Ao terminar a formação nas “escolas” do Académico de Viseu, seria no mesmo emblema que João Cavaleiro faria a transição para o escalão sénior. Com 17 anos de idade, a primeira partida no conjunto principal viseense, no decorrer da temporada de 1974/75, transformaria o avançado no 3º jogador mais novo de sempre a estrear-se pela equipa da Beira Alta. Para além desse facto, a sua ligação à colectividade teria muitos mais episódios. Ainda como atleta, na campanha de 1975/76, e como um dos principais elementos do grupo de trabalho, os seus golos ajudariam à promoção à 2ª divisão. Já a época seguinte, sob a orientação da glória leonina Osvaldo Siva, traduzir-se-ia na última partida, enquanto futebolista, efectuada com a camisola da agremiação beirã.
A transferência para a União de Leiria no preparar da temporada de 1977/78, serviria para sublinhar as suas qualidades ofensivas e, nesse sentido, para empurrar o atacante até ao patamar máximo do futebol português. A aposta da Académica de Coimbra na sua contratação, onde, no sector mais ofensivo, pontuavam nomes como Freitas, Aquiles, Nicolau ou o brasileiro Eldon, levá-lo-ia, sob a batuta do treinador Juca, à estreia na 1ª divisão. Sem nunca conseguir segurar um lugar no “onze” titular da “Briosa”, ainda assim o avançado entraria em campo um número de vezes suficiente para manter o seu lugar no plantel. Infelizmente, para si e para os seus colegas, essa continuidade, após o 15º lugar na tabela classificativa de 1978/79, significaria o regresso ao degrau secundário.
O afastamento do patamar maior prolongar-se-ia, na sua carreira, por diversos anos. Após mais uma campanha ao serviço dos “Estudantes”, a mudança para os rivais do União de Coimbra levá-lo-ia a abraçar um dos emblemas mais representativos da sua caminhada competitiva. Na equipa a disputar os embates caseiros no Campo da Arregaça, João Cavaleiro passaria 5 épocas. Durante essas temporadas, ajudaria a colectividade a vencer a edição de 1980/81 do Campeonato Nacional da 3ª divisão e, muito à custa de várias dezenas de bolas introduzidas nas redes adversárias, transformar-se-ia numa das figuras icónicas da história da agremiação conimbricense.
Com Vítor Urbano, seu antigo colega no União de Coimbra, como adjunto de José Domingos no Beira-Mar, João Cavaleiro, para a campanha de 1985/86, acrescentaria ao currículo uma nova camisola. No conjunto de Aveiro passaria apenas uma temporada, a mesma que anteciparia a sua chegada ao Sporting da Covilhã. Nos “Leões da Serra”, após a conquista do Campeonato da 2ª divisão de 1986/87, o atacante voltaria a disputar o escalão máximo. Logo a seguir, naquele que viria a desenrolar-se como o derradeiro capítulo do seu trajecto enquanto futebolista, viria ainda a passagem pelo Salgueiros de 1988/89 e o reencontro com Vieira Nunes, um dos seus treinadores no emblema “serrano”.
Também como técnico, João Cavaleiro erigiria uma carreira louvável. Na caminhada como treinador-principal, para além de passagem por outros emblemas como o Tondela, Moreirense ou Sanjoanense, seria à frente de conjuntos que já tinha representado como atleta que o antigo avançado conseguiria maior destaque. No Académico de Viseu, com presença em 6 temporadas, transformar-se-ia no homem que mais vezes, na história do clube, orientaria o plantel sénior. Finalmente, e de volta ao Sporting da Covilhã, a distinção chegaria com a conquista, em 2001/02, do Campeonato Nacional da 2ª divisão “B”.
A transferência para a União de Leiria no preparar da temporada de 1977/78, serviria para sublinhar as suas qualidades ofensivas e, nesse sentido, para empurrar o atacante até ao patamar máximo do futebol português. A aposta da Académica de Coimbra na sua contratação, onde, no sector mais ofensivo, pontuavam nomes como Freitas, Aquiles, Nicolau ou o brasileiro Eldon, levá-lo-ia, sob a batuta do treinador Juca, à estreia na 1ª divisão. Sem nunca conseguir segurar um lugar no “onze” titular da “Briosa”, ainda assim o avançado entraria em campo um número de vezes suficiente para manter o seu lugar no plantel. Infelizmente, para si e para os seus colegas, essa continuidade, após o 15º lugar na tabela classificativa de 1978/79, significaria o regresso ao degrau secundário.
O afastamento do patamar maior prolongar-se-ia, na sua carreira, por diversos anos. Após mais uma campanha ao serviço dos “Estudantes”, a mudança para os rivais do União de Coimbra levá-lo-ia a abraçar um dos emblemas mais representativos da sua caminhada competitiva. Na equipa a disputar os embates caseiros no Campo da Arregaça, João Cavaleiro passaria 5 épocas. Durante essas temporadas, ajudaria a colectividade a vencer a edição de 1980/81 do Campeonato Nacional da 3ª divisão e, muito à custa de várias dezenas de bolas introduzidas nas redes adversárias, transformar-se-ia numa das figuras icónicas da história da agremiação conimbricense.
Com Vítor Urbano, seu antigo colega no União de Coimbra, como adjunto de José Domingos no Beira-Mar, João Cavaleiro, para a campanha de 1985/86, acrescentaria ao currículo uma nova camisola. No conjunto de Aveiro passaria apenas uma temporada, a mesma que anteciparia a sua chegada ao Sporting da Covilhã. Nos “Leões da Serra”, após a conquista do Campeonato da 2ª divisão de 1986/87, o atacante voltaria a disputar o escalão máximo. Logo a seguir, naquele que viria a desenrolar-se como o derradeiro capítulo do seu trajecto enquanto futebolista, viria ainda a passagem pelo Salgueiros de 1988/89 e o reencontro com Vieira Nunes, um dos seus treinadores no emblema “serrano”.
Também como técnico, João Cavaleiro erigiria uma carreira louvável. Na caminhada como treinador-principal, para além de passagem por outros emblemas como o Tondela, Moreirense ou Sanjoanense, seria à frente de conjuntos que já tinha representado como atleta que o antigo avançado conseguiria maior destaque. No Académico de Viseu, com presença em 6 temporadas, transformar-se-ia no homem que mais vezes, na história do clube, orientaria o plantel sénior. Finalmente, e de volta ao Sporting da Covilhã, a distinção chegaria com a conquista, em 2001/02, do Campeonato Nacional da 2ª divisão “B”.
1 comentário:
Só falta acrescentar neste resumo ! Desde o início da sua carreira o Joao Cavaleiro , Conhecia o seu valor e trabalhou muito para chegar aonde chegou ! Mereceu e um genuíno VIRIATO! Ao ponto de se tornar um execelente TREINADOR! Que deixou marcas da sua competência como técnico e saber lidar com atletas e dirigentes! Acabando por dedicar a vida como MESTRE no ensino escolar ! Pois está no seu ADN partilhar ,ensinar na perfeição! Ainda éramos jovens e eu já admirava a sua coragem e vontade de ser um dos Grandes! Parabéns João!
Enviar um comentário