Descoberto nas “escolas” da Naval 1º de Maio e já com um pé no Sporting, seria o FC Porto a adiantar-se e a ganhar a corrida pela sua contratação. A mudança para a “Cidade Invicta”, teria como resultado imediato a cimentação do avançado nas jovens selecções portuguesas. Ao passar pelos vários escalões da “equipa das quinas”, Hugo Almeida participaria em diversos certames de grande monta, destacando-se a presença na final do Campeonato da Europa sub-19 de 2003, a vitória, nesse mesmo ano, do Torneio Internacional de Toulon ou a chamada aos Jogos Olímpicos de 2004.
Com um percurso louvável, feito nas camadas de formação da selecção e do clube, a integração do avançado na equipa principal “azul e branca”, adivinhada quase como uma certeza, acabaria por conhecer dificuldades pouco expectáveis. Com a estreia como sénior, na equipa “b” dos “Dragões”, a acontecer em 2001/02, os anos seguintes passá-los-ia entre o plantel principal do FC Porto, o já referido conjunto secundário e alguns empréstimos a emblemas da 1ª divisão. Mesmo assim, com tanta intermitência, Hugo Almeida conseguiria, de maneira espantosa, enriquecer o palmarés pessoal. Com os portistas a escrever uma das mais gloriosas páginas da sua história, os títulos chegariam em catadupa e o ponta-de-lança entraria para o rol de atletas que haveriam de conquistar as Taças de Portugal de 2002/03 e de 2005/06, os Campeonatos Nacionais de 2003/04 e 2005/06 e a Liga dos Campeões de 2003/04.
As experiências na União de Leiria e, posteriormente, no Boavista, não só dariam ao atleta o traquejo necessário a outros horizontes, como, no caso da passagem pelas margens do Rio Lis, também serviria para justificar a sua entrada na principal equipa da selecção nacional. Com a chamada a acontecer a 18 de Fevereiro de 2004, pela mão de Luiz Felipe Scolari, esse particular frente a Inglaterra, disputado no Algarve, serviria de arranque para uma longa caminhada com as cores de Portugal. Num total alcançado de 57 internacionalizações e 19 golos concretizados, o avançado seria também convocado a participar em diversos torneios. Sob a alçada de diferentes treinadores, disputaria os Europeus de 2008 e 2012 e os Mundiais de 2010 e 2014.
Já com algumas dúvidas a levantarem-se sobre o seu real valor, a temporada de 2005/06 dissiparia muitas das incertezas. Finalmente como titular do FC Porto, Hugo Almeida afirmar-se-ia como um jogador possante e de cariz maioritariamente de área, ou seja, um ponta-de-lança “à antiga”. A tal campanha serviria para catapultar o seu valor e, com isso, para acicatar o desejo de outros emblemas. Surgiria o Werder Bremen e a vontade do clube germânico de juntar o avançado-centro ao seu plantel. Acertada a transferência, inicialmente a título de empréstimo, a época de 2006/07 levaria o atleta até à Bundesliga. Na Alemanha, fixar-se-ia como um belíssimo intérprete e como um dos esteios do conjunto sediado nas margens do Rio Weser. Durante 4 anos e meio, o atacante contribuiria para os objectivos colectivos. Ajudaria à vitória na DFB-Pokal de 2008/09 e chegaria, ainda nesse ano, à final da Taça UEFA.
Numa altura em que estava, provavelmente, a lançar-se para uma das melhores temporadas, a abertura do “Mercado de Inverno” de 2010/11 mudá-lo-ia para Istambul. No Besiktas, onde iria encontrar-se com Manuel Fernandes, Simão Sabrosa e Ricardo Quaresma, o avançado continuaria a exibir-se a um bom nível. Depois de 3 anos e meio na Turquia, as novas apostas do atleta levá-lo-iam a uma fase da sua carreira um pouco errante. Com passagens pela Itália, Rússia, Alemanha, Grécia, Croácia e o regresso a Portugal, Hugo Almeida acabaria por envergar 7 camisolas diferentes. Já em Coimbra, ainda com a temporada de 2019/20 a decorrer, anunciaria o fim da sua caminhada como futebolista. Passaria, na condição de atleta e dirigente, a dedicar-se ao futebol de praia e à AD Buarcos. Paralelamente, encetaria o seu trajecto como técnico e, nos sub-23 da Académica, tem desempenhado as funções de treinador-adjunto.
