Com o percurso formativo todo cumprido com as cores da AD Estação, os bons desempenhos ao serviço da popular agremiação fundada na cidade da Covilhã, levariam João Manuel Matos Sousa, conhecido no “universo da bola” como Joanito, a ser introduzido aos trabalhos das jovens equipas sob a alçada da Federação Portuguesa de Futebol. Integrado no conjunto de “iniciados”, seria a 06 de Maio de 1981 que entraria em campo frente à França e, desse modo, acrescentaria 1 internacionalização aos passos iniciais da sua carreira.
Ao contrário de muitos atletas que, por conta da falta de oportunidades, vêem na chegada a sénior um passo atrás na sua evolução, a transição de Joanito corresponderia a um salto deveras qualitativo. Após dar sinais promissores durante os anos de formação, o defesa seria contratado pelo Sporting da Covilhã e acabaria incluído no plantel de 1984/85 que, entre outros elementos, contava também com dois nomes que viriam a tornar-se míticos no futebol luso: os avançados César Brito e Rui Barros.
Com o comando técnico dos “Serranos” entregue às ordens do treinador Vieira Nunes, a qualidade patente nas exibições de Joanito, apesar da sua juventude, rapidamente permitiria ao atleta agarrar um lugar de destaque no “onze” do Sporting da Covilhã. Como um dos nomes a amealhar mais presenças no alinhamento inicial da equipa, o defesa, no decorrer dessa primeira época como sénior, tornar-se-ia num pilar do regresso do emblema beirão ao escalão máximo.
Com a referida promoção, a temporada de 1985/86 transformar-se-ia na sua campanha de estreia na 1ª divisão. Ao conservar a importância no desenho táctico, a solidez oferecida por si ao sector mais recuado dos “Leões da Serra”, não seria suficiente para evitar a descida do colectivo covilhanense. Curta a passagem pelo escalão secundário, pois a época de 1987/88 revelaria, mais uma vez, o emblema com casa no Estádio Municipal José dos Santos Pinto como um dos emblemas arrolados à disputa do patamar maior do futebol luso. Infelizmente para Joanito, o último lugar na tabela classificativa dessa edição do Campeonato Nacional, não deixaria outra alternativa para além de nova despromoção. Ainda assim e apesar de reconhecida a sua qualidade como capaz de pelejar em desafios primodivisionários, o defesa acompanharia a equipa no regresso aos degraus inferiores.
Mesmo com a carreira intimamente ligada ao Sporting da Covilhã, Joanito, enquanto sénior, acabaria também por vestir as cores de outras duas históricas colectividades. Porém, ao apostar na União de Leiria e depois na Académica de Coimbra, respectivamente nas campanhas de 1989/90 e 1990/91, o defesa, em ambas as experiências, veria gorada a oportunidade de retornar ao convívio dos “grandes”. Aliás, a 1ª divisão nunca mais voltaria ao percurso profissional do jogador. Regressaria, isso sim, aos “Leões da Serra” e de 1991/92 em diante, independentemente dos resultados obtidos pelo colectivo, o atleta conservar-se-ia fiel ao listado verde e branco.
“Penduradas as chuteiras” no final de 1999/00, ano em que partilharia as funções de jogador com as de treinador, a união de Joanito com o Sporting da Covilhã manter-se-ia. Sendo um nome histórico do clube, o qual chegaria a capitanear, o antigo defesa abraçaria as tarefas de adjunto e durante quase década e meia passaria a fazer parte dos quadros técnicos dos “Serranos”.
Ao contrário de muitos atletas que, por conta da falta de oportunidades, vêem na chegada a sénior um passo atrás na sua evolução, a transição de Joanito corresponderia a um salto deveras qualitativo. Após dar sinais promissores durante os anos de formação, o defesa seria contratado pelo Sporting da Covilhã e acabaria incluído no plantel de 1984/85 que, entre outros elementos, contava também com dois nomes que viriam a tornar-se míticos no futebol luso: os avançados César Brito e Rui Barros.
Com o comando técnico dos “Serranos” entregue às ordens do treinador Vieira Nunes, a qualidade patente nas exibições de Joanito, apesar da sua juventude, rapidamente permitiria ao atleta agarrar um lugar de destaque no “onze” do Sporting da Covilhã. Como um dos nomes a amealhar mais presenças no alinhamento inicial da equipa, o defesa, no decorrer dessa primeira época como sénior, tornar-se-ia num pilar do regresso do emblema beirão ao escalão máximo.
Com a referida promoção, a temporada de 1985/86 transformar-se-ia na sua campanha de estreia na 1ª divisão. Ao conservar a importância no desenho táctico, a solidez oferecida por si ao sector mais recuado dos “Leões da Serra”, não seria suficiente para evitar a descida do colectivo covilhanense. Curta a passagem pelo escalão secundário, pois a época de 1987/88 revelaria, mais uma vez, o emblema com casa no Estádio Municipal José dos Santos Pinto como um dos emblemas arrolados à disputa do patamar maior do futebol luso. Infelizmente para Joanito, o último lugar na tabela classificativa dessa edição do Campeonato Nacional, não deixaria outra alternativa para além de nova despromoção. Ainda assim e apesar de reconhecida a sua qualidade como capaz de pelejar em desafios primodivisionários, o defesa acompanharia a equipa no regresso aos degraus inferiores.
Mesmo com a carreira intimamente ligada ao Sporting da Covilhã, Joanito, enquanto sénior, acabaria também por vestir as cores de outras duas históricas colectividades. Porém, ao apostar na União de Leiria e depois na Académica de Coimbra, respectivamente nas campanhas de 1989/90 e 1990/91, o defesa, em ambas as experiências, veria gorada a oportunidade de retornar ao convívio dos “grandes”. Aliás, a 1ª divisão nunca mais voltaria ao percurso profissional do jogador. Regressaria, isso sim, aos “Leões da Serra” e de 1991/92 em diante, independentemente dos resultados obtidos pelo colectivo, o atleta conservar-se-ia fiel ao listado verde e branco.
“Penduradas as chuteiras” no final de 1999/00, ano em que partilharia as funções de jogador com as de treinador, a união de Joanito com o Sporting da Covilhã manter-se-ia. Sendo um nome histórico do clube, o qual chegaria a capitanear, o antigo defesa abraçaria as tarefas de adjunto e durante quase década e meia passaria a fazer parte dos quadros técnicos dos “Serranos”.
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