Com o percurso formativo feito, na sua grande maioria, com as cores do Benfica, Veríssimo, desde cedo, mostraria uma postura diferente dos demais colegas de equipa. Com uma maturidade bem vincada, revelada dentro e fora de campo, veria, por diversas vezes ao longo da carreira, ser-lhe confiada a braçadeira de “capitão”. A seriedade da sua entrega levá-lo-ia, a exemplo, a capitanear a equipa de juniores das “Águias”, logo na temporada de estreia no referido escalão. Ao longo dos anos, a hombridade patenteada faria dele um atleta que, longe da exuberância de alguns predestinados, pautaria as exibições pela sobriedade. Uma mentalidade positiva, aliada a um bom jogo de cabeça e a uma velocidade acima da média, torná-lo-iam num bom “alvo” para as convocatórias da Federação Portuguesa de Futebol. O crescimento apresentado nas “escolas” benfiquistas, bem como nos reptos lançados às jovens selecção nacionais, alinhariam a evolução do defesa-central para os desafios de outros patamares e a chegada a sénior dar-se-ia de “Águia” ao peito.
A primeira aparição com a camisola da principal equipa do Benfica, aconteceria na temporada de 1995/96. Depois de a época ter começado sob o comando técnico de Artur Jorge, seria a troca do referido treinador por Mário Wilson que daria a Veríssimo a oportunidade de fazer a estreia pelos seniores. Tal tomaria lugar no Estádio “da Luz”, em Março de 1996. Contudo, a presença no plantel de elementos bem mais experimentados, casos de Ricardo Gomes, Hélder ou Paulo Pereira, não facilitariam a vida ao jovem jogador. Por essa razão, a partida disputada frente ao Desportivo de Chaves tornar-se-ia, tanto nessa época, quanto nas seguintes, numa das poucas participações do defesa com a camisola dos “Encarnados”. A solução para a falta de utilização surgiria do Alverca e, para que pudesse ter mais minutos de jogo, o emblema ribatejano entraria no percurso do atleta.
O emblema, à altura, “satélite” do Benfica e a passagem, já na 1ª divisão, pela Académica de Coimbra, dariam ao jogador o traquejo suficiente para que, daí em diante, conseguisse afirmar-se como um intérprete de cariz superior. Ainda assim e com qualidade suficiente para militar no escalão maior do futebol português, a verdade é que Veríssimo nunca mais voltaria a envergar a camisola do Benfica. Na época de 1999/00 seria o Alverca, novamente, a abrir-lhe as portas e a dar azo a mais um grande rol de exibições positivas. Durante as 5 temporadas seguintes, 4 das quais no patamar principal, representaria os ribatejanos sempre com uma seriedade inabalável e, como prémio para a sua dedicação, mais uma vez, veria a braçadeira de “capitão” a ser entregue à sua custódia.
De seguida viria o período mais prolífero do seu trajecto enquanto desportista profissional. Ao serviço do Vitória Futebol Clube, nas 3 temporadas passadas à beira do Rio Sado, o central conseguiria os maiores feitos da carreira. Logo na campanha de chegada ao Bonfim, acompanharia o emblema setubalense até à final da Taça de Portugal, marcaria presença no Jamor e, mesmo sem sair do banco de suplentes, contribuiria para a conquista do troféu. Nas 2 campanhas subsequentes, voltaria a viver outros momentos dignos de destaque. Para além de nova comparência, dessa feita como titular, no derradeiro jogo da “Prova Rainha”, os anos vindouros trariam ao atleta a disputa de duas edições da Supertaça e a inclusão no grupo que, por duas vezes, participaria na Taça UEFA.
Antes ainda de “pendurar as chuteiras”, o defesa adicionaria ao currículo as participações pelo Fátima e, com a época de 2011/12 a tornar-se na da sua despedida, com as cores do Mafra. Após o ponto final da carreira como futebolista, e sem grande tempo para estar afastado da modalidade, a temporada seguinte marcaria o arranque das actividades de Nélson Veríssimo como treinador. Desde então ligado à estrutura do Benfica, o antigo futebolista tem desempenhado o seu papel, maioritariamente, ao serviço do conjunto “B”. Como adjunto ou técnico-principal, o seu trabalho tem sido pautado, à imagem dos anos como atleta, pela honestidade, paixão e rigor. Por essa razão, aquando da rescisão de Bruno Lage em 2019/20, seria ele a escolha para assumir o comando dos “Encarnados”. Já esta época, a de 2021/22, a saída de Jorge Jesus levaria o Presidente Rui Costa a elegê-lo para idêntica tarefa e, ao começar com uma “prova de fogo”, o Estádio do Dragão irá apadrinhar o seu regresso à primeira equipa das “Águias”.
