Ao transitar, na temporada de 1983/84, da equipa de juniores para o conjunto principal do Sport Comércio e Salgueiros, Armando dos Santos, sem que ainda alguém soubesse, estava a dar os primeiros passos para ser tido como um dos bons avançados que, na passagem da década de 1980 para os anos de 1990, haveriam de colorir os diferentes palcos do panorama competitivo português.
Na referida campanha de estreia, com a primeira partida sénior do avançado a acontecer pela mão do treinador Octávio Machado, poucas seriam as vezes em que marcaria presença em campo. No entanto, a época seguinte destaparia um cenário completamente diferente, com o ponta-de-lança a conseguir revelar-se, não só como um dos elementos do plantel usado com maior frequência, mas como um dos atletas que passaria a compor o “onze” tipo idealizado pelo técnico Henrique Calisto.
Armando, daí em diante, posicionar-se-ia como uma das peças fulcrais no xadrez táctico do conjunto sediado no portuense bairro de Paranhos. Apesar da aparência esguia, a verdade é que o atacante, em todas as rondas, assumiria sempre uma postura bastante batalhadora. Ajudado pela avantajada altura, o avançado ficaria célebre pela atitude intrépida. Sem qualquer receio de pelejar com os defesas contrários, as jogadas por si conduzidas tornar-se-iam em acções fulcrais para o sucesso dos objectivos traçados para o grupo e os golos por si concretizados num tónico para voos de cariz pessoal.
Independentemente da mudança ou continuidade dos treinadores, a titularidade do jogador manter-se-ia como de crucial monta para a manutenção, numa boa sucessão de anos, do Estádio Engenheiro Vidal Pinheiro como um dos escaparates futebolísticos do escalão máximo português. O estatuto ganho por Armando durante essas 4 temporadas na 1ª divisão, levaria outros emblemas a olhar para os seus serviços como capazes de reforçar os intentos colectivos dos respectivos grupos de trabalho. Nesse sentido, a proposta vinda dos responsáveis directivos do Boavista acabaria por levar o avançado a cambiar de cor de camisola e a abraçar o Bessa como a nova casa.
Nos “Axadrezados” a partir de 1987/88, o jogador, na primeira época no novo emblema conseguiria alimentar os números da sua carreira de forma bem cevada. Daí em diante, ainda que com registos mais discretos, Armando manter-se-ia sempre como um elemento muito participativo. Em 4 campanhas primodivisionárias, com o clube a lutar por metas mais cimeiras, o grande destaque da sua passagem pelas “Panteras” viria com o 3º posto conquistado no final da edição de 1988/89 do Campeonato Nacional. Com tal classificação, emergiria também a participação nas provas continentais agendadas para a temporada seguinte. Contudo, para a infelicidade do atleta, o treinador Raul Águas não levaria o avançado a entrar em campo na eliminatória frente aos alemães do Karl-Marx-Stadt.
Nas épocas subsequentes começaria por envergar a camisola do Gil Vicente para, um ano de depois da chegada a Barcelos, passar a trajar as cores do Farense. Com mais três campanhas na 1ª divisão a enriquecer-lhe o currículo, a passagem pelo Algarve, após 11 campanhas consecutivas no patamar máximo, marcaria o fim de Armando no convívio com os “grandes”. Seguidamente, a dividir a época em duas, chegariam ao percurso do avançado o Amora e o FC Marco. Daí em diante, uma verdadeira incógnita! Ao saber que o atleta completou a campanha de 1994/95 com 29 anos de idade, a verdade é que não encontrei qualquer outro registo capaz de elucidar-me sobre o prolongamento, ou não, da sua carreira! Terá “pendurado as chuteiras”? Terá continuado a caminhada competitiva noutro país? A dúvida persiste! Ainda assim, há uma pista. Sem saber grandes pormenores, cheguei a ler que o atleta, numa determinada altura, terá aberto uma loja de artigos de desporto no Luxemburgo.
