Num processo formativo que, bem antes do seu ingresso no Sporting de Braga, incluiria a prática de Andebol, Tiago acabaria por dar preferência àquela que tinha sido a sua primeira paixão desportiva. No futebol, a sua progressão acabaria por promover a ida do médio para os “Guerreiros”. Já com a transferência consumada, a facilidade com que conseguiria destacar-se, levá-lo-ia, ainda em idade júnior, a ser chamado aos trabalhos da equipa principal. Orientado por Manuel Cajuda, a temporada de 1999/00 não só representaria o salto para o universo competitivo sénior, como a sua chegada aos sub-18 de Portugal.
Alavancado pelas chamadas às jovens selecções portuguesas, com continuidade nos sub-21, e com a titularidade assumida no Sporting de Braga, Tiago começaria a ser cobiçado por emblemas de outra monta. Num negócio que também incluiria a transferência de Ricardo Rocha e Armando Sá, o médio veria concretizar-se a sua mudança para o Benfica, em Janeiro de 2001. Em Lisboa, tendo pegado de estaca, o novo contexto competitivo passaria a exigir dele, muito para além das tarefas defensivas a que estava habituado, um papel na construção ofensiva. Sem nunca vacilar, o atleta facilmente assumiria as novas tarefas. Resultado das suas habilidades técnicas e tácticas, o centrocampista passaria a ser um dos pilares da equipa “encarnada”. As suas exibições seriam fulcrais para as vitórias colectivas das “Águias”. Nesse sentido, a conquista da Taça de Portugal de 2003/04 marcaria um ponto de viragem num clube que, há muito, atravessava uma fase bem negra.
Depois da estreia pelos “AA” de Portugal a acontecer em Novembro de 2002, a chamada ao Euro 2004, mesmo sem ter contabilizado qualquer minuto em campo, serviria de prémio para o seu crescimento. Seria também durante o tornei o organizado em Portugal que Tiago veria o Chelsea endereçar-lhe um convite. Depois de, um ano antes, a abordagem do Barcelona ter sido recusada pelo Benfica, dessa feita, argumento algum impediria a transferência do atleta. Sob alçada de José Mourinho, o médio ajudaria o conjunto londrino, na temporada de 2004/05, a vencer a Liga e a Taça de Inglaterra.
Mesmo ao ser tido como um elemento importante para o plantel, a verdade é que o médio, à procura de um lugar como titular indiscutível, decidiria deixar Inglaterra e abraçar um novo projecto. Já depois do arranque da campanha de 2005/06 e da vitória, ainda com os “Blues”, no Community Shield, Tiago arrancaria para França. A entrada no Olympique Lyonnais manteria o jogador no trilho dos títulos e, nas duas temporadas passadas entre os gauleses, venceria por duas vezes a Ligue 1. Seguir-se-ia a Juventus e, pelo meio, o 4º lugar no Mundial de 2006. Porém, a experiência no “Calcio” não correria de feição e, ao não conseguir assumir-se como um elemento preponderante, o pedido para sair emergiria na ideia do atleta logo após os primeiros meses de estadia em Itália.
Curiosamente, e mesmo com diversos convites a surgiram, a passagem de Tiago pelo emblema de Turim prolongar-se-ia ainda por dois anos e meio. No entanto, a meio da campanha de 2009/10 dar-se-ia a separação e a sua ida para o Atlético Madrid. A ligação aos “Colchoneros” manter-se-ia durante vários anos, permitindo, inclusive, os primeiros passos do internacional luso nas funções de técnico. Nas 7 temporadas e meia na capital espanhola enquanto jogador, destaque, mais uma vez, para os troféus conquistados. Para além de ter marcado presença em 2 finais da Champions League e, pelas cores de Portugal, ter sido chamado ao Mundial de 2010, o seu palmarés ficaria mais rico com as vitórias na Liga Europa de 2011/12, na Copa del Rey de 2012/13, na La Liga de 2013/14 e na Supercopa de 2014/15.
