Tal como com tantos nomes de temporadas mais antigas, nomeadamente atletas vindo do estrangeiro e com passagens por emblemas de menor monta em Portugal, a informação sobre a carreira de Ramón Manuel Álvarez é, não muito longe de uma completa incógnita, feita de dados pouco concretos ou mesmo bastante confusos. Ora, ao utilizar como introdução para esta pequena biografia a ideia das dificuldades que encontrei aquando das minhas tentativas para descobrir linhas fidedignas e que alinhassem, de uma forma clara, a cronologia da caminhada desportiva deste espanhol, passarei, de seguida, a expor o pouco que consegui apurar.
Parece que não há grande dúvida quanto à naturalidade de Álvarez, que, através de várias fontes, podemos aferir como nascido na Galiza e, com mais pormenor, na cidade de Vigo. Já quanto aos primeiros passos da carreira, aqueles que precederiam a sua chegada às provas portuguesas, aí sim, começam as dúvidas. Sendo que parece seguro afirmar que a entrada no nosso país terá acontecido na campanha de 1962/63, o que terá ocorrido antes, já é mais difícil de confirmar. Ainda assim, há fontes que asseveram o médio como jogador do Celta de Vigo, na temporada de 1961/62. Também há quem diga que, entre a passagem pelo emblema galego e a chegada ao Sporting de Espinho, o centrocampista terá tido a primeira experiência no Cádiz CF. Para baralhar tudo, a mesma fonte, a tal que afirma a passagem pela colectividade andaluza antes da entrada em Portugal, lá mais à frente, sublinha essa experiência inicial com “Los Piratas”, não antes do atleta ter atravessado a fronteira, mas como um interlúdio entre as várias campanhas passadas com os “Tigres”!
Confuso?! Eu avisei!
Com intervalo ou não, o que também parece ser certo é que a passagem de Álvarez pelo Sporting de Espinho, para além de encetada na época de 1962/63, terá terminado com o final da campanha de 1964/65. Sem nunca deixar o 2º escalão luso, a transferência para a Associação Desportiva Sanjoanense manteria o médio no degrau secundário. No entanto, a troca de emblema acabaria por revelar à caminhada competitiva do atleta outros horizontes. Como um dos elementos mais preponderantes do plantel, destacando-se pela capacidade de interpretar o jogo e pela habilidade em servir os colegas mais avançados no terreno, a sua ajuda serviria para elevar o conjunto “alvinegro” ao patamar máximo. Com o regresso do clube ao convívio dos “grandes”, o jogador manter-se-ia como um dos mais importantes no alinhar da equipa. A prova do seu valor aferir-se-ia pela quantidade de vezes em que seria chamado à ficha de jogo e as 38 partidas disputadas, divididas por 2 temporadas, transformariam o espanhol no 8º futebolista com mais presenças pelo clube na 1ª divisão.
Mesmo avaliado como um bom jogador, a verdade é que a temporada de 1967/68 revelaria o médio um pouco mais discreto. A perda de preponderância terá, provavelmente, ajudado na decisão que levaria o atleta a deixar Portugal. O passo seguinte, como já tinha sido ligeiramente destapado, acabaria por ser o de retorno a Espanha e o acordo assinado, sem confirmado a estreia ou o regresso na união, com o Cadiz CF.
Parece que não há grande dúvida quanto à naturalidade de Álvarez, que, através de várias fontes, podemos aferir como nascido na Galiza e, com mais pormenor, na cidade de Vigo. Já quanto aos primeiros passos da carreira, aqueles que precederiam a sua chegada às provas portuguesas, aí sim, começam as dúvidas. Sendo que parece seguro afirmar que a entrada no nosso país terá acontecido na campanha de 1962/63, o que terá ocorrido antes, já é mais difícil de confirmar. Ainda assim, há fontes que asseveram o médio como jogador do Celta de Vigo, na temporada de 1961/62. Também há quem diga que, entre a passagem pelo emblema galego e a chegada ao Sporting de Espinho, o centrocampista terá tido a primeira experiência no Cádiz CF. Para baralhar tudo, a mesma fonte, a tal que afirma a passagem pela colectividade andaluza antes da entrada em Portugal, lá mais à frente, sublinha essa experiência inicial com “Los Piratas”, não antes do atleta ter atravessado a fronteira, mas como um interlúdio entre as várias campanhas passadas com os “Tigres”!
Confuso?! Eu avisei!
Com intervalo ou não, o que também parece ser certo é que a passagem de Álvarez pelo Sporting de Espinho, para além de encetada na época de 1962/63, terá terminado com o final da campanha de 1964/65. Sem nunca deixar o 2º escalão luso, a transferência para a Associação Desportiva Sanjoanense manteria o médio no degrau secundário. No entanto, a troca de emblema acabaria por revelar à caminhada competitiva do atleta outros horizontes. Como um dos elementos mais preponderantes do plantel, destacando-se pela capacidade de interpretar o jogo e pela habilidade em servir os colegas mais avançados no terreno, a sua ajuda serviria para elevar o conjunto “alvinegro” ao patamar máximo. Com o regresso do clube ao convívio dos “grandes”, o jogador manter-se-ia como um dos mais importantes no alinhar da equipa. A prova do seu valor aferir-se-ia pela quantidade de vezes em que seria chamado à ficha de jogo e as 38 partidas disputadas, divididas por 2 temporadas, transformariam o espanhol no 8º futebolista com mais presenças pelo clube na 1ª divisão.
Mesmo avaliado como um bom jogador, a verdade é que a temporada de 1967/68 revelaria o médio um pouco mais discreto. A perda de preponderância terá, provavelmente, ajudado na decisão que levaria o atleta a deixar Portugal. O passo seguinte, como já tinha sido ligeiramente destapado, acabaria por ser o de retorno a Espanha e o acordo assinado, sem confirmado a estreia ou o regresso na união, com o Cadiz CF.
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