Depois de, na temporada de 1988/89, ajudar o Fortuna de Düsseldorf a bela uma campanha, a subida de divisão levaria Michael Kimmel à estreia na 1 Bundesliga. Já a disputar o principal escalão do seu país, a escassez de partidas jogadas faria com que o médio alemão começasse a procurar outro rumo para a carreira. De volta ao patamar secundário, acabaria por ser no FC 08 Homburg que o jogador daria um novo impulso à sua, ainda curta, caminhada.
Seria do emblema sediado no estado germânico do Sarre que o centrocampista chegaria a Portugal. Com a União de Leiria a abrir-lhe as portas das provas nacionais, Kimmel rapidamente conseguiria tornar-se numa das referências do conjunto da “Cidade do Lis”. Logo na época de chegada, a de 1992/93, o atleta ocuparia no miolo do terreno um lugar de destaque. Já na temporada seguinte, mantendo-se como um dos titulares, continuaria a ser uma das peças fundamentais do esquema táctico da equipa e, sob a alçada do técnico Manuel Cajuda, tornar-se-ia numa das principais figuras do emblema beirão no regresso à 1ª divisão.
No escalão maior do futebol português, já sob o comando do treinador Vítor Manuel, Kimmel conseguiria perpetuar-se como um dos esteios do meio-campo defensivo. Durante mais duas temporadas, sempre como um dos bons elementos do conjunto leiriense, continuaria a ser o “pulmão” e o “músculo” necessário às metas colectivas. Ao pautar os 4 anos ao serviço da União de Leiria pela capacidade de luta e abnegação, seria com grande surpresa que os adeptos acompanhariam o anúncio da saída do futebolista.
Após empurrar o emblema beirão para lugares na metade superior da tabela classificativa e depois de, igualmente, pôr o seu cunho na participação na Taça Intertoto de 1995/96, a partida do médio dar-se-ia em direcção a Trás-os-Montes. No Vila Real, com o clube a apostar fortemente na promoção à divisão de Honra, Kimmel, acompanhado pelos colegas Abel e Manuel Lavos, seria recebido como um dos principais reforços para a temporada de 1996/97. No entanto, falhado o objectivo da subida, o médio decidir-se-ia por deixar o emblema transmontano para fixar-se de novo na Região Centro. Sem voltar ao escalão máximo, passaria a representar emblemas de menor monta e, um ano volvido sobre a sua partida de Leiria, o jogador assinaria contrato pelo Beneditense.
Sempre nos escalões inferiores, o atleta continuaria a caminhada desportiva em colectividades mais modestas. Para além do já referido, Bidoeirense e Alqueidão da Serra haveriam também de colorir um trajecto que conheceria o fim já na segunda metade da primeira década do século XXI. “Penduradas a chuteiras”, mas sem deixar a modalidade, Kimmel passaria a dedicar-se às artes de treinador. Após alguns anos em que conciliaria as actividades de futebolista com as de técnico, ao retirar-se dos relvados começaria a dedicar-se a uma carreira que acabaria por ter uma forte ligação às camadas jovens da União de Leira.
Seria do emblema sediado no estado germânico do Sarre que o centrocampista chegaria a Portugal. Com a União de Leiria a abrir-lhe as portas das provas nacionais, Kimmel rapidamente conseguiria tornar-se numa das referências do conjunto da “Cidade do Lis”. Logo na época de chegada, a de 1992/93, o atleta ocuparia no miolo do terreno um lugar de destaque. Já na temporada seguinte, mantendo-se como um dos titulares, continuaria a ser uma das peças fundamentais do esquema táctico da equipa e, sob a alçada do técnico Manuel Cajuda, tornar-se-ia numa das principais figuras do emblema beirão no regresso à 1ª divisão.
No escalão maior do futebol português, já sob o comando do treinador Vítor Manuel, Kimmel conseguiria perpetuar-se como um dos esteios do meio-campo defensivo. Durante mais duas temporadas, sempre como um dos bons elementos do conjunto leiriense, continuaria a ser o “pulmão” e o “músculo” necessário às metas colectivas. Ao pautar os 4 anos ao serviço da União de Leiria pela capacidade de luta e abnegação, seria com grande surpresa que os adeptos acompanhariam o anúncio da saída do futebolista.
Após empurrar o emblema beirão para lugares na metade superior da tabela classificativa e depois de, igualmente, pôr o seu cunho na participação na Taça Intertoto de 1995/96, a partida do médio dar-se-ia em direcção a Trás-os-Montes. No Vila Real, com o clube a apostar fortemente na promoção à divisão de Honra, Kimmel, acompanhado pelos colegas Abel e Manuel Lavos, seria recebido como um dos principais reforços para a temporada de 1996/97. No entanto, falhado o objectivo da subida, o médio decidir-se-ia por deixar o emblema transmontano para fixar-se de novo na Região Centro. Sem voltar ao escalão máximo, passaria a representar emblemas de menor monta e, um ano volvido sobre a sua partida de Leiria, o jogador assinaria contrato pelo Beneditense.
Sempre nos escalões inferiores, o atleta continuaria a caminhada desportiva em colectividades mais modestas. Para além do já referido, Bidoeirense e Alqueidão da Serra haveriam também de colorir um trajecto que conheceria o fim já na segunda metade da primeira década do século XXI. “Penduradas a chuteiras”, mas sem deixar a modalidade, Kimmel passaria a dedicar-se às artes de treinador. Após alguns anos em que conciliaria as actividades de futebolista com as de técnico, ao retirar-se dos relvados começaria a dedicar-se a uma carreira que acabaria por ter uma forte ligação às camadas jovens da União de Leira.
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