Depois de largar a competição em 2017 e como adjunto de Diego Simeone, Tiago Mendes daria os primeiros passos como treinador. No papel de técnico, passaria ainda pelas camadas jovens da selecção portuguesa. Já no início desta temporada de 2020/21 aceitaria o desafio lançado pelo Vitória de Guimarães, encetaria o seu trajecto na 1ª divisão para, em desacordo com a direcção vimaranense e apenas ao fim de 3 jornadas, deixar o comando do emblema minhoto.
Alavancado pelas chamadas às jovens selecções portuguesas, com continuidade nos sub-21, e com a titularidade assumida no Sporting de Braga, Tiago começaria a ser cobiçado por emblemas de outra monta. Num negócio que também incluiria a transferência de Ricardo Rocha e Armando Sá, o médio veria concretizar-se a sua mudança para o Benfica, em Janeiro de 2001. Em Lisboa, tendo pegado de estaca, o novo contexto competitivo passaria a exigir dele, muito para além das tarefas defensivas a que estava habituado, um papel na construção ofensiva. Sem nunca vacilar, o atleta facilmente assumiria as novas tarefas. Resultado das suas habilidades técnicas e tácticas, o centrocampista passaria a ser um dos pilares da equipa “encarnada”. As suas exibições seriam fulcrais para as vitórias colectivas das “Águias”. Nesse sentido, a conquista da Taça de Portugal de 2003/04 marcaria um ponto de viragem num clube que, há muito, atravessava uma fase bem negra.
Depois da estreia pelos “AA” de Portugal a acontecer em Novembro de 2002, a chamada ao Euro 2004, mesmo sem ter contabilizado qualquer minuto em campo, serviria de prémio para o seu crescimento. Seria também durante o tornei o organizado em Portugal que Tiago veria o Chelsea endereçar-lhe um convite. Depois de, um ano antes, a abordagem do Barcelona ter sido recusada pelo Benfica, dessa feita, argumento algum impediria a transferência do atleta. Sob alçada de José Mourinho, o médio ajudaria o conjunto londrino, na temporada de 2004/05, a vencer a Liga e a Taça de Inglaterra.
Mesmo ao ser tido como um elemento importante para o plantel, a verdade é que o médio, à procura de um lugar como titular indiscutível, decidiria deixar Inglaterra e abraçar um novo projecto. Já depois do arranque da campanha de 2005/06 e da vitória, ainda com os “Blues”, no Community Shield, Tiago arrancaria para França. A entrada no Olympique Lyonnais manteria o jogador no trilho dos títulos e, nas duas temporadas passadas entre os gauleses, venceria por duas vezes a Ligue 1. Seguir-se-ia a Juventus e, pelo meio, o 4º lugar no Mundial de 2006. Porém, a experiência no “Calcio” não correria de feição e, ao não conseguir assumir-se como um elemento preponderante, o pedido para sair emergiria na ideia do atleta logo após os primeiros meses de estadia em Itália.
Curiosamente, e mesmo com diversos convites a surgiram, a passagem de Tiago pelo emblema de Turim prolongar-se-ia ainda por dois anos e meio. No entanto, a meio da campanha de 2009/10 dar-se-ia a separação e a sua ida para o Atlético Madrid. A ligação aos “Colchoneros” manter-se-ia durante vários anos, permitindo, inclusive, os primeiros passos do internacional luso nas funções de técnico. Nas 7 temporadas e meia na capital espanhola enquanto jogador, destaque, mais uma vez, para os troféus conquistados. Para além de ter marcado presença em 2 finais da Champions League e, pelas cores de Portugal, ter sido chamado ao Mundial de 2010, o seu palmarés ficaria mais rico com as vitórias na Liga Europa de 2011/12, na Copa del Rey de 2012/13, na La Liga de 2013/14 e na Supercopa de 2014/15.
Depois de largar a competição em 2017 e como adjunto de Diego Simeone, Tiago Mendes daria os primeiros passos como treinador. No papel de técnico, passaria ainda pelas camadas jovens da selecção portuguesa. Já no início desta temporada de 2020/21 aceitaria o desafio lançado pelo Vitória de Guimarães, encetaria o seu trajecto na 1ª divisão para, em desacordo com a direcção vimaranense e apenas ao fim de 3 jornadas, deixar o comando do emblema minhoto.
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