Com a formação dividida entre vários emblemas da região de Lisboa, Rui Loja passaria pelas “escolas” de Venda Nova, Sporting, Estrela da Amadora e Casa Pia. Nos “Gansos”, na temporada de 1990/91, faria a transição para as competições seniores, mas acabaria por ser mais a norte que, nas campanhas vindouras, daria continuidade à actividade de futebolista.
Depois da experiência nos “regionais” lisboetas ao serviço do emblema de Pina Manique, a qualidade demonstrada logo no arranque da caminhada sénior levá-lo-ia, rapidamente, a subir diversos degraus no panorama futebolístico português. Naval 1º de Maio e Oliveira do Hospital, em ambos os casos a disputar a antiga 2ª divisão “b”, serviriam para o avançado como rampa para voos de outra ambição. Aliás, seriam mesmo os anos passados com a camisola azul e branca que empurraria o jogador para a fase mais visível da sua carreira.
No que ao destaque diz respeito, seriam, de forma indubitável, os anos a jogar com as cores do Desportivo de Chaves que mereceriam maior distinção na sua caminhada profissional. Em Trás-Os-Montes, o atacante chegaria como reforço para o plantel de 1994/95. Com António Jesus, à entrada do atleta, ainda como treinador, seria já sob a alçada técnica de Vítor Urbano que Rui Loja conseguiria estrear-se na 1ª divisão. No entanto, essa partida, disputada à 6ª jornada do Campeonato Nacional, não teria grande continuidade. Talvez por sentir em demasia o salto competitivo ou por outras razões de cariz adaptativo, a verdade é que o jogador poucas oportunidades conquistaria nessa primeira campanha ao serviço da colectividade flaviense. Porém, a segunda época a competir no emblema sediado no Distrito de Vila Real seria bem diferente e, ao aparecer por diversas vezes em campo, a evolução demonstrada daria a entender um futuro risonho com os de azul-grená.
É certo que Rui Loja, no tempo passado com Desportivo de Chaves, nunca conseguiria afirmar-se como um dos titulares da equipa. Ainda assim, o crescimento revelado durante a temporada de 1995/96 tornaria a sua saída um tanto surpreendente. Seguir-se-ia o Paços de Ferreira e novo encontro com o treinador António Jesus. Todavia, e apesar da aposta no clube da divisão de honra apontar para um rápido regresso ao escalão máximo do futebol luso, tal não viria a acontecer. Aliás, para infelicidade do atleta essa “promoção” não mais viria a concretizar-se.
Com a época de 1996/97 nos “Castores” a classificar-se bem abaixo da média, o jogador acabaria por descer mais um patamar e, na campanha seguinte, juntar-se-ia ao Ribeirão e à disputa da 2ª divisão “b”. Em seguida, o convite do Olhanense levá-lo-ia até ao Algarve, onde, de forma permanente, acabaria por fixar-se. No Portimonense, numa passagem de 3 temporadas, veria, no desenrolar da campanha de 2000/01, o despertar da sua “veia” goleadora ajudar à subida do clube. Também o regresso a Olhão, Imortal, Juventude Campinense e Farense completariam essa fase da sua carreira. Contudo, “penduradas as chuteiras” em 2008, tempo ainda para experimentar o futsal e, com a camisola do Oriental Pechão, dar azo a mais um ano de actividade desportiva.
Após retirado da competição, Rui Loja tem tido algumas aparições no futebol. Depois de, nas camadas jovens do Olhanense, ter experimentado as funções de técnico, destaque para a sua entrada, nesta temporada de 2022/23, para o Moncarapachense. No emblema a disputar a Liga 3, o antigo avançado acabou por aceitar um novo desafio e passou a abraçar as tarefas de Director-Desportivo.
Depois da experiência nos “regionais” lisboetas ao serviço do emblema de Pina Manique, a qualidade demonstrada logo no arranque da caminhada sénior levá-lo-ia, rapidamente, a subir diversos degraus no panorama futebolístico português. Naval 1º de Maio e Oliveira do Hospital, em ambos os casos a disputar a antiga 2ª divisão “b”, serviriam para o avançado como rampa para voos de outra ambição. Aliás, seriam mesmo os anos passados com a camisola azul e branca que empurraria o jogador para a fase mais visível da sua carreira.
No que ao destaque diz respeito, seriam, de forma indubitável, os anos a jogar com as cores do Desportivo de Chaves que mereceriam maior distinção na sua caminhada profissional. Em Trás-Os-Montes, o atacante chegaria como reforço para o plantel de 1994/95. Com António Jesus, à entrada do atleta, ainda como treinador, seria já sob a alçada técnica de Vítor Urbano que Rui Loja conseguiria estrear-se na 1ª divisão. No entanto, essa partida, disputada à 6ª jornada do Campeonato Nacional, não teria grande continuidade. Talvez por sentir em demasia o salto competitivo ou por outras razões de cariz adaptativo, a verdade é que o jogador poucas oportunidades conquistaria nessa primeira campanha ao serviço da colectividade flaviense. Porém, a segunda época a competir no emblema sediado no Distrito de Vila Real seria bem diferente e, ao aparecer por diversas vezes em campo, a evolução demonstrada daria a entender um futuro risonho com os de azul-grená.
É certo que Rui Loja, no tempo passado com Desportivo de Chaves, nunca conseguiria afirmar-se como um dos titulares da equipa. Ainda assim, o crescimento revelado durante a temporada de 1995/96 tornaria a sua saída um tanto surpreendente. Seguir-se-ia o Paços de Ferreira e novo encontro com o treinador António Jesus. Todavia, e apesar da aposta no clube da divisão de honra apontar para um rápido regresso ao escalão máximo do futebol luso, tal não viria a acontecer. Aliás, para infelicidade do atleta essa “promoção” não mais viria a concretizar-se.
Com a época de 1996/97 nos “Castores” a classificar-se bem abaixo da média, o jogador acabaria por descer mais um patamar e, na campanha seguinte, juntar-se-ia ao Ribeirão e à disputa da 2ª divisão “b”. Em seguida, o convite do Olhanense levá-lo-ia até ao Algarve, onde, de forma permanente, acabaria por fixar-se. No Portimonense, numa passagem de 3 temporadas, veria, no desenrolar da campanha de 2000/01, o despertar da sua “veia” goleadora ajudar à subida do clube. Também o regresso a Olhão, Imortal, Juventude Campinense e Farense completariam essa fase da sua carreira. Contudo, “penduradas as chuteiras” em 2008, tempo ainda para experimentar o futsal e, com a camisola do Oriental Pechão, dar azo a mais um ano de actividade desportiva.
Após retirado da competição, Rui Loja tem tido algumas aparições no futebol. Depois de, nas camadas jovens do Olhanense, ter experimentado as funções de técnico, destaque para a sua entrada, nesta temporada de 2022/23, para o Moncarapachense. No emblema a disputar a Liga 3, o antigo avançado acabou por aceitar um novo desafio e passou a abraçar as tarefas de Director-Desportivo.
Sem comentários:
Enviar um comentário