Mano mais novo do defesa internacional Alfredo Murça, Joaquim, para além de partilhar o sector posicional com o irmão, haveria também de dar os primeiros passos no Grupo Desportivo dos Pescadores da Costa da Caparica.
No emblema do Concelho de Almada, o jovem lateral, depois de terminada a formação, subiria aos seniores. Como um elemento dotado de boa técnica, velocidade e igualmente aguerrido, as suas qualidades permitir-lhe-iam, com idêntica competência, participar nas acções defensivas e ofensivas. Terão sido esses predicados que levariam os responsáveis do Barreirense a ver nele um bom elemento. Contratado para reforçar o plantel de 1976/77, nem mesmo a disputar o 2º escalão, Murça conseguiria esconder-se de emblemas de maior monta. Nesse sentido, no final da temporada de entrada no Estádio D. Manuel de Mello, avaliadas em alta as suas prestações, seria o Sporting a requisitar os serviços do defesa.
A passagem por Alvalade, apesar das boas expectativas, resultaria num ingrato ocaso. Sem grandes oportunidades conquistadas durante as 2 temporadas de “verde e branco”, a solução encontrada para a sua carreira acabaria por ser a saída. Todavia, a dispensa, ao contrário de negativa, empurraria o atleta para a melhor fase da caminhada profissional. Depois de, pelo Sporting ter ajudado a vencer a Taça de Portugal de 1977/78, as distinções alcançadas no Sul do país elevá-lo-iam para um patamar superior.
Como membro do Portimonense a partir da campanha de 1979/80, Joaquim Murça cruzar-se-ia com Artur Jorge. Ao ser um dos habituais titulares da equipa, a entrada do referido treinador à 11ª jornada do Campeonato Nacional de 1981/82, perpetraria uma mudança no posicionamento do jogador. Aferindo-o como um praticante capaz de desempenhar outras funções, o defesa-lateral passaria a jogar mais adiantado no terreno. Como médio-ala, as suas exibições cresceriam em qualidade. Esse acréscimo de rendimento levá-lo-ia a ser equacionado para as futuras pelejas da selecção nacional. Com a principal “camisola das quinas”, estrear-se-ia pela mão de Juca, a 05 de Maio de 1982. Depois desse “amigável” frente ao Brasil, seguir-se-iam no seu trajecto mais 1 internacionalização “A” e 4 partidas com as cores do conjunto olímpico.
Depois de terminada a experiência no Algarve, seguir-se-ia a passagem de uma temporada pelo Vitória Sport Clube. Em Guimarães, ao partilhar o balneário de 1983/84,encontrar-se-ia com o seu irmão Alfredo. Outro dos destaques dessa campanha acabaria por ser a sua participação, como estreante nas provas europeias, na Taça UEFA. Contudo, apesar de utilizado com boa frequência, a verdade é que, finda a temporada, Murça transferir-se-ia para o Belenenses.
No regresso a Lisboa, o atleta encontrar-se-ia com Jimmy Melia. Com o técnico inglês a escaloná-lo, preferencialmente, para o sector mais recuado, o jogador continuaria a manter-se relevante no desenho táctico do conjunto do Restelo. Tido pelos treinadores seguintes como um elemento igualmente preponderante, a maior prova dessa importância emergiria com a chegada dos “Azuis” ao derradeiro desafio da edição de 1985/86 da Taça de Portugal. Na final frente ao Benfica, seria chamado pelo belga Henri Depireux ao “onze” inicial. Contudo, a alegria de participar em tão importante jogo seria diluída pelo 2-0 final, a indicar a vitória das “Águias”.
Às 4 temporadas com a “Cruz de Cristo” ao peito, já nos patamares inferiores, suceder-se-iam a época no Gil Vicente o derradeiro capítulo enquanto jogador, com a camisola de 1989/90 do Loures. Porém, o “pendurar das chuteiras” não significaria o afastamento da modalidade. Como técnico, destaque para o seu regresso ao Belenenses no começo da década de 1990 e para o trabalho realizado como treinador de guarda-redes.
