par de anos. No entanto, seria a mudança para o Rio Ave de 1978/79, orientado pela estrela leonina Pedro Gomes, que imbicaria o seu trajecto de novo na direcção dos palcos maiores. Com a estreia do emblema de Vila de Conde no escalão máximo a acontecer na temporada de 1979/80, esse marco não só inscreveria o atleta nos anais dos vilacondenses, como daria início àquele que viria a transformar-se no melhor período da sua carreira.
Sempre com números positivos, ao Rio Ave seguir-se-ia a sua passagem pelo Portimonense. O período vivido no Algarve faria com que a sua união com o emblema do Barlavento, nas 3 temporadas subsequentes, fosse assumida como a mais prolífera da sua experiência primodivisionária. Ainda assim, com o defesa-direito ao ser aferido, no rescaldo da campanha de 1982/83, de forma mais modesta, a sua saída acabaria por concretizar-se. A transferência para o Recreio de Águeda marcaria a sua derradeira temporada na 1ª divisão. Com a descida da colectividade do Vale do Vouga, Rodrigues Dias não mais voltaria a competir no principal escalão português.
Nos anos seguintes passaria ainda pelo Varzim e Barreirense. Mais uma vez na Margem Sul, na transição dos anos 80 para a década de 90, assumiria o fim da sua carreira como futebolista e abraçaria as funções de treinador. Como técnico, Rodrigues Dias tem um longo currículo, nomeadamente a orientar colectividades militantes dos escalões secundários.
Seria no Montijo, numa altura em que o emblema da Margem Sul disputava o escalão máximo do futebol português, que Rodrigues Dias encontraria o seu lugar. A ligação iria tornar-se bastante proveitosa para o atleta. Ao conseguir disputar a temporada de 1976/77 na 1ª divisão, a titularidade alcançada na referida campanha, desenharia, com contornos de excepcionalidade, o arranque da sua carreira sénior. O pior emergiria com o falhanço dos objectivos colectivos. Com o clube a quedar-se pelo 14º posto da tabela classificativa, também para o defesa essa ordenação significaria a descida de escalão.
O lateral manter-se-ia pela 2ª divisão por um par de anos. No entanto, seria a mudança para o Rio Ave de 1978/79, orientado pela estrela leonina Pedro Gomes, que imbicaria o seu trajecto de novo na direcção dos palcos maiores. Com a estreia do emblema de Vila de Conde no escalão máximo a acontecer na temporada de 1979/80, esse marco não só inscreveria o atleta nos anais dos vilacondenses, como daria início àquele que viria a transformar-se no melhor período da sua carreira.
Sempre com números positivos, ao Rio Ave seguir-se-ia a sua passagem pelo Portimonense. O período vivido no Algarve faria com que a sua união com o emblema do Barlavento, nas 3 temporadas subsequentes, fosse assumida como a mais prolífera da sua experiência primodivisionária. Ainda assim, com o defesa-direito ao ser aferido, no rescaldo da campanha de 1982/83, de forma mais modesta, a sua saída acabaria por concretizar-se. A transferência para o Recreio de Águeda marcaria a sua derradeira temporada na 1ª divisão. Com a descida da colectividade do Vale do Vouga, Rodrigues Dias não mais voltaria a competir no principal escalão português.
Nos anos seguintes passaria ainda pelo Varzim e Barreirense. Mais uma vez na Margem Sul, na transição dos anos 80 para a década de 90, assumiria o fim da sua carreira como futebolista e abraçaria as funções de treinador. Como técnico, Rodrigues Dias tem um longo currículo, nomeadamente a orientar colectividades militantes dos escalões secundários.
Sem comentários:
Enviar um comentário