Chegaria do Sport Recife para, na temporada de 1973/74, reforçar o plantel do Gil Vicente. Já no Minho, às ordens do técnico Joaquim Meirim, o jovem ponta-de-lança começaria a destacar-se como um atleta que, com ambos os pés e com a cabeça, sabia atacar bem a bola. Alto e com uma boa técnica, a panóplia de habilidades que exibia em campo, onde, para além dos golos, também ficaria conhecido pela capacidade de municiar os seus colegas de equipa, alimentar-lhe-iam a ambição para outros voos. Nesse sentido, as 2 campanhas passadas ao serviço do emblema de Barcelos, sempre na 2ª divisão, serviriam para que o Sporting de Braga visse nele um elemento de valor.
A mudança para a capital de distrito em 1975, faria com que Marconi conseguisse estrear-se no principal escalão nacional. Todavia, e com uma primeira temporada em que, como titular, participaria na grande maioria das pelejas do Campeonato, a época seguinte à da sua chegada aos “Arsenalistas”, desenovelar-se-ia em desempenhos mais discretos. Ainda assim, dessa campanha de 1976/77, o avançado haveria de retirar um par de momentos inesquecíveis. O primeiro, a vitória na única edição da Taça da Federação Portuguesa de Futebol e, para terminar o ano desportivo, a chegada dos bracarenses à final da Taça de Portugal.
Regressaria a Barcelos para, com a temporada de 1977/78 ao serviço do Gil Vicente, encetar um longo período a disputar o patamar secundário. Para além dessa travessia longe das principais batalhas do nosso futebol, essas 8 épocas caracterizar-se-iam, igualmente, por outra curiosidade. De forma errante, Marconi mudaria de emblema a cada final de campanha. Lusitânia de Lourosa, Desportivo de Chaves, Recreio de Águeda, Ginásio de Alcobaça, Académica de Coimbra, Riopele e Desportivo das Aves, durante o referido intervalo, acabariam por colorir a caminhada do avançado.
Mesmo na 2ª divisão, as temporadas aí vividas não surgiriam desprovidas de emoção competitiva. Se depois de auxiliar o Ginásio de Alcobaça à conquista da promoção ao escalão maior, não seria escolhido para acompanhar o conjunto da Região Oeste nessa aventura, já com as cores do Desportivo das Aves, após ajudar a idêntico feito, o seu nome não seria riscado do rol de atletas chamados às disputas primodivisionárias. Com tal subida, a temporada de 1985/86 tornar-se-ia na 3ª do atleta ao mais alto nível. No entanto, com a carreira já em fase descendente e com uma grave lesão a atrapalhar os seus desempenhos, em poucos jogos participaria. Seguir-se-ia o Desportivo de Bragança e, muito mais do que assinalar o fim da sua carreira como praticante, a colectividade transmontana transformar-se-ia na etapa de transição para outras tarefas dentro do futebol.
Como treinador, para além do passo destapado no parágrafo anterior, Marconi trilharia os primeiros anos no desempenho de tais funções na 2ª divisão. Mais tarde voltaria a ligar-se ao emblema que o tinha acolhido aquando da sua chegada a Portugal. No Gil Vicente, quase sempre como adjunto, acrescentaria traquejo ao seu currículo. Destaque para a temporada de 1996/97, durante a qual, depois do afastamento de Fernando Festas, passaria, no escalão máximo, a assumir o papel de treinador-principal.
A mudança para a capital de distrito em 1975, faria com que Marconi conseguisse estrear-se no principal escalão nacional. Todavia, e com uma primeira temporada em que, como titular, participaria na grande maioria das pelejas do Campeonato, a época seguinte à da sua chegada aos “Arsenalistas”, desenovelar-se-ia em desempenhos mais discretos. Ainda assim, dessa campanha de 1976/77, o avançado haveria de retirar um par de momentos inesquecíveis. O primeiro, a vitória na única edição da Taça da Federação Portuguesa de Futebol e, para terminar o ano desportivo, a chegada dos bracarenses à final da Taça de Portugal.
Regressaria a Barcelos para, com a temporada de 1977/78 ao serviço do Gil Vicente, encetar um longo período a disputar o patamar secundário. Para além dessa travessia longe das principais batalhas do nosso futebol, essas 8 épocas caracterizar-se-iam, igualmente, por outra curiosidade. De forma errante, Marconi mudaria de emblema a cada final de campanha. Lusitânia de Lourosa, Desportivo de Chaves, Recreio de Águeda, Ginásio de Alcobaça, Académica de Coimbra, Riopele e Desportivo das Aves, durante o referido intervalo, acabariam por colorir a caminhada do avançado.
Mesmo na 2ª divisão, as temporadas aí vividas não surgiriam desprovidas de emoção competitiva. Se depois de auxiliar o Ginásio de Alcobaça à conquista da promoção ao escalão maior, não seria escolhido para acompanhar o conjunto da Região Oeste nessa aventura, já com as cores do Desportivo das Aves, após ajudar a idêntico feito, o seu nome não seria riscado do rol de atletas chamados às disputas primodivisionárias. Com tal subida, a temporada de 1985/86 tornar-se-ia na 3ª do atleta ao mais alto nível. No entanto, com a carreira já em fase descendente e com uma grave lesão a atrapalhar os seus desempenhos, em poucos jogos participaria. Seguir-se-ia o Desportivo de Bragança e, muito mais do que assinalar o fim da sua carreira como praticante, a colectividade transmontana transformar-se-ia na etapa de transição para outras tarefas dentro do futebol.
Como treinador, para além do passo destapado no parágrafo anterior, Marconi trilharia os primeiros anos no desempenho de tais funções na 2ª divisão. Mais tarde voltaria a ligar-se ao emblema que o tinha acolhido aquando da sua chegada a Portugal. No Gil Vicente, quase sempre como adjunto, acrescentaria traquejo ao seu currículo. Destaque para a temporada de 1996/97, durante a qual, depois do afastamento de Fernando Festas, passaria, no escalão máximo, a assumir o papel de treinador-principal.
2 comentários:
Obrigado por tamanha recordação de carinho.
Muito obrigado. As suas palavras são como um tónico para que possamos continuar com estas pequenas homenagens
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