No emblema do Concelho de Almada, o jovem lateral, depois de terminada a formação, subiria aos seniores. Como um elemento dotado de boa técnica, velocidade e igualmente aguerrido, as suas qualidades permitir-lhe-iam, com idêntica competência, participar nas acções defensivas e ofensivas. Terão sido esses predicados que levariam os responsáveis do Barreirense a ver nele um bom elemento. Contratado para reforçar o plantel de 1976/77, nem mesmo a disputar o 2º escalão, Murça conseguiria esconder-se de emblemas de maior monta. Nesse sentido, no final da temporada de entrada no Estádio D. Manuel de Mello, avaliadas em alta as suas prestações, seria o Sporting a requisitar os serviços do defesa.
A passagem por Alvalade, apesar das boas expectativas, resultaria num ingrato ocaso. Sem grandes oportunidades conquistadas durante as 2 temporadas de “verde e branco”, a solução encontrada para a sua carreira acabaria por ser a saída. Todavia, a dispensa, ao contrário de negativa, empurraria o atleta para a melhor fase da caminhada profissional. Depois de, pelo Sporting ter ajudado a vencer a Taça de Portugal de 1977/78, as distinções alcançadas no Sul do país elevá-lo-iam para um patamar superior.
Como membro do Portimonense a partir da campanha de 1979/80, Joaquim Murça cruzar-se-ia com Artur Jorge. Ao ser um dos habituais titulares da equipa, a entrada do referido treinador à 11ª jornada do Campeonato Nacional de 1981/82, perpetraria uma mudança no posicionamento do jogador. Aferindo-o como um praticante capaz de desempenhar outras funções, o defesa-lateral passaria a jogar mais adiantado no terreno. Como médio-ala, as suas exibições cresceriam em qualidade. Esse acréscimo de rendimento levá-lo-ia a ser equacionado para as futuras pelejas da selecção nacional. Com a principal “camisola das quinas”, estrear-se-ia pela mão de Juca, a 05 de Maio de 1982. Depois desse “amigável” frente ao Brasil, seguir-se-iam no seu trajecto mais 1 internacionalização “A” e 4 partidas com as cores do conjunto olímpico.
Depois de terminada a experiência no Algarve, seguir-se-ia a passagem de uma temporada pelo Vitória Sport Clube. Em Guimarães, ao partilhar o balneário de 1983/84,encontrar-se-ia com o seu irmão Alfredo. Outro dos destaques dessa campanha acabaria por ser a sua participação, como estreante nas provas europeias, na Taça UEFA. Contudo, apesar de utilizado com boa frequência, a verdade é que, finda a temporada, Murça transferir-se-ia para o Belenenses.
No regresso a Lisboa, o atleta encontrar-se-ia com Jimmy Melia. Com o técnico inglês a escaloná-lo, preferencialmente, para o sector mais recuado, o jogador continuaria a manter-se relevante no desenho táctico do conjunto do Restelo. Tido pelos treinadores seguintes como um elemento igualmente preponderante, a maior prova dessa importância emergiria com a chegada dos “Azuis” ao derradeiro desafio da edição de 1985/86 da Taça de Portugal. Na final frente ao Benfica, seria chamado pelo belga Henri Depireux ao “onze” inicial. Contudo, a alegria de participar em tão importante jogo seria diluída pelo 2-0 final, a indicar a vitória das “Águias”.
Às 4 temporadas com a “Cruz de Cristo” ao peito, já nos patamares inferiores, suceder-se-iam a época no Gil Vicente o derradeiro capítulo enquanto jogador, com a camisola de 1989/90 do Loures. Porém, o “pendurar das chuteiras” não significaria o afastamento da modalidade. Como técnico, destaque para o seu regresso ao Belenenses no começo da década de 1990 e para o trabalho realizado como treinador de guarda-redes.
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