A primeira aparição com a camisola da principal equipa do Benfica, aconteceria na temporada de 1995/96. Depois de a época ter começado sob o comando técnico de Artur Jorge, seria a troca do referido treinador por Mário Wilson que daria a Veríssimo a oportunidade de fazer a estreia pelos seniores. Tal tomaria lugar no Estádio “da Luz”, em Março de 1996. Contudo, a presença no plantel de elementos bem mais experimentados, casos de Ricardo Gomes, Hélder ou Paulo Pereira, não facilitariam a vida ao jovem jogador. Por essa razão, a partida disputada frente ao Desportivo de Chaves tornar-se-ia, tanto nessa época, quanto nas seguintes, numa das poucas participações do defesa com a camisola dos “Encarnados”. A solução para a falta de utilização surgiria do Alverca e, para que pudesse ter mais minutos de jogo, o emblema ribatejano entraria no percurso do atleta.
O emblema, à altura, “satélite” do Benfica e a passagem, já na 1ª divisão, pela Académica de Coimbra, dariam ao jogador o traquejo suficiente para que, daí em diante, conseguisse afirmar-se como um intérprete de cariz superior. Ainda assim e com qualidade suficiente para militar no escalão maior do futebol português, a verdade é que Veríssimo nunca mais voltaria a envergar a camisola do Benfica. Na época de 1999/00 seria o Alverca, novamente, a abrir-lhe as portas e a dar azo a mais um grande rol de exibições positivas. Durante as 5 temporadas seguintes, 4 das quais no patamar principal, representaria os ribatejanos sempre com uma seriedade inabalável e, como prémio para a sua dedicação, mais uma vez, veria a braçadeira de “capitão” a ser entregue à sua custódia.
De seguida viria o período mais prolífero do seu trajecto enquanto desportista profissional. Ao serviço do Vitória Futebol Clube, nas 3 temporadas passadas à beira do Rio Sado, o central conseguiria os maiores feitos da carreira. Logo na campanha de chegada ao Bonfim, acompanharia o emblema setubalense até à final da Taça de Portugal, marcaria presença no Jamor e, mesmo sem sair do banco de suplentes, contribuiria para a conquista do troféu. Nas 2 campanhas subsequentes, voltaria a viver outros momentos dignos de destaque. Para além de nova comparência, dessa feita como titular, no derradeiro jogo da “Prova Rainha”, os anos vindouros trariam ao atleta a disputa de duas edições da Supertaça e a inclusão no grupo que, por duas vezes, participaria na Taça UEFA.
Antes ainda de “pendurar as chuteiras”, o defesa adicionaria ao currículo as participações pelo Fátima e, com a época de 2011/12 a tornar-se na da sua despedida, com as cores do Mafra. Após o ponto final da carreira como futebolista, e sem grande tempo para estar afastado da modalidade, a temporada seguinte marcaria o arranque das actividades de Nélson Veríssimo como treinador. Desde então ligado à estrutura do Benfica, o antigo futebolista tem desempenhado o seu papel, maioritariamente, ao serviço do conjunto “B”. Como adjunto ou técnico-principal, o seu trabalho tem sido pautado, à imagem dos anos como atleta, pela honestidade, paixão e rigor. Por essa razão, aquando da rescisão de Bruno Lage em 2019/20, seria ele a escolha para assumir o comando dos “Encarnados”. Já esta época, a de 2021/22, a saída de Jorge Jesus levaria o Presidente Rui Costa a elegê-lo para idêntica tarefa e, ao começar com uma “prova de fogo”, o Estádio do Dragão irá apadrinhar o seu regresso à primeira equipa das “Águias”.
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