É um facto inegável que o futebol feminino em Portugal tem, de há uns anos para cá, crescido em quantidade e, acima de tudo, em qualidade. Apesar das provas nacionais já existirem desde o início dos anos 80, a verdade é que só na última década, sublinhado pela presença da selecção portuguesa no Euro 2017, é que a modalidade tem granjeado da atenção que a sua dimensão já merecia. Por essa razão, pouco sentido fazia o facto de no “Cromo Sem Caderneta” ainda não termos dado qualquer destaque àquelas que, cada vez mais, têm vindo a afirmar-se como exímias praticantes… Hoje é o dia!
Paula Freitas é, sem qualquer hesitação, um dos nomes icónicos do nosso futebol. Ao ser uma das pioneiras na afirmação das mulheres num universo que, tirando a espaços, estava designado aos homens, a antiga defesa em muito contribuiu para o crescimento da modalidade.
Clubisticamente ligada ao Boavista, também para a selecção nacional Paula Freitas é um elemento histórico. Com o primeiro encontro internacional a acontecer a 24 de Outubro de 1981, a presença do seu nome na lista de atletas arroladas por Hélder Pereira para o compromisso inicial da equipa portuguesa, só por si já dava à jogadora o direito de entrar para os anais do desporto luso. No entanto, muito mais do que a sua presença nesse empate a zero frente à congénere francesa, o seu percurso, trilhado ao longo de muitos anos, acabaria por cimentá-la, com aqui já foi sublinhado, como uma figura exemplar. Para tal, é impossível de desassociar da sua carreira, as 34 partidas feitas com a “camisola das quinas”. Numa altura em que os desafios internacionais femininos não eram pautados por uma enorme frequência ou coloridos pelos grandes torneios, o mérito de conseguir alcançar o referido número de participações ainda mais destacam a excelência da atleta.
Voltando à sua caminhada com o Boavista, o facto do emblema portuense ter conseguido destacar-se como uma das primeiras grandes potências no seio do futebol feminino, também ajudaria a catapultar Paula Freitas como uma das atletas mais afamadas nesse universo. Para tal, muito contribuiriam os títulos colectivos ganhos pelas “Panteras”. Com o domínio absoluto naquela que viria a ser a primeira competição oficial portuguesa, a Taça Nacional, a transição para o Campeonato Nacional prolongaria a veia vencedora do conjunto “axadrezado”. Sempre com a defesa a destacar-se pela regular presença em campo, as suas qualidades técnicas e tácticas tornar-se-iam num dos esteios de tantas vitórias.
Paula Freitas é, sem qualquer hesitação, um dos nomes icónicos do nosso futebol. Ao ser uma das pioneiras na afirmação das mulheres num universo que, tirando a espaços, estava designado aos homens, a antiga defesa em muito contribuiu para o crescimento da modalidade.
Clubisticamente ligada ao Boavista, também para a selecção nacional Paula Freitas é um elemento histórico. Com o primeiro encontro internacional a acontecer a 24 de Outubro de 1981, a presença do seu nome na lista de atletas arroladas por Hélder Pereira para o compromisso inicial da equipa portuguesa, só por si já dava à jogadora o direito de entrar para os anais do desporto luso. No entanto, muito mais do que a sua presença nesse empate a zero frente à congénere francesa, o seu percurso, trilhado ao longo de muitos anos, acabaria por cimentá-la, com aqui já foi sublinhado, como uma figura exemplar. Para tal, é impossível de desassociar da sua carreira, as 34 partidas feitas com a “camisola das quinas”. Numa altura em que os desafios internacionais femininos não eram pautados por uma enorme frequência ou coloridos pelos grandes torneios, o mérito de conseguir alcançar o referido número de participações ainda mais destacam a excelência da atleta.
Voltando à sua caminhada com o Boavista, o facto do emblema portuense ter conseguido destacar-se como uma das primeiras grandes potências no seio do futebol feminino, também ajudaria a catapultar Paula Freitas como uma das atletas mais afamadas nesse universo. Para tal, muito contribuiriam os títulos colectivos ganhos pelas “Panteras”. Com o domínio absoluto naquela que viria a ser a primeira competição oficial portuguesa, a Taça Nacional, a transição para o Campeonato Nacional prolongaria a veia vencedora do conjunto “axadrezado”. Sempre com a defesa a destacar-se pela regular presença em campo, as suas qualidades técnicas e tácticas tornar-se-iam num dos esteios de tantas vitórias.
2 comentários:
Como posso comprar
Bom dia
Lamento, mas este não é um blog de vendas, compras ou troca de cromos, nem qualquer outro tipo de artigos.
Abraço
Bruno Vitória
Enviar um comentário