Na referida campanha de estreia, com a primeira partida sénior do avançado a acontecer pela mão do treinador Octávio Machado, poucas seriam as vezes em que marcaria presença em campo. No entanto, a época seguinte destaparia um cenário completamente diferente, com o ponta-de-lança a conseguir revelar-se, não só como um dos elementos do plantel usado com maior frequência, mas como um dos atletas que passaria a compor o “onze” tipo idealizado pelo técnico Henrique Calisto.
Armando, daí em diante, posicionar-se-ia como uma das peças fulcrais no xadrez táctico do conjunto sediado no portuense bairro de Paranhos. Apesar da aparência esguia, a verdade é que o atacante, em todas as rondas, assumiria sempre uma postura bastante batalhadora. Ajudado pela avantajada altura, o avançado ficaria célebre pela atitude intrépida. Sem qualquer receio de pelejar com os defesas contrários, as jogadas por si conduzidas tornar-se-iam em acções fulcrais para o sucesso dos objectivos traçados para o grupo e os golos por si concretizados num tónico para voos de cariz pessoal.
Independentemente da mudança ou continuidade dos treinadores, a titularidade do jogador manter-se-ia como de crucial monta para a manutenção, numa boa sucessão de anos, do Estádio Engenheiro Vidal Pinheiro como um dos escaparates futebolísticos do escalão máximo português. O estatuto ganho por Armando durante essas 4 temporadas na 1ª divisão, levaria outros emblemas a olhar para os seus serviços como capazes de reforçar os intentos colectivos dos respectivos grupos de trabalho. Nesse sentido, a proposta vinda dos responsáveis directivos do Boavista acabaria por levar o avançado a cambiar de cor de camisola e a abraçar o Bessa como a nova casa.
Nos “Axadrezados” a partir de 1987/88, o jogador, na primeira época no novo emblema conseguiria alimentar os números da sua carreira de forma bem cevada. Daí em diante, ainda que com registos mais discretos, Armando manter-se-ia sempre como um elemento muito participativo. Em 4 campanhas primodivisionárias, com o clube a lutar por metas mais cimeiras, o grande destaque da sua passagem pelas “Panteras” viria com o 3º posto conquistado no final da edição de 1988/89 do Campeonato Nacional. Com tal classificação, emergiria também a participação nas provas continentais agendadas para a temporada seguinte. Contudo, para a infelicidade do atleta, o treinador Raul Águas não levaria o avançado a entrar em campo na eliminatória frente aos alemães do Karl-Marx-Stadt.
Nas épocas subsequentes começaria por envergar a camisola do Gil Vicente para, um ano de depois da chegada a Barcelos, passar a trajar as cores do Farense. Com mais três campanhas na 1ª divisão a enriquecer-lhe o currículo, a passagem pelo Algarve, após 11 campanhas consecutivas no patamar máximo, marcaria o fim de Armando no convívio com os “grandes”. Seguidamente, a dividir a época em duas, chegariam ao percurso do avançado o Amora e o FC Marco. Daí em diante, uma verdadeira incógnita! Ao saber que o atleta completou a campanha de 1994/95 com 29 anos de idade, a verdade é que não encontrei qualquer outro registo capaz de elucidar-me sobre o prolongamento, ou não, da sua carreira! Terá “pendurado as chuteiras”? Terá continuado a caminhada competitiva noutro país? A dúvida persiste! Ainda assim, há uma pista. Sem saber grandes pormenores, cheguei a ler que o atleta, numa determinada altura, terá aberto uma loja de artigos de desporto no Luxemburgo.
1 comentário:
Grande Amigo e grande jogador, tive o prazer de ser companheiro de equipa nessa época brilhante dos juniores do Salgueiros, eu era o extremo esquerdo que muitas assistencias fiz para o Armando faturar
cumprimentos
Rui Carvalho
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