Com um percurso louvável, feito nas camadas de formação da selecção e do clube, a integração do avançado na equipa principal “azul e branca”, adivinhada quase como uma certeza, acabaria por conhecer dificuldades pouco expectáveis. Com a estreia como sénior, na equipa “b” dos “Dragões”, a acontecer em 2001/02, os anos seguintes passá-los-ia entre o plantel principal do FC Porto, o já referido conjunto secundário e alguns empréstimos a emblemas da 1ª divisão. Mesmo assim, com tanta intermitência, Hugo Almeida conseguiria, de maneira espantosa, enriquecer o palmarés pessoal. Com os portistas a escrever uma das mais gloriosas páginas da sua história, os títulos chegariam em catadupa e o ponta-de-lança entraria para o rol de atletas que haveriam de conquistar as Taças de Portugal de 2002/03 e de 2005/06, os Campeonatos Nacionais de 2003/04 e 2005/06 e a Liga dos Campeões de 2003/04.
As experiências na União de Leiria e, posteriormente, no Boavista, não só dariam ao atleta o traquejo necessário a outros horizontes, como, no caso da passagem pelas margens do Rio Lis, também serviria para justificar a sua entrada na principal equipa da selecção nacional. Com a chamada a acontecer a 18 de Fevereiro de 2004, pela mão de Luiz Felipe Scolari, esse particular frente a Inglaterra, disputado no Algarve, serviria de arranque para uma longa caminhada com as cores de Portugal. Num total alcançado de 57 internacionalizações e 19 golos concretizados, o avançado seria também convocado a participar em diversos torneios. Sob a alçada de diferentes treinadores, disputaria os Europeus de 2008 e 2012 e os Mundiais de 2010 e 2014.
Já com algumas dúvidas a levantarem-se sobre o seu real valor, a temporada de 2005/06 dissiparia muitas das incertezas. Finalmente como titular do FC Porto, Hugo Almeida afirmar-se-ia como um jogador possante e de cariz maioritariamente de área, ou seja, um ponta-de-lança “à antiga”. A tal campanha serviria para catapultar o seu valor e, com isso, para acicatar o desejo de outros emblemas. Surgiria o Werder Bremen e a vontade do clube germânico de juntar o avançado-centro ao seu plantel. Acertada a transferência, inicialmente a título de empréstimo, a época de 2006/07 levaria o atleta até à Bundesliga. Na Alemanha, fixar-se-ia como um belíssimo intérprete e como um dos esteios do conjunto sediado nas margens do Rio Weser. Durante 4 anos e meio, o atacante contribuiria para os objectivos colectivos. Ajudaria à vitória na DFB-Pokal de 2008/09 e chegaria, ainda nesse ano, à final da Taça UEFA.
Numa altura em que estava, provavelmente, a lançar-se para uma das melhores temporadas, a abertura do “Mercado de Inverno” de 2010/11 mudá-lo-ia para Istambul. No Besiktas, onde iria encontrar-se com Manuel Fernandes, Simão Sabrosa e Ricardo Quaresma, o avançado continuaria a exibir-se a um bom nível. Depois de 3 anos e meio na Turquia, as novas apostas do atleta levá-lo-iam a uma fase da sua carreira um pouco errante. Com passagens pela Itália, Rússia, Alemanha, Grécia, Croácia e o regresso a Portugal, Hugo Almeida acabaria por envergar 7 camisolas diferentes. Já em Coimbra, ainda com a temporada de 2019/20 a decorrer, anunciaria o fim da sua caminhada como futebolista. Passaria, na condição de atleta e dirigente, a dedicar-se ao futebol de praia e à AD Buarcos. Paralelamente, encetaria o seu trajecto como técnico e, nos sub-23 da Académica, tem desempenhado as funções de treinador-adjunto.
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